Este longa é um exemplo de um fenômeno popular dos anos 80, o jishu eiga - filmes no estilo "faça-você-mesmo", utilizando um orçamento apertado. Aqui, em meio a imagens brutas, punks e dinâmicas temos um jovem Sion atuando de forma espontânea ao contestar a realidade, jogando toda sua raiva na tela.
Filmado em Super-8, foi posteriormente restaurado (mas com respeito à aspereza da cópia original) e digitalizado como parte de um projeto de promover o cinema japonês independente das décadas de 1970 e 1980.
Recebeu o Grand Prize em 87, no Pia Film Festival.