Durante uma entrevista, tomamos conhecimento da história de um aviador britânico do qual Marguerite Duras descobriu a sepultura nas proximidades de Deauville. Não sabemos bem onde começa a ficção da romancista, mas a narração de Duras é de uma autenticidade notável. Uma veracidade manifesta na escritura espontânea, na dor que Marguerite traz de suas memórias de guerra e de seu irmão morto, sem sepultamento digno.