Alegórico drama sobre os bastidores de uma trupe teatral, o segundo filme de Agnieszka Holland captura o clima sombrio geral que prevalecia na Polônia comunista no final dos anos 1970. Era uma época em que as pessoas comuns desejavam a liberdade, mas eram incapazes de expressar suas opiniões livremente. Com extrema sutileza, aborda a dicotomia entre a cidade grande e as cidades provincianas pequenas, especialmente na maneira em que a cultura e tudo relacionado a ela é percebida pelos habitantes locais.