O documentário aborda o universo de resistência através da arte e da vida comum na Burkina Faso do presente, considerando, no contexto histórico atual, as formas de engajamento que são em muito inspiradas e mobilizadas pelo espírito ativista do líder revolucionário Thomas Sankara, assassinado em 1987. O filme de Iara Lee oferece uma poderosa imagem da cultura burquinense, em que a música, o cinema, o grafite, a poesia, a arquitetura e mesmo a ecologia se articulam, projetando para o mundo a força que emerge do entrelaçamento entre a arte e a vida em comum.