Por vários dias e noites, um rapaz e uma moça leem as correspondências trocadas por Torcuato e Kamala (ele, argentino, ela, indiana), os pais do diretor, Andrés Di Tella. As cartas, escritas ao longo de décadas, entre os anos 1950 e 1970, relembram suas viagens e falam de amor e idealismo, mas também de dores e sonhos desfeitos. Uma aventura íntima do século 20.
Doc argentino indicado a prêmios nos festivais de Mar Del Plata e San Sebastián.