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112Número de Fãs

Nascimento: 13 de Novembro de 1947 (76 years)

Curitiba, Parana. - Brasil

É um ator brasileiro. Atuou por muitos anos com Antunes Filho, tendo sido protagonista da peça Trono de Sangue, adaptação da obra Macbeth de Shakespeare.
Ator formado pelo Curso Permanente da Fundação Teatro Guaíra em 1969. Trabalhou em Curitiba como ator e professor de teatro até 1975, tendo tido a oportunidade de ser dirigido por alguns dos mais importantes diretores do teatro paranaense. Ainda em Curitiba foi dirigido por Emílio de Biasi e Ademar Guerra no Teatro de Comédia do Paraná. Em 1975 foi para São Paulo, onde se tornou, durante dez anos, o primeiro ator do Grupo Macunaíma, dirigido por Antunes Filho.

Foi muito criticado por Antunes Filho quando ingressou na TV, atuando, em 1995, na novela Cara e Coroa[2]

Em cinema atuou em Terra Estrangeira (Walter Salles/Daniella Thomas), Jenipapo (Monique Gardenberg), Doces Poderes (Lucia Murat), e Por Trás Do Pano (Luis Villaça).

Participou na novela Cara e Coroa (Antônio Calmon), recebendo o prêmio APCA (Associação Paulista dos Críticos de Arte) como ator em TV, e o Prêmio Contigo, na mesma categoria.

Logo depois, encenou o monólogo Sonata Kreutzer (Leon Tolstoi), direção de Eduardo Wotzik, recebendo por ele os prêmios Mambembe, APCA e indicação para o prêmio Shell de 1996.

Participou das novelas O Amor Está No Ar (Alcides Nogueira) e Pecado Capital (Glória Perez), do espetáculo Salomé (Oscar Wilde), direção de Possi Neto, pelo qual foi indicado para o Prêmio Cultura Inglesa como melhor ator de 1997.

Integrou o elenco das minisséries Hilda Furacão (do romance de Roberto Drummond), direção de Wolf Maia, Auto da Compadecida (Ariano Suassuna). Em 1999, excursionou com o espetáculo Nijinsky - Divino Bufão, (estreando como produtor), com direção de Rossela Terranova e Claudia Schapira, considerado um dos cinco melhores espetáculos do ano pelo Jornal do Brasil, e indicado para o prêmio Shell de melhor ator.

Em 2000, participou da minissérie A Invenção do Brasil, direção de Guel Arraes e da novela O Cravo e a Rosa, direção de Walter Avancini. Em 2001 abriu, juntamente com Nena Inoue e Fernando Marés o ACT – Ateliê de Criação Teatral, espaço voltado à formação e experimentação nas artes cênicas.

Em 2002 participou da novela A Padroeira, direção de Walter Avancini e do espetáculo Cãocoisa e a Coisa Homem, direção de Aderbal Freire-Filho, primeira montagem do ACT – Ateliê de Criação Teatral, ganhando o Prêmio Governador do Estado - Troféu Gralha Azul como melhor ator. Em 2003 participou da minissérie A Casa das Sete Mulheres, direção de Jayme Monjardim, recebendo o premio Qualidade Brasil/SP, como melhor ator de teledramaturgia. E dos filmes Olga, de Jayme Monjardin e Cafundó, de Paulo Betti e Clóvis. Em 2004 iniciou, juntamente com Marcio Abreu, o Grupo de Estudos sobre Tchekhov.

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