seculodaluz.blogspot.com.br - Da alvorada ao infinito
“My god, it’s full of stars”
Stanley Kubrick não podia ser rotulado como humilde. Nunca foi, ou não teria procurado Arthur Clarke, em uma tarde de 1964, com a pretensão de levar às telas um conto sobre a relação entre o universo e o homem. No choque entre duas mentes, talvez à frente de seu tempo, o que sobrou foi uma obra que mesmo datada em seu título tornou-se atemporal. Mais do que isso: “2001 – Uma Odisséia no Espaço”coloca-se em uma categoria diferente. Não se trata somente de um filme. Complementa-se pela obra literária e justifica-se pelas idéias que provoca, e não pelo que explica. Para a consagrada crítica Pauline Kael, “...a linha da narrativa de Kubrick é, talvez, a mais redundantemente gloriosa de todos os tempos.”
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