Motoki, que está filmando uma manifestação tem a sua câmara confiscada por um polícia Kido-Tai, uma elite especial de 29.000 homens, que tinha sido fundada nos anos 60 de modo a controlar manifestações estudantis. Enquanto Motoki tenta recuperar a sua câmara, torna-se um testemunho do suicídio do seu amigo, que deixa um filme inacabado como testamento. Motoki e Yasuko, esta a amante do seu companheiro, tentam acompanhar os seus últimos paradeiros , mas apenas seguem a paisagem quotidiana, difícil de localizar porque poderia ser em qualquer lugar. Motoki começa a re-filmar as mesmas paisagens, tentando penetrar na personalidade do seu desaparecido amigo, de maneira a compreender o significado do filme-testamento, e por conseguinte, da sua própria morte.