Nisto, os filmes sobre super-heróis da DC se transformaram em uma nova esperança de propaganda pró-governo Obama, eles são o santo Grall da lavagem cerebral e o visionário que conseguiu enxergar isto é um gênio sem precedentes, Christopher Nolan que o diga. A última trilogia do Homem Morcego é uma ode ao estilo de vida norte-americano, e o Batman deixou de ser o vigilante psicótico dos quadrinhos que anda na linha tênue da loucura e da sanidade para se transformar num bom moço, um barão da industria bélica com um rígido senso moralista e conservador, um ferrenho cavaleiro defensor do estilo de vida burguês estadunidense.
O que mais me impressionou na trilogia do Cavaleiro das Trevas concebida por Christopher Nolan foi a caracterização dos vilões que são verdadeiros sociopatas em busca da destruição total da ordem vigente estabelecida pelo establishment. Os filmes passam a ideia de que as pessoas devem seguir os padrões sociais e culturais proporcionados pelas classes dominantes e os que não concordam com esta ordem não passam de lunáticos, qualquer manifestação ideológica que vá na contra mão desta ordem pré-estabelecida é concebida por terroristas e não por algum cidadão comum.
Coringa e Bane são os agentes do caos que colocam fogo em dinheiro, destroem bancos, carceram os representantes da classe dominante e os julgam por seus pecados, querem construir uma nova ordem social, uma sociedade livre das opressões do governo e do capitalismo selvagem, mas eles são líderes psicopatas que querem implantar a anarquia, que é uma ideologia que tem o seu conceito totalmente deturpado e pervertido por estes filmes, eles transmitem a ideia de que a anarquia tem as suas bases ideológicas no terrorismo, algo que é totalmente absurdo. Christopher Nolan perverteu até o ''Conto das Duas Cidades'' de Charles Dickes para dar credibilidade nas ações infames do Cavaleiro das Trevas, como aparentemente dar a vida para salvar a cidade de Gotham City.
Coringa e Bane são os agentes do caos que colocam fogo em dinheiro, destroem bancos, carceram os representantes da classe dominante e os julgam por seus pecados, querem construir uma nova ordem social, uma sociedade livre das opressões do governo e do capitalismo selvagem, mas eles são líderes psicopatas que querem implantar a anarquia, que é uma ideologia que tem o seu conceito totalmente deturpado e pervertido por estes filmes, eles transmitem a ideia de que a anarquia tem as suas bases ideológicas no terrorismo, algo que é totalmente absurdo. Christopher Nolan perverteu até o ''Conto das Duas Cidades'' de Charles Dickes para dar credibilidade nas ações infames do Cavaleiro das Trevas, como aparentemente dar a vida para salvar a cidade de Gotham City.
Christopher Nolan auxiliou o roteirista David S. Goyer no novo filme do Superman, Man of Steel. Neste filme o canônico cultural do homem de aço é pervertido e transformado em algo malicioso afim de se propagar esta linha sociológica voltada para o belicismo. Os fãs do personagem acompanharam a deturpação vergonhosa do maior ícone da cultura pop proporcionada pela a indústria cinematográfica, com a desculpa de traze-lo para os novos tempos. O grande diferencial deste personagem nas HQ´s é a sua aversão pelos princípios dos governos humanos.
O Superman é o defensor da humanidade de si mesma, ele é o cidadão do mundo, a última esperança, o marco zero. No filme ele defende princípios que nos quadrinhos ele repudia, neste filme Superman é o cidadão dos EUA, o defensor do ideal capitalista e dos interesses estadunidenses em que mais uma vez um super-herói protege os EUA de uma invasão alienígena hostil que pretende conquistar o país para depois conquistar o mundo, passando a mensagem de que os EUA é a delegacia do planeta Terra, são eles que regem as leis e colocam a ordem.
A apologia ao cristianismo visando o clamor popular é algo aterrador, nestes filmes os super-heróis sempre tomam algum tipo de atitude que lembra diretamente Jesus Cristo e no filme do Superman, ele é diretamente ligado ao personagem, como se Superman fosse o messias profetizado pelas sagradas escrituras judáicas.
O Superman é o defensor da humanidade de si mesma, ele é o cidadão do mundo, a última esperança, o marco zero. No filme ele defende princípios que nos quadrinhos ele repudia, neste filme Superman é o cidadão dos EUA, o defensor do ideal capitalista e dos interesses estadunidenses em que mais uma vez um super-herói protege os EUA de uma invasão alienígena hostil que pretende conquistar o país para depois conquistar o mundo, passando a mensagem de que os EUA é a delegacia do planeta Terra, são eles que regem as leis e colocam a ordem.
A apologia ao cristianismo visando o clamor popular é algo aterrador, nestes filmes os super-heróis sempre tomam algum tipo de atitude que lembra diretamente Jesus Cristo e no filme do Superman, ele é diretamente ligado ao personagem, como se Superman fosse o messias profetizado pelas sagradas escrituras judáicas.
Há várias outras menções que dariam para colocar aqui neste artigo, se vocês se atentarem para todas as mensagens neste sentido vocês verão diversas e se você se deixar influenciar por elas, os EUA serão para você a terra prometida, e as ideologias e aspirações que lá existem serão a roda dentada de sua vida e vocês defenderão isto com unhas e dentes, se esquecendo de sua própria cultura, povo e nação.
Obs: Este artigo expressa a opinião particular de quem o escreveu e não é uma idéia verdadeira ou suprema, é apenas uma nova forma de se ver e interpretar estes filmes. Obrigado por ler!
Obs: Este artigo expressa a opinião particular de quem o escreveu e não é uma idéia verdadeira ou suprema, é apenas uma nova forma de se ver e interpretar estes filmes. Obrigado por ler!
Sobre o autor:
Leandro Godoy é o criador, editor chefe e escritor do site Cinema e Fúria. Gosto dos mais malucos exploitations, aos cultuados filmes de arte até ao mainstream do cinemão pipoca. Meus outros interesses são: odontologia, literatura e música.
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