Pesquisa aponta que Milton Gonçalo é o favorito em Santa Rita, com mais de 70%

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O pré-candidato a prefeito de Santa Rita Mílton Gonçalo com o prefeito Hilton Gonçalo, seu principal apoiador

Faltando apenas quatro meses para a eleição de prefeito de Santa Rita, um novo instituto de pesquisa atesta que o pré-candidato Milton Gonçalo que tem o apoio do atual prefeito Hilton Gonçalo é o favorito para vencer a disputa eleitoral. O Instituto Econométrica aponta o médico com mais de 70% em um cenário estimulado com todos os demais nomes especulados para o pleito. Os números ainda apontam uma aprovação de 87,6% da gestão municipal.

Com a alta aprovação do prefeito Hilton Gonçalo, o eleitorado tende a escolher o seu pré-candidato para manter Santa Rita no rumo certo.

No cenário estimulado, Milton aparece com 71,1% contra 7,4% de Jancimauro, 7,2% de Luiza Calvet, 3,6% de Maria Enfermeira e 1,9% de Dr Joelson. Antônia Cariongo apesar de ter seu nome incluído, não pontuou. Nulo somam 4,1% e não sabem ou não responderam 4,7%.

No cenário espontâneo, Dr Milton Gonçalo aparece com 57%. O segundo é Jancimauro com 5,5%; Luiza Calvette, 4,4%, Maria Enfermeira 1,7%, Dr Joelson 1,1%. Não souberam ou não opinaram representaram 29,8% e nulo 0,6%.

Nos confrontos individualizados, Milton Gonçalo ganha todos, veja os números:

Ainda foi avaliada a rejeição dos pré-candidatos e Jancimauro é o mais rejeitado com 21,2%; Dr Joelson 13,2%; Antônia Cariongo 12,9%; Luiza Calvet tem 9,6%; Dr Milton 7,4% e Maria Enfermeira 5%. Não sabe ou não opinaram representam 30,6%.

O Inop entrevistou 363 pessoas no dia 26 de maio de 2024 na sede e na zona rural de Santa Rita. A pesquisa tem margem de erro de 5,1% para mais ou para menos e está registrada no TSE sob o seguinte protocolo: MA-05501/2024.

Confira os números da pesquisa:

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Trem da Vale disponibiliza novo sistema de entretenimento para passageiros da Estrada de Ferro Carajás

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Serviço de streaming é ofertado nas classes executiva e econômica durante viagem no trem | Crédito Divulgação Vale

São Luís – A Vale acaba de lançar um novo sistema de entretenimento para os usuários da Estrada de Ferro Carajás (EFC). Agora, quem viaja no Trem de Passageiros, que liga Parauapebas (PA) a São Luís (MA), além de assistir a filmes nas telas de bordo disponíveis nos vagões, poderá acessar a programação a partir do seu próprio dispositivo móvel (smartphone, tablet ou notebook), de forma gratuita e off-line.

O serviço é disponibilizado para os viajantes das classes executiva e econômica. Para acessar, basta que o usuário desligue seus dados móveis, conecte-se à rede wi-fi “Nos Trilhos” e acesse o endereço www.nostrilhos.neoplay.top. O catálogo disponibiliza 60 horas de conteúdo, com produções de classificação livre, ou seja, que podem ser vistas por pessoas de qualquer idade. Os filmes são de gêneros diversos, como ação, aventura, drama, romance e infantil.

O Trem de Passageiros da EFC é o único que oferece regularmente viagens de longa distância na região Norte. Em funcionamento há 38 anos, ele percorre cerca de 860 quilômetros, com 15 pontos de parada entre os Estados do Pará e Maranhão. Em alguns trechos, a passagem de trem chega a ser 40% mais barata que a rodoviária, considerando o mesmo percurso. Com uma média de 20 vagões, a cada viagem, ele transporta cerca de 1.200 passageiros.
Parceria para ampliar conectividade ao longo da ferrovia

Outras duas ações somam ao cuidado para melhorar a conectividade dos usuários do Trem da Vale e beneficiar as comunidades vizinhas à EFC. A primeira, a implantação, em parceria com a Vivo, de uma infraestrutura para ampliar o alcance do sinal de internet 4G ao longo da Estrada de Ferro Carajás. A iniciativa inclui a instalação de 49 novas torres de telefonia e ativação de sinal em outras 27 torres já instaladas, além da aquisição e instalação de novos equipamentos. O investimento, de cerca de R$ 240 milhões, deve ser concluído em 2026. 

O projeto também vem para melhorar a conectividade dos usuários e prevê que todas as 15 estações de passageiros ao longo da EFC terão sinal de internet grátis. A nova infraestrutura de rede também levará mais segurança e eficiência para a operação da EFC, pois toda a comunicação da ferrovia se tornará digital, agilizando acesso a dados gerados pelas composições e possibilitando a implantação de sistemas ainda mais inovadores, contribuindo para a construção da EFC do futuro.

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No Dia Mundial Sem Tabaco, especialista alerta sobre as consequências do tabagismo

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No Brasil, a OMS aponta que o tabaco é responsável por 161.853 mortes anuais no país, o que equivale a 443 mortes por dia

Nesta sexta-feira, 31 de maio, celebra-se o Dia Mundial Sem Tabaco, uma data instituída em 1987 pela Organização Mundial da Saúde (OMS) com o intuito de alertar a população sobre as doenças e mortes evitáveis relacionadas ao uso do tabaco. A cada ano, mais de 8 milhões de pessoas morrem devido ao tabagismo, sendo que mais de 7 milhões dessas mortes são resultado do uso direto do tabaco e cerca de 1,2 milhão são decorrentes da exposição ao fumo passivo. O tabaco mata até metade de seus usuários e quase 80% dos 1,1 bilhão de fumantes do mundo vivem em países de baixa e média renda.
A pneumologista e docente do Instituto de Educação Médica (IDOMED), Isla Miranda, ressalta a gravidade da situação. 
“O tabagismo é uma das principais causas de morte evitável no mundo. As consequências do uso do tabaco são devastadoras, afetando não apenas os fumantes, mas também os não-fumantes expostos ao fumo passivo. Precisamos reforçar a conscientização sobre os riscos associados ao tabagismo e promover políticas de saúde pública mais eficazes para reduzir essa epidemia”, afirma.
O Perigo dos Cigarros Eletrônicos
Além dos cigarros convencionais, os cigarros eletrônicos também representam um grande risco à saúde. Apesar de serem frequentemente promovidos como uma alternativa mais segura, os eletrônicos também derivam do tabaco e contêm substâncias prejudiciais como monóxido de carbono e alcatrão.
“O aroma, o sabor e o formato dos cigarros eletrônicos podem ser diferentes dos convencionais, mas os riscos à saúde são os mesmos. Eles podem causar doenças graves como câncer, problemas respiratórios e cardiovasculares”, explica Isla Miranda.
Os principais riscos associados ao uso de cigarros eletrônicos incluem o surgimento de doenças como infarto, morte súbita, hipertensão arterial e Evali, uma lesão pulmonar associada ao uso de produtos de cigarro eletrônico ou vaping. De acordo com a Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT), os sintomas dessa doença incluem tosse, dor torácica, dispneia, dor abdominal, náuseas, vômitos, diarreia, febre, calafrios e perda de peso.
A popularização dos cigarros eletrônicos tem sido sustentada pela falsa premissa de que são uma alternativa para parar de fumar os cigarros convencionais. No entanto, essa informação não é reconhecida pelo Ministério da Saúde e a comercialização, importação e propaganda dos cigarros eletrônicos são proibidas pela Anvisa.
O Uso do Tabaco no Brasil
No Brasil, o tabaco é responsável por 161.853 mortes anuais, representando 443 mortes por dia. O tabagismo é o terceiro fator de risco para anos de vida perdidos ajustados por incapacidade, sendo a maior causa evitável de adoecimento e mortes precoces no país. 
Entretanto, há boas notícias. Dados da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) mostram uma redução na prevalência do tabagismo. Em 2019, 12,8% da população eram usuários de derivados do tabaco, enquanto em 2013 esse percentual era de 14,9%, uma diminuição de 2,1 pontos percentuais. 
A maior prevalência de usuários de tabaco foi registrada na região Sul do país, com 16% e 14,7%, respectivamente. No entanto, a mesma pesquisa revela uma redução na prevalência de tabagismo em todas as regiões do Brasil, com a região Centro-Oeste apresentando a menor redução, de apenas 0,3%.
O Dia Mundial Sem Tabaco é uma oportunidade importante para refletir sobre os impactos do tabagismo e reforçar os esforços na luta contra essa prática nociva. A conscientização e a educação são ferramentas fundamentais para reduzir o número de fumantes e, consequentemente, salvar vidas.

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Eleição 2024 e o uso da inteligência artificial

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Em 2024 teremos o ano da governança da inteligência artificial nas eleições. O combate à desinformação e ao uso ilícito da inteligência artificial (IA) representa o maior desafio da Justiça Eleitoral na missão de velar pela normalidade e legitimidade do processo eleitoral, mormente em razão da extensão e velocidade dos avanços tecnológicos, os quais converteram as mídias digitais em fontes primárias de informação para grande parte dos eleitores. A rigor, o escrutínio municipal de 2024 será uma espécie de laboratório para as eleições presidenciais de 2026.

Diante do vácuo legislativo na regulação das redes sociais, a Resolução TSE nº 23.732/2024 promoveu modificações substanciais na Resolução TSE nº 23.610/2019, que dispõe sobre propaganda eleitoral, a fim disciplinar o emprego das ferramentas de inteligência artificial nas eleições deste ano, entre outras inovações. A medida primordial é o entendimento consolidado na jurisprudência do TSE de que as plataformas digitais são equiparadas aos meios de comunicação social para fins de apuração da prática de abusos nas campanhas eleitorais.

De início, a inteligência artificial só poderá ser utilizada na propaganda eleitoral, em qualquer modalidade, se a publicidade contiver um aviso explícito aos usuários (rótulos de identificação), de que o referido conteúdo foi produzido por meio da tecnologia de IA.

O diploma normativo trouxe restrições ao emprego de avatares e robôs (chatbots) para intermediar a comunicação com pessoas naturais (eleitores). Assim, a campanha não pode simular diálogos do eleitor com candidatos ou apoiadores (por exemplo: a criação de um canal para conversar diretamente com o candidato quando, na realidade, não é o candidato que está interagindo, mas um robô que aparenta ser um usuário humano).

A resolução determina a vedação absoluta das chamadas deepfakes ao impor que é proibido o uso de conteúdo em formato de áudio, vídeo ou combinação de ambos, que tenha sido gerado digitalmente para manipular imagem ou voz de pessoa viva, falecida ou fictícia, com o propósito de prejudicar ou favorecer candidatura.

Deepfake é um artifício digital no qual a sincronização do movimento dos lábios, as expressões faciais, a entonação, o timbre e até o jeito de alguém falar são recriados artificialmente. Por exemplo, ao visualizar um vídeo no aplicativo whatsapp, o eleitor reconhece o rosto e a voz do candidato, acreditando que o político disse algo que, na verdade, ele não disse. É caso de conteúdo manipulado por técnicas de deepfake (montagem por inteligência artificial), cujos prejuízos eleitorais são incalculáveis.

A utilização deepfake durante a campanha eleitoral configura abuso do poder político e abuso dos meios de comunicação social, podendo acarretar a cassação do registro, diploma ou mandato, bem como a apuração da responsabilidade criminal dos autores. 

Uma mudança das mais polêmicas é a que estabelece o regime de responsabilidade solidária das empresas de tecnologia digital (big techs), de forma civil e administrativa, caso não retirem do ar, imediatamente, conteúdos e contas que propaguem situações de risco para a democracia. É que os provedores devem adotar e divulgar medidas para impedir ou diminuir a circulação de desordem informacional nas eleições.

Desse modo, as plataformas digitais devem agir por iniciativa própria (de forma diligente, unilateral e proativa), sem a necessidade de provocação ou ordem judicial, na indisponibilização imediata de conteúdos que veiculem desinformação, deepfakes, discursos de ódio e antidemocráticos, promoção de racismo, homofobia, ideologias nazistas, fascistas ou odiosas.

O disparo em massa de mensagens com desinformação, falsidade, inverdade ou montagem, em prejuízo de adversário ou em benefício de candidato, ou a respeito do sistema eletrônico de votação e da Justiça Eleitoral, configura uso indevido dos meios de comunicação e abuso dos poderes político e econômico.

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Conheçam o meu Deus

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Sou agnósticos. Não acredito em religião, qualquer que seja ela, mas respeito a todas da mesma forma que respeito as pessoas e suas escolhas.

Acredito que a necessidade do ser humano buscar explicações para coisas inexplicáveis, criou as religiões, e elas sistematicamente se alimentam da boa a fé de seus seguidores.

Isso não quer dizer que eu não acredite em algo maior, intangível, algo que até se poderia chamar de Deus, e procurando explicações para isso encontrei o filosofo Baruch Spinoza que tem um conceito de Deus que me parece ser o mais aceitável, pelo menos para mim e para Albert… o Betinho, mais conhecido como Einstein.

Caros amigos e leitores, apresento a vocês o Deus de Spinoza, pois nele, penso que se pode acreditar. Advirto que ele não possui igreja, templo, pastor ou sacerdote. Penso que é possível se assegurar que, filosófica e cientificamente ele existe, já que somos parte integrante e indissociável dele, diferentemente de outros “deuses” – criados pela imaginação e pelos medos incentivados ao longo da história da humanidade por aqueles que usavam e usam esses mesmos “deuses” como instrumento de intimidação, coação mental e dominação para se manterem no poder seja ele religioso ou político.

O meu Deus é o de Spinoza.

Deus falando com você.

De Baruch Spinoza

“Para de ficar rezando e batendo no peito. O que eu quero que faças é que saias pelo mundo, desfrutes de tua vida. Eu quero que gozes, cantes, te divirtas e que desfrutes de tudo o que eu fiz para ti.

Para de ir a estes templos lúgubres, obscuros e frios que tu mesmo construíste e que acreditas ser a minha casa. Minha casa está nas montanhas, nos bosques, nos rios, nas praias. Aí é onde eu vivo e expresso o meu amor por ti.

Para de me culpar pela tua vida miserável; eu nunca te disse que eras um pecador. Para de ficar lendo supostas escrituras sagradas que nada têm a ver comigo. Se não podes me ler num amanhecer, numa paisagem, no olhar dos teus amigos, nos olhos de teu filhinho… não me encontrarás em nenhum livro…

Para de tanto ter medo de mim. Eu não te julgo, nem te critico, nem me irrito, nem me incomodo, nem te castigo. Eu sou puro amor. Para de me pedir perdão. Não há nada a perdoar. Se Eu te fiz… Eu te enchi de paixões, de limitações, de prazeres, de sentimentos, de necessidades, de incoerências, de livre-arbítrio. Como posso te castigar por seres como és, se sou eu quem te fez? Crês que eu poderia criar um lugar para queimar a todos os meus filhos que não se comportam bem pelo resto da eternidade? Que tipo de Deus pode fazer isso?

Esquece qualquer tipo de mandamento, são artimanhas para te manipular, para te controlar, que só geram culpa em ti. Respeita o teu próximo e não faças aos outros o que não queiras para ti. A única coisa que te peço é que prestes atenção à tua vida; que teu estado de alerta seja o teu guia. Tu és absolutamente livre para fazer da tua vida um céu ou um inferno.

Para de crer em mim . . . crer é supor, imaginar. Eu não quero que acredites em mim. Quero que me sintas em ti quando beijas tua amada, quando agasalhas tua filhinha, quando acaricias teu cachorro, quando tomas banho de mar.

Para de louvar-me! Que tipo de Deus ególatra tu acreditas que Eu seja? Tu te sentes grato? Demonstra-o cuidando de ti, da tua saúde, das tuas relações, do mundo. Expressa tua alegria! Esse é o jeito de me louvar.

Para de complicar as coisas e de repetir como papagaio o que te ensinaram sobre mim. Não me procures fora! Não me acharás. Procura-me dentro… aí é que estou, dentro de ti.”

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