Arraial da Maxx: Valorização da Cultura, Conexão e Fortalecimento de Laços

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A operadora Maxx valoriza as tradições do João do Maranhão e através de seus serviços promete muita conexão entre as pessoas que forem visitar os arraiais da cidade com sua internet 100% fibra óptica de alta qualidade e velocidade

As festas juninas maranhenses são uma verdadeira manifestação de identidade cultural, repletas de cores, sabores e sons que refletem a alma do povo maranhense. Entendendo a importância de valorizar essas tradições e fortalecer a cultura local também entre seus colaboradores, a operadora Maxx promove o seu arraial com o objetivo de proporcionar uma noite de cultura e celebração. A festa será realizada na sede da empresa, com decoração temática, comidas típicas e muita animação.

O Arraial da Maxx acontece na próxima segunda – feira, 10 de junho às 18h em São Luís. O evento, voltado para fortalecer o relacionamento entre colaboradores, promete uma noite repleta de cultura, e tendo como convidado mais que especial o Bumba Meu Boi de Itapary, com seu característico sotaque de orquestra. O grupo com sua performance vai conectar os colaboradores da empresa com o melhor da essência das festas juninas maranhenses. A dança, acompanhada por uma vibrante orquestra, conta a história do boi que renasce, mesclando música, teatro e dança de forma única.

Para a operadora, empresa genuinamente maranhense de telefonia fixa e móvel, internet 100% fibra óptica e streaming, o Arraial da Maxx é mais do que uma simples festa. É uma oportunidade de valorizar as tradições locais e oferecer aos colaboradores uma experiência cultural autêntica, fortalecendo o sentimento de pertencimento e orgulho pela cultura maranhense.

“Queremos que nossos colaboradores sintam-se conectados não só à empresa, mas também às suas raízes culturais. O Arraial da Maxx é uma celebração da nossa identidade e um reconhecimento das nossas tradições”, declara o CEO da Maxx Augusto Diniz.

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CAPS AD Estadual realiza visitas domiciliar em São José de Ribamar

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Equipe técnica do CAPS AD Estadual durante uma das visitas domiciliar

Hoje (5), o Centro de Atenção Psicossocial Sobre Álcool e Outras Drogas (CAPS AD) Estadual ,com toda equipe multidisciplinar esteve realizando visita domiciliar em São José de Ribamar para familiares de pacientes nossos que estão apresentando recaídas.

A visita domiciliar é forma que o profissional de saúde tem de chegar até o paciente que não tem interesse em se tratar, para neste momento, usando abordagens técnicas, faça o convencimento é assim possamos evitar medidas mais duras nos casos necessários como a internação involuntária.

“As visitas domiciliares consiste em ir de veículo até o domicílio do paciente e são de grande importância para ressocialização e principalmente na melhora das condutas clínicas com paciente dentro da unidade. Todo os meses nossa equipe realiza diversas atividades com motivo sempre propostos em projetos terapêuticos individuais”, avaliou o coordenador geral do CAPS AD Estadual, Marcelo Soares Costa.

O coordenador geral do CASP AD Estadual, Marcelo Soares Costa, deslocou-se até São José de Ribamar para coordenar pessoalmente as visitas domiciliares

Ao todo foram realizadas realizadas 100 visitas domiciliares das equipes do CAPS ad Estadual em São José de Ribamar.

O CAPS AD Estadual é um serviço de saúde aberto ao público, oferecido pelo Sistema Único de Saúde. Dentre os serviços disponibilizados, estão o atendimento individual e em grupo, os tratamentos medicamentoso e psicoterápico, orientação familiar, atividades comunitárias, oficinas e visitas domiciliares.

Dentre os serviços disponibilizados, estão o atendimento individual e em grupo, os tratamentos medicamentoso e psicoterápico, orientação familiar, atividades comunitárias, oficinas e visitas domiciliares. O CAPS possui uma estrutura física com refeitório, banheiros, salas de atendimento da equipe de saúde e de terapia de grupo, adequadas ao atendimento diário deste quantitativo, explicou.

O CAPS AD está situado na Rua Conde D’Eu, s/n, no bairro do Monte Castelo e funcionará de segunda a sexta-feiras, das 8 às 18h, atendendo demanda espontânea.

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AmoVinho homenageia cultura maranhense durante edição do ‘TPM’

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Leila Naiva e integrantes do Boi de Axixá sendo recebidos na AmoVinho Adega & Bistrô por Almistron Marinho e Amélia Jorge

São Luís – O folclore maranhense é o grande astro nesta mês de junho, quando a cidade ganha uma atmosfera diferente com a chegada do São João. Os grupos folclóricos, aliás, já estão em toda a parte, inclusive sendo homenageados.

Na última terça-feira, o Boi de Axixá levou muito colorido e graça para a AmoVinho Bistrô & Adega, no Parque Shalon, que dava continuidade ao projeto ‘Terça para Mulheres’ (TPM) e homenageou a presidente da manifestação folclórica, Leila Naiva. Ela foi recebida por Almistron Marinho, proprietário do bistrô, e por Amélia Jorge, que coordenada a iniciativa todas as terças-feiras no espaço.

Almistron Marinho com uma índia do Boi de Axixá

A comandante de um dos mais tradicionais grupos de bumba meu boi do Maranhão compareceu com alguns brincantes e falou sobre o tema “A crescente presença das mulheres na representação da tradição”.

Além de assistirem à palestra, os presentes aproveitaram o cardápio diversificado da casa. A cada edição do ‘TPM’, o buffet sair R$ 95,00 por pessoa, incluindo entrada, prato principal, sobremesa e uma taça de vinho.

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Eleição 2024 e o uso da inteligência artificial

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Em 2024 teremos o ano da governança da inteligência artificial nas eleições. O combate à desinformação e ao uso ilícito da inteligência artificial (IA) representa o maior desafio da Justiça Eleitoral na missão de velar pela normalidade e legitimidade do processo eleitoral, mormente em razão da extensão e velocidade dos avanços tecnológicos, os quais converteram as mídias digitais em fontes primárias de informação para grande parte dos eleitores. A rigor, o escrutínio municipal de 2024 será uma espécie de laboratório para as eleições presidenciais de 2026.

Diante do vácuo legislativo na regulação das redes sociais, a Resolução TSE nº 23.732/2024 promoveu modificações substanciais na Resolução TSE nº 23.610/2019, que dispõe sobre propaganda eleitoral, a fim disciplinar o emprego das ferramentas de inteligência artificial nas eleições deste ano, entre outras inovações. A medida primordial é o entendimento consolidado na jurisprudência do TSE de que as plataformas digitais são equiparadas aos meios de comunicação social para fins de apuração da prática de abusos nas campanhas eleitorais.

De início, a inteligência artificial só poderá ser utilizada na propaganda eleitoral, em qualquer modalidade, se a publicidade contiver um aviso explícito aos usuários (rótulos de identificação), de que o referido conteúdo foi produzido por meio da tecnologia de IA.

O diploma normativo trouxe restrições ao emprego de avatares e robôs (chatbots) para intermediar a comunicação com pessoas naturais (eleitores). Assim, a campanha não pode simular diálogos do eleitor com candidatos ou apoiadores (por exemplo: a criação de um canal para conversar diretamente com o candidato quando, na realidade, não é o candidato que está interagindo, mas um robô que aparenta ser um usuário humano).

A resolução determina a vedação absoluta das chamadas deepfakes ao impor que é proibido o uso de conteúdo em formato de áudio, vídeo ou combinação de ambos, que tenha sido gerado digitalmente para manipular imagem ou voz de pessoa viva, falecida ou fictícia, com o propósito de prejudicar ou favorecer candidatura.

Deepfake é um artifício digital no qual a sincronização do movimento dos lábios, as expressões faciais, a entonação, o timbre e até o jeito de alguém falar são recriados artificialmente. Por exemplo, ao visualizar um vídeo no aplicativo whatsapp, o eleitor reconhece o rosto e a voz do candidato, acreditando que o político disse algo que, na verdade, ele não disse. É caso de conteúdo manipulado por técnicas de deepfake (montagem por inteligência artificial), cujos prejuízos eleitorais são incalculáveis.

A utilização deepfake durante a campanha eleitoral configura abuso do poder político e abuso dos meios de comunicação social, podendo acarretar a cassação do registro, diploma ou mandato, bem como a apuração da responsabilidade criminal dos autores. 

Uma mudança das mais polêmicas é a que estabelece o regime de responsabilidade solidária das empresas de tecnologia digital (big techs), de forma civil e administrativa, caso não retirem do ar, imediatamente, conteúdos e contas que propaguem situações de risco para a democracia. É que os provedores devem adotar e divulgar medidas para impedir ou diminuir a circulação de desordem informacional nas eleições.

Desse modo, as plataformas digitais devem agir por iniciativa própria (de forma diligente, unilateral e proativa), sem a necessidade de provocação ou ordem judicial, na indisponibilização imediata de conteúdos que veiculem desinformação, deepfakes, discursos de ódio e antidemocráticos, promoção de racismo, homofobia, ideologias nazistas, fascistas ou odiosas.

O disparo em massa de mensagens com desinformação, falsidade, inverdade ou montagem, em prejuízo de adversário ou em benefício de candidato, ou a respeito do sistema eletrônico de votação e da Justiça Eleitoral, configura uso indevido dos meios de comunicação e abuso dos poderes político e econômico.

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Conheçam o meu Deus

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Sou agnósticos. Não acredito em religião, qualquer que seja ela, mas respeito a todas da mesma forma que respeito as pessoas e suas escolhas.

Acredito que a necessidade do ser humano buscar explicações para coisas inexplicáveis, criou as religiões, e elas sistematicamente se alimentam da boa a fé de seus seguidores.

Isso não quer dizer que eu não acredite em algo maior, intangível, algo que até se poderia chamar de Deus, e procurando explicações para isso encontrei o filosofo Baruch Spinoza que tem um conceito de Deus que me parece ser o mais aceitável, pelo menos para mim e para Albert… o Betinho, mais conhecido como Einstein.

Caros amigos e leitores, apresento a vocês o Deus de Spinoza, pois nele, penso que se pode acreditar. Advirto que ele não possui igreja, templo, pastor ou sacerdote. Penso que é possível se assegurar que, filosófica e cientificamente ele existe, já que somos parte integrante e indissociável dele, diferentemente de outros “deuses” – criados pela imaginação e pelos medos incentivados ao longo da história da humanidade por aqueles que usavam e usam esses mesmos “deuses” como instrumento de intimidação, coação mental e dominação para se manterem no poder seja ele religioso ou político.

O meu Deus é o de Spinoza.

Deus falando com você.

De Baruch Spinoza

“Para de ficar rezando e batendo no peito. O que eu quero que faças é que saias pelo mundo, desfrutes de tua vida. Eu quero que gozes, cantes, te divirtas e que desfrutes de tudo o que eu fiz para ti.

Para de ir a estes templos lúgubres, obscuros e frios que tu mesmo construíste e que acreditas ser a minha casa. Minha casa está nas montanhas, nos bosques, nos rios, nas praias. Aí é onde eu vivo e expresso o meu amor por ti.

Para de me culpar pela tua vida miserável; eu nunca te disse que eras um pecador. Para de ficar lendo supostas escrituras sagradas que nada têm a ver comigo. Se não podes me ler num amanhecer, numa paisagem, no olhar dos teus amigos, nos olhos de teu filhinho… não me encontrarás em nenhum livro…

Para de tanto ter medo de mim. Eu não te julgo, nem te critico, nem me irrito, nem me incomodo, nem te castigo. Eu sou puro amor. Para de me pedir perdão. Não há nada a perdoar. Se Eu te fiz… Eu te enchi de paixões, de limitações, de prazeres, de sentimentos, de necessidades, de incoerências, de livre-arbítrio. Como posso te castigar por seres como és, se sou eu quem te fez? Crês que eu poderia criar um lugar para queimar a todos os meus filhos que não se comportam bem pelo resto da eternidade? Que tipo de Deus pode fazer isso?

Esquece qualquer tipo de mandamento, são artimanhas para te manipular, para te controlar, que só geram culpa em ti. Respeita o teu próximo e não faças aos outros o que não queiras para ti. A única coisa que te peço é que prestes atenção à tua vida; que teu estado de alerta seja o teu guia. Tu és absolutamente livre para fazer da tua vida um céu ou um inferno.

Para de crer em mim . . . crer é supor, imaginar. Eu não quero que acredites em mim. Quero que me sintas em ti quando beijas tua amada, quando agasalhas tua filhinha, quando acaricias teu cachorro, quando tomas banho de mar.

Para de louvar-me! Que tipo de Deus ególatra tu acreditas que Eu seja? Tu te sentes grato? Demonstra-o cuidando de ti, da tua saúde, das tuas relações, do mundo. Expressa tua alegria! Esse é o jeito de me louvar.

Para de complicar as coisas e de repetir como papagaio o que te ensinaram sobre mim. Não me procures fora! Não me acharás. Procura-me dentro… aí é que estou, dentro de ti.”

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