Rezenha Crítica Manchester à Beira Mar 2017

Manchester a Beira Mar Wallpaper

Estava na ansiedade por assistir a “História Fantasma” com Casey Affleck como protagonista, entretanto como tinha ele na memória apenas por Interestellar com um papel de coadjuvante resolvi conferir a obra no qual ganhou o Oscar de Melhor Ator neste ano, e lá fomos nós ver se sua atuação fora tudo aquilo e merecedora do Oscar, já sabendo o peso dramático que era a história em cima do personagem. Confiram a “rezenha” crítica de Manchester à Beira Mar.

Lee Chandler (Casey Affleck) é uma espécie de faz tudo em Boston e indiferente com todos que o cercam. Com a morte de seu irmão Joey e o desenvolvimento do filme somos imergidos em uma miscelânea de lembranças, algumas boas, mas a maioria aterrorizantes em confronto com a necessidade de Lee voltar a sua cidade natal onde tudo aconteceu.

Rodeado de um clima misterioso e fúnebre desde os primeiros minutos Manchester à Beira Mar torna-se bem vagaroso com suas duas horas e dez minutos porque mantém este clima até o final com vários cortes secos sem uma trilha sonora que empolgue. Para não ser injusto na lembrança crucial, a peça do quebra cabeça que faltava a trilha instrumental é sensacional e poderia ter sido mantida ate o fim, mas infelizmente ficou por ali.

Apesar de Casey Affleck ter ganho o Oscar de MELHOR ATOR por este filme achei um resultado injusto, ele não conseguiu transmitir o peso que seu personagem carrega durante todo o filme, inclusive tem um momento chave onde deveria ter havido uma explosão de seu forte caráter, e o mesmo esvaiu-se. É compreensível a indiferença com as pessoas ao seu redor, pois nada mais importa. Randi (Michelle Williams) sim ter ganho o Oscar, mostra todo o seu rancor e arrependimento em momentos oportunos com uma emoção fora do comum, sua interpretação é intensa.

Os diálogos e o roteiro são muito bem desenvolvidos, em alguns momentos apesar do “climão” me arrancou risos entre o tio e o sobrinho para com outros personagens de apoio da história.

Falando em personagens foi muito ver alguns atores no elenco da obra, como por Matthew Broderick (eterno e carismático Ferris Bueller de Curitndo a Vida Adoidado).

O filme é um baita drama mas sem apelar o que enriqueceu a obra mas infelizmente mantém um clima muito morno. Pontos negativos e positivos equivalem-se.

Iria assistir de novo? Não.

Minha nota é 3/5.

E você o que achou do filme? Conte-nos para saber sua experiência. O seu comentário é a alma do Blog.

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4 comentários sobre “Rezenha Crítica Manchester à Beira Mar 2017

    • Obrigado pelo seu comentário amigo. Fui na onda porque ia assistir o mais recente com ele, então precisava antes preparar o terreno. Tinham outros merecedores deste prêmio eu acho e o filme em si é muito longo e vagaroso, se fosse mais curto e objetivo com a trilha na mente por mais tempo iria receber 4 com certeza.

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