M, um padre de extrema direita, descobre através de três encontros chaves – com o exército, com uma família burguesa e com um sacerdote terceiro-mundista – que sua ideologia está fora de época. O desprezo pela gramática clássica e a ironia em relação ao cinema militante são alguns dos elementos desse primeiro longa-metragem de Edgardo Cozarinsky, uma verdadeira lenda do cinema underground na Argentina. Embora tenha sido exibido no Festival de Cannes, o filme nunca estreou comercialmente e chegou a ser dado como perdido, até que foi redescoberto e restaurado em 2011.