Marca de prostitutas, presidiários e marinheiros, propagada pelas culturas marginais entre os roqueiros, punks, hippies, a tatuagem afirmava a identidade de um grupo de oposição à ordem estabelecida. Hoje em dia, os mais diferentes grupos se interessam em fazê-la. Como interpretar essa mudança da margem para as massas, do subversivo para a integração?