Quando os radicais do Exército Vermelho do Japão levaram uma mulher como refém na cidade turística de Karuizawa, Nagano, em 1972, o oficial Atsuyuki Sassa foi encarregado de divulgar a situação. Mas a tarefa teve seus desafios. Ao chegar na montanhosa Nagano, Sassa teve que competir com as temperaturas congelantes do inverno, opiniões conflitantes entre a Polícia Metropolitana de Tóquio e a Polícia da Prefeitura de Nagano, bem como a opinião pública para entrar na loja que mantinha a mulher solteira em cativeiro.