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40 years Osasco - (BRA)
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Últimas opiniões enviadas

  • Diego

    O filme traz algo que, a cada dia, se torna mais impraticável; se você mora no Brasil, praticamente impossível, que é: separar sua vida vida profissional da pessoal. E, por mais que você se dedique ao trabalho, ter o tempo e paz suficientes para descansar e fazer suas coisas, sem ter a paranoia de que algo ou alguém irá te interromper.

    De modo mais concreto: se dedicar ao trabalho com afinco, mas fazendo aquilo que cabe a você e condizente com seu cargo e seu salário (e não ser precarizado).

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    Em que pese o fato de o personagem ter seus próprios utensílios de trabalho e também do episódio em que leva sua sobrinha (a contragosto) para acompanhá-lo, fica claro que o ele quer ter sua vida pessoal bem separada do trabalho. Seus momentos de relaxamento e contemplação durante o expediente ocorrem somente no horário de almoço que, apesar de breve, carrega um grande elemento de sua vida pessoal (mas que ainda passará por uma curadoria posterior).

    Há horário para tudo: o trabalho, o qual faz com esmero mas, terminado este, se desliga totalmente dele: tomando seu banho prolongado, que não só remove germes e bactérias, mas também providencia um estado de relaxamento necessário para sua leitura (quem nunca teve a experiência depois de tomar um banho, relaxar numa leitura diante daquele vento fraco de um ventilador ou brisa vinda da janela? Ou qualquer outro "ritual", como aquele de Duro de Matar I, de contrair os dedinhos sobre um carpete de um quarto de hotel, logo após uma longa viagem de avião?).

    Temos também o papel do minimalismo (ou melhor: essencialismo), no sentido de dedicar nosso tempo a poucas atividades edificantes, como uma boa leitura ou audição de um álbum de música ao invés de ficarmos dando scroll numa tela, acessando redes sociais.

    E algo bem marcante: a importância da passagem do tempo "no tempo do próprio tempo". Basta lembrar das mudas de plantas que ele rega diariamente e vê crescer, pouco a pouco; as fotos que tira diariamente numa máquina com filme ,tendo de esperar 1 mês (talvez) para fazer a revelação e, só então, selecionar quais ficaram boas e quais serão descartadas (como a velho clichê do escritor que guarda seu texto numa gaveta por uma semana ou um mês antes de revisá-lo novamente, a fim de ter um julgamento mais frio); e claro: o que diz a sua sobrinha "Na próxima vez é na próxima vez; agora é agora". Em suma: cada coisa no seu tempo.

    E, falando em tempo: percebemos o quanto este senhor "estoico" perde a compostura ao ter sua rotina alterada por algo do qual não tem culpa e muito menos é responsável. A desordem no trabalho cria uma reação em cadeia que afeta gravemente sua vida pessoal, fazendo perder um "dia perfeito" com suas atividades prazerosas.

    Sei que há coisas subentendidas no filme e nem todas compreendi. O personagem tem lá sua parcela de egoísmo (se assim podemos dizer), e revela que, muitas vezes, tudo o que queremos é viver nossa vida em paz, quietos no nosso canto (dá ensejo também, para uma interpretação do dilema do porco-espinho).

    Para fechar: reparei que ele não tem nem mesmo TV em casa, muito menos smartphone ou computador. Percebem a maravilha que é deitar e dormir tranquilamente, sem se preocupar com trending topics de Twitter / X, notificações de WhatsApp, notícias com click bait ou gatilhos de alarmismo que nos deixa ansiosos?

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  • Diego

    A série Fallout é muito bem-feita. Sobre isso, não há o que falar. Logo, se você gosta desta temática e ambientação, assista.

    O gosto amargo que fica, para mim, tem a ver com a indústria do audiovisual que, no passado, não dava lá muito atenção para adaptar franquias baseadas em games ou quadrinhos. E, no caso das exceções, geralmente não havia um investimento tão grande. Hoje, com a crise de criatividade, não pensam duas vezes e saturam ambos: tanto no Cinema quanto nas séries de TV / streaming, numa fórmula fácil, previsível e que tira a diversidade de temas que existia outrora.

    Voltando à série, sua fotografia, tomadas abertas e locações são impressionantes. Muitos frames soam como verdadeiros quadros ou wallpapers.

    A fidelidade visual aos games (joguei apenas Fallout 3) é impressionante. Particularmente, acho que apenas a Power Armor deixou um pouco a desejar em seu design, soando muito simétrica (pelo que lembro, as ombreiras e peitoral eram maiores, dando maior imponência aos knights da Brotherhood of Steel.

    Um ponto que incomoda muito é a mania que há nas produções estadunidenses de

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    insistir que personagens de capacete fechado mostrem seu rosto a todo momento. Seja de modo literal ou naquela visão interna estilo Homem de Ferro. Isso quebra muito a suspensão de descrença, ainda mais num contexto de perigo constante no qual os personagens estão inseridos. Vale aqui a comparação entre Juiz Dredd de Stallone e o de Karl Urban.

    A linha narrativa é interessante. Particularmente, gostei de como ela se desenrola, alternando entre os três personagens principais, assim como o elo com o passado que um deles carrega. Contudo há uma possível falha de roteiro a respeito do personagem

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    Bert (originário da Vault 32), marido de Steph. Pelo contexto, dá a entender que ele estava na Vault 33 há menos de dois anos (chutaria um ano, no máximo). Desta forma, como ele não notou nada de errado com os visitantes (invasores) da Vault 32 quando Lucy se casa?

    Quanto ao final

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    não vou dizer que estraga a experiência da série (não guardei nenhum hype ou expectativa), mas soa bem tosco e não muito verossímil. Vamos ver como será trabalhado e melhor esclarecido na segunda temporada.

    De todo modo, uma ótima série. Algo que dificilmente veríamos fora do modelo de streaming. Para quem gosta majoritariamente destes tipos de adaptação, talvez estejamos na "Era de Ouro" delas. Mas sempre há o risco de uma saturação e perda de rumo, como aconteceu com os filmes de super-heróis. Sobretudo, pelo fato de que tudo é guiado pelo interesse de acionistas (lucro) e não necessariamente em entregar um bom conteúdo

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  • Diego

    Se você algum dia achou que a humanidade não tem solução, O Invasor te fará ter certeza.

    Para mim, a cena mais marcante é o diálogo entre

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    Ivan e Giba na rua, quando este aponta para o encarregado da obra e diz que o funcionário só o respeita porque sabe que ele tem mais poder.

    Há também uma clara referência a Taxi Driver (quem assistiu, saberá quando).

    Um fato curioso é que o livro escrito por Marçal Aquino foi concluído e lançado só depois do filme, como ocorreu com "2001: Uma Odisseia no Espaço", de Arthur C. Clarke.

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  • Sharon
    Sharon

    Olá,

    Meu nome é Dr. Sharon. eu vi seu perfil e me chamou a atenção para escrever
    para você. Gostaria que me comunicassem através do meu e-mail
    ([email protected]) Para que possamos nos conhecer mais e também trocar
    nossas fotos. Eu estou esperando por ela de você. até então continuar a ser
    abençoado.

    Dr. Sharon.

  • Filmow
    Filmow

    O Oscar 2017 está logo aí e teremos o nosso tradicional BOLÃO DO OSCAR FILMOW!

    Serão 3 vencedores no Bolão com prêmios da loja Chico Rei para os três participantes que mais acertarem nas categorias da premiação. (O 1º lugar vai ganhar um kit da Chico Rei com 01 camiseta + 01 caneca + 01 almofada; o 2º lugar 01 camiseta da Chico Rei; e o 3º lugar 01 almofada da Chico Rei.)

    Vem participar da brincadeira com a gente, acesse https://filmow.com/bolao-do-oscar/ para votar.
    Boa sorte! :)

    * Lembrando que faremos uma transmissão ao vivo via Facebook e Youtube da Casa Filmow na noite da cerimônia, dia 26 de fevereiro. Confirme presença no evento https://www.facebook.com/events/250416102068445/

  • Anuar Rachid
    Anuar Rachid

    Fala Frank! Poxa, vc curtiu um comentário meu de 5 anos atrás...hahaha.
    Q surpresa! " O Sol É Para Todos" é realmente um grande filme. Por coincidência falei essa semana com meu pai sobre esse filme. Combinamos de reassistir-lo juntos.
    Abraços..

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