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“Imperfection is beauty, madness is genius and it's better to be absolutely ridiculous than absolutely boring.” (Marilyn Monroe )

Últimas opiniões enviadas

  • Felipe L. Mantovani

    O reboot de uma das sagas mais bem sucedidas de Jackie Chan (Senior Chan) nos imerge em uma série de planos sequência de ação proporcionado pela tecnologia do século XXI. Desde corridas sobre telhados, descendo de prédios e perseguições de veículos; Jackie nos traz todo o potencial de sua capacidade acrobática e dramática em um filme de ação Policial muito envolvente.

    Porém, New Police Story nos traz um drama maior do já vistos anteriormente, por mais que haja diversas cenas de luta e ação, o filme sempre tenta insistir na carreira de Chan mostrando como o ex-policial tornou-se abalado psicologicamente com o problema que sua equipe sofreu ao longo de sua carreia que acarretou na morte de seu time. No entanto, apesar de papeis dramáticos não serem novos na carreira de Jackie, a persistência torna-se desgastante, mesmo quando a personagem interpretada por Nicholas Tse: Zheng, demonstra que as ilusões passadas de Senior Chan não auxiliarão em resolver a situação.

    Não obstante, isso torna New Police Story algo diferente visto anteriormente, ao demonstrar que o “Supercoop” também pode sofrer traumas, ainda por cima quando se vê ao longo do enredo a perversidade e vida traumática em que o “Vilão” passou, mesmo que este seja algo muito curioso e pouco trabalhado. Portanto, mesmo com um leve toque nesse assunto, torna-se peculiar a forma como o filme decorre pois observa-se algo que não se via muito nos filmes anteriores de Jackie: O “Lado do vilão” mesclado com ação e comédia.

    Então, acredito que Benny Chan (Diretor) soube muito bem manejar a forma “Policial” da atualidade e utilizar as cenas de ação combinando-as com as habilidades de Jackie Chan. Contudo, apesar de pouco elaborado, o filme possuí certa malícia em relação a capacidade de que um trauma pode causar às ações de uma pessoa por mais que a essas cenas possam ser seguidas de planos sequência de ação e comédia.

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  • Felipe L. Mantovani

    Usualmente filmes que apresentam um senhor de idade já aposentado de seus feitos passado (valendo tanto para o ator quanto para a personagem interpretada), vemos com a esperança de que esses feitos retornem ao longa de maneira incrível e épica. No caso de The Bodyguard estrelando um grande ator e lutador de artes marciais : Sammo Hung ressurgindo das cinzas no banco da Direção do filme e sendo a personagem principal.

    Assim sendo, fica evidente a fórmula que Sammo utiliza: passado trágico, aposentadoria, motivação para sair da aposentadoria; algo muito comum em diversos filmes, principalmente os de ação. Hung maneja de forma muito divergente de seus filmes de comédia, demonstrando um idoso chamado Ding com problemas de demência em seu inicio, o ator desenvolve tal aparência que pode fazer o espectador acreditar que o ator possui. Não obstante, o interessante do filme para neste ponto, pois mesmo com Andy Lau como coadjuvante, o filme não se desenvolve e apenas cria uma expectativa de "retorno do aposentado" cada vez maior a ponto de se tornar um longa bem arrastado e muito enfocado nos problemas do Ding (Sammo Hung); fator não muito comum em seus filmes, trazendo certa estranheza para os fãs de longa data.

    Então, The Bodyguard, segue na tentativa desesperada de se fazer um drama; o desenvolvimento da doença que acomete Ding é deveras interessante e os problemas acarretados pelo personagem de Andy Lau (Li Zheng-Jiu) são bem envolventes. Porém, essa destoancia de acontecimentos não se unem muito bem no filme, tornando o fim tão esperado apenas uma cena vaga de luta, vendo que a construção de mais da metade do longa aparentou ser dispensada.

    Para tanto, em 2017 estrearia The Foreigner dirigido por Martin Campbell, onde demonstra um dos amigos mais queridos de Sammo Hung: Jackie Chan, em uma situação quase semelhante a de Ding e seguindo uma fórmula semelhante ao dito anteriormente. Contudo, talvez pela experiencia de Campbell nessa área, a união dos acontecimentos externos combinam-se de forma mais completa que em The Bodyguard.

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  • Felipe L. Mantovani

    Surpreende-se por Eric Tsang, como um membro original do grupo “My Lucky Stars” (como se vê nos filmes anteriores) desenvolver “Lucky Stars Go Places”, um filme com tanta pobreza em suas cenas de comédia e sequências marciais; seguindo-se como uma cópia barata e sem graça dos filmes anteriores (cujo mesmo participa). Desesperadamente, Eric faz-se uso do mesmo título dos longas anteriores, de forma a obter uma ínfima porcentagem de fãs que procuram continuação, à ver seu mais novo filme. Assim, My Luck Stars Go Places nos apresenta os mais novos membros do grupo, neste caso representando os originais, com a grande diferença de serem extremamente mais chauvinistas e abusivos, principalmente com Yum Yum (Marla Tung Ling); de forma a se perceber o desconforto da personagem desde sua primeira aparição na película. Não obstante, mesmo que se releve tal situação, e levando-se em consideração o tipo de público atendido na época e costumes, é deplorável a forma como eles descaracterizam a personagem rebaixando-a a uma simples modelo para que os “grandes heróis e carismáticos comediantes principais” utilizem-na como piada e objeto de puramente sexo.

    Suprimindo todo esses pontos e focando-se apenas no filme, verifica-se que é tão medíocre quando os personagens; não apenas pelo plot ser totalmente sem sentido e empurrado na situação apenas para mostra as tão esperadas cenas de Kung Fu e a desventura final dos personagens. Não bastando isso, Eric faz-se uso de Sammo Hung - como um Jackie Chan nos originais da trilogia Lucky Stars - apenas para se fazer elevada as expectativas no longa. Resultando em 80 minutos de conversas sem sentido e cenas “engraçadas”, utilizando piadas com Fenótipos generalizados de beleza (como peso e idade) para nos finais 15 minutos de luta sincrônica entre Lambo (Andy Lau) e o tão esperado Sammo Hung contra o tão aclamado “Vilão”; cujas incriminações foram totalmente inexploradas e irrelevantes para a polícia (e roteiro), tornando-se evidente a desculpa para o contrato dos “Grandes Heróis” (Sammo Hung, Karl Maka, Alan Tam, Andy Lau, Kent Cheng, Anthony Chan e Billy Lau). Ainda, para descredibilizar a situação, o contrato fora dado apenas como um motivo para mostrar os originais integrantes de Lucky Stars Team na grande tela (como um “cameo” extremamente desnecessário), como mais uma tentativa de promessa e caça pelos fãs.

    Então, vê-se um filme totalmente pretensioso que tenta desesperadamente fazer-se visto através do seu nome, para no final os verdadeiros vilões serem os polícias e os mercenários, que invadiram a casa de um inocente e roubarem os seus bens, percebendo-se que toda a comoção sobre os mesmos era apenas uma desculpa para se obter um filme cheio de piadas imorais e poucos minutos de artes marciais. Mostrando-se como um filme decepcionante para qualquer fã de Kung Fu e das comédias da turma de Chan e Hung, ridículo e sem graça.

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  • Filmow
    Filmow

    O Oscar 2017 está logo aí e teremos o nosso tradicional BOLÃO DO OSCAR FILMOW!

    Serão 3 vencedores no Bolão com prêmios da loja Chico Rei para os três participantes que mais acertarem nas categorias da premiação. (O 1º lugar vai ganhar um kit da Chico Rei com 01 camiseta + 01 caneca + 01 almofada; o 2º lugar 01 camiseta da Chico Rei; e o 3º lugar 01 almofada da Chico Rei.)

    Vem participar da brincadeira com a gente, acesse https://filmow.com/bolao-do-oscar/ para votar.
    Boa sorte! :)

    * Lembrando que faremos uma transmissão ao vivo via Facebook e Youtube da Casa Filmow na noite da cerimônia, dia 26 de fevereiro. Confirme presença no evento https://www.facebook.com/events/250416102068445/

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