Para além das atuações como serviçais, os negros em filmes de terror sempre foram retratados como os moradores do gueto, os monstros, os figurantes que morrem logo no início da história... E nesse filme, Nia DaCosta (em parceria com Jordan Peele) revoluciona a representatividade negra em filmes de terror ao colocar um casal negro, rico, estudado e bem sucedido como protagonista de um enredo muito potente sobre racismo estrutural e gentrificação. As atuações são impecáveis, fotografia impecável, maquiagem impecável e a conexão com o filme de 1992 também é impecável. A cena do banheiro é apenas INCRÍVEL e a tripofobia mandou um beijo.
Ansiosa para ver mais produções da Nia e do Jordan.
da metade pro final eu cogitei parar de assistir porque me deixou muito ansiosa, mas queria ver o desfecho desse surto coletivo. amei. divertido e desesperador ao mesmo tempo.
A história é bem interessante, mas essa criança insuportável me fez largar o filme na metade. Sem paciência. Até a criança do filme "Vivarium" é menos chata, rs.
invasões alien comuns de outros filmes, em que chegam em naves imensas, atirando em todo mundo, com aparência deformada, estranha. Nesse filme eles imitam o comportamento humano desde às vestimentas, comidas, ações do cotidiano -- tipo tomar o café da manhã em conjunto, ver algo na tv -- porém desconhecem as sensações, gostos, sentimentos bons e ruins...não foram capazes de absorver a essência, então são humanóides apenas. Bem pesado o lance de cavar a própria cova.
Lembrete pra vida: nunca confiar em corretor de imóveis de gravatinha.
Há muito tempo um filme não me deixava tensa e apreensiva em cada cena. Muito bom roteiro, muito boa atuação da Elisabeth Moss. To boquiaberta, de verdade.
Confesso que me enganei com o trailer e achei que fosse um filme de terror como um outro qualquer. Não li nada a respeito sobre a história, personagens e nem nada. E após tantas críticas positivas e negativas, resolvi assistir e ter a minha própria opinião.
A princípio pensei que a história se tratava de uma mulher esquizofrênica e rejeitada pelo marido egocêntrico que só se importava com o seu mundo, o seu trabalho. Aquele olhar constante de desprezo do Javier Bardem me incomodou muito. O semblante de sofrimento da JLaw me deixava angustiada. No decorrer do filme, quando do nada aparece o primeiro agregado da casa, fiquei super confusa sem entender como poderia ser normal alguém adentrar a casa de outrem, pessoa completamente desconhecida e ali permanecer como se fosse a coisa mais normal do mundo. E de repente foi uma sucessão de invasores. Um atrás do outro, aquela bagunça no filme, tudo ficando muito confuso e angustiante, parecendo aquelas festas do The Sims em que os personagens entram e saem da casa alheia quando querem. Que filme é esse? Sobre o que é essa história? A mulher é maluca? O homem é maluco? Nada daquilo existe e é tudo uma criação da mente esquizofrênica dos personagens?
Eis que me atentei mais às cenas bem peculiares, como a cena do homem vomitando no banheiro, a cena dos irmãos brigando, a cena dos curiosos observando o cristal... tudo foi se encaixando aos poucos. Esse filme retrata metaforicamente a criação e o apocalipse. Muito genial. Muito bem conduzido, muito bem construído em cima de passagens bíblicas.
Javier Bardem - o escritor sem inspiração e com bloqueio criativo - seria Deus, com um amor imenso pela casa, que representa o paraíso, que logo de início já recebe um agregado estranho com um corte nas costas e em seguida a sua esposa, ambos muito curiosos e mexendo em todos os cantos da casa até que encontram o cristal, que seria o fruto proibido, representando então Adão e Eva quando são expulsos do paraíso. Mais a frente os conflitos familiares entre dois irmãos extremamente raivosos, quando a ganância de um fala mais alto e aí desestabiliza completamente a relação dos dois, representando Caim e Abel. Após esses momentos de tensão, vem a gravidez da Mãe Natureza (Jlaw), que dá início a passagem do apocalipse, onde reina o fanatismo, a autodestruição, o desdém, a falta de compaixão, empatia e altruísmo, que retrata muito bem como é a humanidade. As pessoas todas se matando, destruindo tudo o que veem pela frente... A mãe natureza sempre desprezada, sempre em segundo plano, passando pelo dilúvio (cena da inundação da pia quebrada), até que dá a luz ao seu bebê, que representa Jesus. A partir desse momento passa a receber agrados, presentes, todos querem ver, querem tocar, ficam encantados e obcecados. Deus concede a todos esse momento de comunhão com o corpo de cristo, na cena perturbadora do bebê, onde todos partilham de um pedaço da sua carne. E por fim, a mãe natureza com muita fúria destroi a humanidade, concluindo com o apocalipse. Deus, na ânsia de ser o salvador e ser amado por todos, resolve recriar e reviver tudo aquilo desde o princípio para reescrever toda a história.
É uma ótima releitura bíblica e entendo como uma grande crítica a tudo o que já vivemos e estamos vivendo atualmente, na relação ser humano x autodestruição. Tem cenas muito fortes e perturbadoras que dão o sentimento de raiva, de ódio, por serem muito realistas, apesar de metafóricas. Perceber que o mundo caminha dessa forma é algo muito angustiante, desesperador e isso me incomodou muito, me deixou com vontade de levantar e ir embora.
Eu sempre tive birra com a Jennifer Lawrence, mas ela me ganhou.
Ademais, deixando de lado um pouco a parte religiosa, o sofrimento da Mãe também representa o sofrimento de muitas mulheres por aí, que gestam seus filhos sozinhas, que são abandonadas pelos maridos egoístas e sem amor algum pela vida em comum. São duas realidades muito fortes e difíceis de serem engolidas.
Eu gostei desse filme na mesma proporção em que não gostei. Mas o Darren está de parabéns.
O Chris, Ada e Leon simplesmente sumiram na história ou aconteceu algo com eles e eu deixei passar batido em alguma cena?
Adorei o filme, apesar de a franquia toda ter se distanciado muito dos jogos. Mas o Paul Anderson fez algo coerente dentro da sua releitura da história. Nada muito extraordinário, mas bom pra quem gosta de zumbis. Sempre muito bom ver a Milla Jovovich em ação. Mulherão da porra.
Que decepção. Tinha potencial para ser o filme do ano e aí que a única coisa que salva é a trilha sonora.
O Coringa do Jared Leto foi lamentável. Heath Ledger e Jack Nicholson continuam sendo os melhores. Até o garoto que interpreta o Coringa na série ''Gotham'' se sairia melhor nisso aí.
Cate Blanchett, Rooney Mara e Sarah Paulson num mesmo filme... Minhas trabéculas cárneas não aguentam tantos tiros consecutivos assim.
Que charme essa película! Confesso que fiquei um pouco entediada no início, mas depois me envolvi de uma forma absurda com as trocas de olhares, gestos, palavras...toda aquela delicadeza de um romance "proibido". Lindo, lindo.
Eu assisti bem por acaso e me surpreendi tanto, que não sei nem o que dizer.
Tratou de várias questões sociais, principalmente o bullying e o racismo...saindo daquele padrão da maioria dos filmes, em que o papel interpretado pelo negro é o de bandido, traficante, sem estudos e sem perspectiva de vida.
Achei incrível como um tema tão delicado conseguiu ser retratado com bastante humor. Um humor contagiante que te deixa hipnotizado pela história, mas sem afastar a seriedade. Você ri, você se diverte, mas ao mesmo tempo reflete sobre a realidade. Muitas cores, figurino muito bacana, muita música boa, muita cultura hip hop e uma mensagem espetacular...é muito gostoso de assistir.
A Lenda de Candyman
3.3 508 Assista AgoraPara além das atuações como serviçais, os negros em filmes de terror sempre foram retratados como os moradores do gueto, os monstros, os figurantes que morrem logo no início da história... E nesse filme, Nia DaCosta (em parceria com Jordan Peele) revoluciona a representatividade negra em filmes de terror ao colocar um casal negro, rico, estudado e bem sucedido como protagonista de um enredo muito potente sobre racismo estrutural e gentrificação.
As atuações são impecáveis, fotografia impecável, maquiagem impecável e a conexão com o filme de 1992 também é impecável.
A cena do banheiro é apenas INCRÍVEL e a tripofobia mandou um beijo.
Ansiosa para ver mais produções da Nia e do Jordan.
Shiva Baby
3.8 258 Assista Agorada metade pro final eu cogitei parar de assistir porque me deixou muito ansiosa, mas queria ver o desfecho desse surto coletivo. amei. divertido e desesperador ao mesmo tempo.
Awake
2.5 267mais radioativo que o desastre nuclear de chernobyl. coitada da gina rodriguez
Mortal Kombat
2.7 1,0K Assista AgoraHorroroso. Mas as cenas de luta são boas, rs.
A Ligação
3.6 510 Assista AgoraOs coreanos mais uma vez mostrando aos americanos como se faz um bom suspense/thriller.
Tenet
3.4 1,3K Assista Agorapura radiação de chernobyl esse filme. meu deus
Mulher-Maravilha 1984
3.0 1,4K Assista AgoraKristen Wiig e Gal Gadot deram o nome. Perfeitas
Pequenos Monstros
3.2 157Os homens presentes nesse filme estragaram toda a história. Só terminei de assistir pela Lupita e as crianças.
Aberrações
3.2 139 Assista AgoraA história é bem interessante, mas essa criança insuportável me fez largar o filme na metade. Sem paciência. Até a criança do filme "Vivarium" é menos chata, rs.
Viveiro
3.2 754 Assista AgoraNão entendi a nota baixa. É um sci-fi de muita qualidade.
Bem diferente das
invasões alien comuns de outros filmes, em que chegam em naves imensas, atirando em todo mundo, com aparência deformada, estranha. Nesse filme eles imitam o comportamento humano desde às vestimentas, comidas, ações do cotidiano -- tipo tomar o café da manhã em conjunto, ver algo na tv -- porém desconhecem as sensações, gostos, sentimentos bons e ruins...não foram capazes de absorver a essência, então são humanóides apenas.
Bem pesado o lance de cavar a própria cova.
Lembrete pra vida: nunca confiar em corretor de imóveis de gravatinha.
Queen & Slim
4.3 298 Assista AgoraEssse final me dilacerou. :(
O Homem Invisível
3.8 2,0K Assista AgoraHá muito tempo um filme não me deixava tensa e apreensiva em cada cena. Muito bom roteiro, muito boa atuação da Elisabeth Moss. To boquiaberta, de verdade.
11/11/11
1.6 19Pior filme de capeta que já vi na minha vida.
Os Esquecidos
1.5 121Muito ruim. Perdi 93 minutos de vitalidade assistindo isso.
Liga da Justiça
3.3 2,5K Assista AgoraA Gal Gadot salvou esse filme.
Mãe!
4.0 3,9K Assista AgoraConfesso que me enganei com o trailer e achei que fosse um filme de terror como um outro qualquer. Não li nada a respeito sobre a história, personagens e nem nada. E após tantas críticas positivas e negativas, resolvi assistir e ter a minha própria opinião.
A princípio pensei que a história se tratava de uma mulher esquizofrênica e rejeitada pelo marido egocêntrico que só se importava com o seu mundo, o seu trabalho. Aquele olhar constante de desprezo do Javier Bardem me incomodou muito. O semblante de sofrimento da JLaw me deixava angustiada.
No decorrer do filme, quando do nada aparece o primeiro agregado da casa, fiquei super confusa sem entender como poderia ser normal alguém adentrar a casa de outrem, pessoa completamente desconhecida e ali permanecer como se fosse a coisa mais normal do mundo. E de repente foi uma sucessão de invasores. Um atrás do outro, aquela bagunça no filme, tudo ficando muito confuso e angustiante, parecendo aquelas festas do The Sims em que os personagens entram e saem da casa alheia quando querem. Que filme é esse? Sobre o que é essa história? A mulher é maluca? O homem é maluco? Nada daquilo existe e é tudo uma criação da mente esquizofrênica dos personagens?
Eis que me atentei mais às cenas bem peculiares, como a cena do homem vomitando no banheiro, a cena dos irmãos brigando, a cena dos curiosos observando o cristal... tudo foi se encaixando aos poucos. Esse filme retrata metaforicamente a criação e o apocalipse. Muito genial. Muito bem conduzido, muito bem construído em cima de passagens bíblicas.
Javier Bardem - o escritor sem inspiração e com bloqueio criativo - seria Deus, com um amor imenso pela casa, que representa o paraíso, que logo de início já recebe um agregado estranho com um corte nas costas e em seguida a sua esposa, ambos muito curiosos e mexendo em todos os cantos da casa até que encontram o cristal, que seria o fruto proibido, representando então Adão e Eva quando são expulsos do paraíso.
Mais a frente os conflitos familiares entre dois irmãos extremamente raivosos, quando a ganância de um fala mais alto e aí desestabiliza completamente a relação dos dois, representando Caim e Abel.
Após esses momentos de tensão, vem a gravidez da Mãe Natureza (Jlaw), que dá início a passagem do apocalipse, onde reina o fanatismo, a autodestruição, o desdém, a falta de compaixão, empatia e altruísmo, que retrata muito bem como é a humanidade. As pessoas todas se matando, destruindo tudo o que veem pela frente...
A mãe natureza sempre desprezada, sempre em segundo plano, passando pelo dilúvio (cena da inundação da pia quebrada), até que dá a luz ao seu bebê, que representa Jesus. A partir desse momento passa a receber agrados, presentes, todos querem ver, querem tocar, ficam encantados e obcecados.
Deus concede a todos esse momento de comunhão com o corpo de cristo, na cena perturbadora do bebê, onde todos partilham de um pedaço da sua carne.
E por fim, a mãe natureza com muita fúria destroi a humanidade, concluindo com o apocalipse.
Deus, na ânsia de ser o salvador e ser amado por todos, resolve recriar e reviver tudo aquilo desde o princípio para reescrever toda a história.
É uma ótima releitura bíblica e entendo como uma grande crítica a tudo o que já vivemos e estamos vivendo atualmente, na relação ser humano x autodestruição.
Tem cenas muito fortes e perturbadoras que dão o sentimento de raiva, de ódio, por serem muito realistas, apesar de metafóricas.
Perceber que o mundo caminha dessa forma é algo muito angustiante, desesperador e isso me incomodou muito, me deixou com vontade de levantar e ir embora.
Eu sempre tive birra com a Jennifer Lawrence, mas ela me ganhou.
Ademais, deixando de lado um pouco a parte religiosa, o sofrimento da Mãe também representa o sofrimento de muitas mulheres por aí, que gestam seus filhos sozinhas, que são abandonadas pelos maridos egoístas e sem amor algum pela vida em comum.
São duas realidades muito fortes e difíceis de serem engolidas.
Eu gostei desse filme na mesma proporção em que não gostei. Mas o Darren está de parabéns.
Mulher-Maravilha
4.1 2,9K Assista AgoraAs cenas de luta mais lindas que vi nos últimos tempos são desse filme. E a Gal Gadot é muito maravilhosa. Que mulher, que filmão da porra.
Resident Evil 6: O Capítulo Final
3.0 951 Assista AgoraAlguém me ajuda a entender uma coisa...
O Chris, Ada e Leon simplesmente sumiram na história ou aconteceu algo com eles e eu deixei passar batido em alguma cena?
Adorei o filme, apesar de a franquia toda ter se distanciado muito dos jogos. Mas o Paul Anderson fez algo coerente dentro da sua releitura da história. Nada muito extraordinário, mas bom pra quem gosta de zumbis.
Sempre muito bom ver a Milla Jovovich em ação. Mulherão da porra.
Esquadrão Suicida
2.8 4,0K Assista AgoraQue decepção. Tinha potencial para ser o filme do ano e aí que a única coisa que salva é a trilha sonora.
O Coringa do Jared Leto foi lamentável. Heath Ledger e Jack Nicholson continuam sendo os melhores. Até o garoto que interpreta o Coringa na série ''Gotham'' se sairia melhor nisso aí.
:(
Deus Não Está Morto
2.8 1,4K Assista AgoraÉ uma espécie de Malhação dos cristãos e tenta a todo tempo converter com umas situações muito forçadas. Terrível.
Depois desse filme, com certeza Deus queria ★ morto.
Carol
3.9 1,5K Assista AgoraCate Blanchett, Rooney Mara e Sarah Paulson num mesmo filme...
Minhas trabéculas cárneas não aguentam tantos tiros consecutivos assim.
Que charme essa película! Confesso que fiquei um pouco entediada no início, mas depois me envolvi de uma forma absurda com as trocas de olhares, gestos, palavras...toda aquela delicadeza de um romance "proibido". Lindo, lindo.
Dope: Um Deslize Perigoso
4.0 351 Assista AgoraEu assisti bem por acaso e me surpreendi tanto, que não sei nem o que dizer.
Tratou de várias questões sociais, principalmente o bullying e o racismo...saindo daquele padrão da maioria dos filmes, em que o papel interpretado pelo negro é o de bandido, traficante, sem estudos e sem perspectiva de vida.
Achei incrível como um tema tão delicado conseguiu ser retratado com bastante humor. Um humor contagiante que te deixa hipnotizado pela história, mas sem afastar a seriedade. Você ri, você se diverte, mas ao mesmo tempo reflete sobre a realidade.
Muitas cores, figurino muito bacana, muita música boa, muita cultura hip hop e uma mensagem espetacular...é muito gostoso de assistir.
Dope está de parabéns.
Poltergeist: O Fenômeno
2.4 1,3K Assista Agora2 estrelas pela participação da peppa pig
Relatos Selvagens
4.4 2,9K Assista AgoraTudo o que eu gostaria de fazer nesse cangaço chamado vida, está presente num só filme. Que maravilhoso.
Romina melhor pessoa.