Últimas opiniões enviadas
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Nojo desses homens passando pano para o amigo abusador!
Gostei do doc, dentre tantos da Netflix eu achei que esse tentou manter uma neutralidade e apresentar os fatos de ambos os lados. Com o histórico da vida de ambos, antes do fisiculturismo e após a competição. Eu senti que a Sally é uma pessoa muito direta e sem muitos floreios para lidar com a vida...uma pessoa prática, mas passional quando se trata de relacionamentos amorosos. Senti muita sinceridade nos seus depoimentos e acredito que esse acontecimento infeliz foi um pacote de frustrações, traumas da violência vivida e porque não, ciúmes? Não duvido que de tanto ser agredida e diminuída, ela também tenha se tornado agressora dentro da relação...um relacionamento tóxico que já deveriam ter finalizado, na primeira traição e consequentemente as violências iniciadas. Ela matou uma pessoa, não foi sua melhor atitude visto a situação dos acontecimentos, o cara não estava munido de nenhuma arma letal e pelas provas relacionadas ao crime ele não estava mais atacando depois do primeiro tiro. Foi um ato de raiva e de adrenalina após tanta pressão, e eu imagino exatamente o que ela relatou: ela estava se sentindo atacada, e se defendeu...a mulher estava sob um pico de estresse e não racionalizou a situação, o cérebro ativou o extinto de sobrevivência, mas deu pra sentir o remorso no momento que ela falava com os filhos na delegacia.
Porém sua condenação foi extremamente dura e com viés machista e tendencioso...Montaram um circo em cima das características físicas dela e do seu trabalho como fisiculturista, para pintar como uma mulher cruel e despersonalizada de sentimentos e humanidade. Tão desnecessário que até a jornalista que cobria essa informações em programas da época reconheceu o erro e pediu desculpas na entrevista. Que ela pagasse por seu atentado contra uma vida, mas que pudessem reconhecer os múltiplos problemas que aconteciam dentro da relação partindo desse marido dela! Foi desproporcional a pena concedida quando se relaciona todas essas coisas. Pobre dos filhos, que tiveram que dar um jeito de seguir sem ela...eu chorei com o fim desse doc.
Não aceitem relacionamentos abusivos, por mais amor que achem sentir pela pessoa. Quando envolve violência física e verbal, já não tem volta...
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Múltiplas narrativas, mas infelizmente nenhuma delas se aprofundou em nada...raso. Fotografia por si só não sustenta um roteiro, mas com certeza é merecidamente o maior mérito desse filme. Eu gosto dessa sensação "wild" e "road movie" que o diretor tentou segurar, mas faltou conexão com os personagens e seus dramas.
Eu me apaixonaria fácil pela Erika e sua par romântica, duas belas mulheres rss...infelizmente não dá pra dizer o mesmo dos personagens masculinos, muito morninhos... :X
Penso que essa história se desdobraria melhor se focasse mais no romance inicial das duas e apresentasse uma narrativa menos forçada de paixão com um homem totalmente aleatório de um rolê do qual a namorada morre e ninguém dá a menor importância. Inseriram uma criança como fruto da relação e também ficou por isso mesmo.
Últimos recados
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Rodolfo
Oi
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Francisco Paulo
Ana, que alegria saber disso. Entre esses que eu tenho como favoritos, tenho um que gosto demais e sempre indico pro pessoal amigo: Tangerines, da Estônia. É um filme lindo, singelo e emocionante. Se você quiser, pega o link:
http://sonatapremieres.blogspot.com/2015/01/tangerines.html
Tenho certeza que você vai favoritar esse filme (depois me diz).
Abraços. -
Francisco Paulo
Ana, seja muito bem vinda. Costumo dizer que amizade é bom de qualquer jeito. Quando não dá pra ser presencial, que seja virtual. Um grande abraço e tudo de bom pra você.
Meu deus eu amo esse doc. Quero guardar num potinho, é tão precioso! ❤️