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Moderador
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Ou seja: não há nenhum filme que eu NÃO queira ver!

(WPC>)

Últimas opiniões enviadas

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  • Wesley PC>

    Ainda não vi O PESO DO TALENTO, mas é evidente que é u filme que pega carona nesta verve superexpositiva do Nicolas Cage. Seu personagem, entretanto, é composto com muita seriedade: apesar de a situação tramática logo se desgastar, e o filme ficar cansativo do meio para o final, em razão de sustentar-se em apenas uma piada, seu personagem é delineado com seriedade dramática, oscilando entre o conscientemente ridículo e o merecedor de piedade. Não chegamos a nos identificar, mas torcemos por ele, no desespero. O clima é de pasticho kaufmaniano, mas a direção não é muito firme, o tom do filme é indefinido, encerrando-se de maneira quase cruel, em sua inevitabilidade melancólica. Funciona melhor depois que a sessão termina, em verdade. A execução de uma canção de Talking Heads, nos créditos finais, ressignifica aquilo que pareceu afoito no decorrer das situações: poderia ser um excelente estudo de personagem, mas o roteiro se desperdiça em piadas neogeracionais, em cacoetes da A24 e no reaproveitamento chistoso de temas que renderam um eficiente filme de suspense no oitentista A MORTE NOS SONHOS. Acho que, numa revisão sem expectativas, funcionará bem melhor... (WPC>)

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  • Wesley PC>

    Assisti aos principais filmes deste realizador supostamente 'trash' em ordem invertida, e fiquei positivamente chocado com o teor psicanalítico dos mesmos. Adentrei a sessão enquanto lidava com uma grava situação familiar, envolvendo um irmão mais novo, de modo que o arrebatamento foi intenso: será que o Frank Henenlotter teve acesso aos meus diários?! Brincadeiras à parte, é maravilhoso como ele consegue tornar tão crível um personagem de látex, fazer-nos experimentar legítimas, que vão do medo ou horror inicial a uma piedade sincera, a uma necessidade de compreensão e entendimento da situação trazida à tona: é um filme sobremaneira triste e melancólico, sobre diversos tipos de solidões, não sendo casual que tenha sido locado em Nova York, numa região consagrada aos artistas "alternativos". De fato, antecipa o mote geral de MALIGNO, do James Wan, mas pensei ainda mais na ambientação scorseseana, que se irmana ao que o cineasta fez em DEPOIS DE HORAS ou em seu episódio de CONTOS DE NOVA YORK. 'Exploitation' é algo premonitório, em âmbito social, afinal. Fui pessoalmente tocado por este filmaço, amei! (WPC>)

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  • Wesley PC>

    Ainda não vi a estréia mui elogiada e cultuada deste diretor, mas, depois deste filmaço aqui, fiquei mais do que curioso! O vi por acidente e fiquei impressionado e apaixonado: além de ser muito divertido e sensual, aborda a questão do vício em substâncias alucinógenas de maneira honesta e até mesmo séria. Os efeitos especiais são ótimos e, mesmo quando adere ao 'trash' assumido, não abonadona a verve reflexiva. Há algo de muito 'camp' nas atuações (minha mãe riu, ao ouvir tantos gritos, desde o início) e o diretor não foi nada econômico na adoção do homoerotismo: a beleza do protagonista Rick Hearst é acachapante e muito bem explorada pelo enredo. Fascinante e aterrorizante, ao mesmo tempo, naquilo que propõe e expõe. Adorei! (WPC>)

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