Constrangedor. Difícil enumerar o que há de ruim nesse filme, pois ele é péssimo em todos os aspectos. O roteiro não seria aprovado nem para um trama de trash movie, os atores estão tão canastrões e gera vergonha assisti-los. É tudo tão fake que parece uma brincadeira para saber que está mais falso em sua interpretação. Sem contar essa dublagem que piora tudo ainda mais... Caramba, quem teve coragem de colocar dinheiro numa produção como essa. É pior que O Lado Bom de Ser Traída, e olha que pensei que esse seria o pior do ano.
A interpretação do menino é constrangedora, difícil imaginar como um filme cujo personagem do garoto é tão importante, um ator tão fraco assume o papel. Têm cenas que são vergonhosas... o restante do elenco até tenta fazer alguma coisa, mas nao tem retorno. Muito amadora a interpretação.
Que filme horrível. Parece uma sketch de programa humorístico. Praticamente todo filmado em um mesmo cenário e com personagens caricatos. A trama, que poderia seguir um desenvolvimento mais interessante, acaba virando uma piada sem graça. A cena com os óculos 3D foi de um constrangimento que eu não sentia há muito tempo. Enfim, nada se salva nesse filme. A Netflix deve estar bem desesperada para comprar essa produção, ou alguém do "Sobral" deve ter influência lá dentro para comprar algo assim. Levantável o que foi feito com essa história que foi muito interessante.
O documentário está disponível, integralmente, no canal do Museo de la Memoria y los Derechos Humanos de Chile. https://www.youtube.com/watch?v=IS9iLgOARWI&t=4513s&ab_channel=MuseodelaMemoriayDDHH
Documentário "chapa branca", mostra apenas o que a família gostaria que as pessoas vissem. Não há conflito, apenas uma disputa superficial com Senna e Hakkinen sem sequer aprofundar no que levou a isso. Propaganda sem emoção. Completamente diferente do documentário sobre Senna que, por não fugir das questões polêmicas, amplia sua dimensão. Este é apenas uma síntese das corridas de Schumacher. Mediano e que será esquecido com muita facilidade.
Dilacerante! Impossível assistir a esse documentário e ficar isento com relação à violência provocada pelo Estado de Israel contra os palestinos e palestinas de Gaza. Muito difícil assistir os depoimentos de crianças relatando as atrocidades que têm vivido. A violência é incorporada à vida delas de tal modo que parece surreal, por mais que tentem incorporar os fatos e seguirem vivendo, os traumas surgem como fantasmas que a todo momento perseguem as crianças. O documentário não pouca o espectador, além de relatos duros, as imagens são contundentes. Destruição e miséria cercam a vida das crianças e o abandono dos demais países e organizações internacionais somente agrava a situação. Todos os tipos de violências são expostos... mas há beleza e certa poesia na maneira com que a direção retrata Gaza. Muitas vezes a beleza das imagens ajuda a entender quão profunda pode ser a dor provocada por Israel. Surpreendente termos esse documentário na Netflix.
Ta certo que é um filme de ação, mas esse personagem Tom é mais poderoso que os Vingadores! "Imorrível"! Isso só faz com o que filme vá se tornando mais e mais cansativo. O que poderia ter sido uma premissa interessante do roteiro, foi se diluindo num romance besta e no surgimento de um "super-herói". O cara foi andando pelo gasoduto e chegou junto com as
meninas que usaram uma espécie de carrinho. E a luta final é vergonhosa. A disparidade de tamanho do dois e a conversa dentro do carro são patéticas. E ele não usa o carro para ir embora, vai à pé.
Que filme péssimo. Roteiro estupido, personagens caricatos e uma narração que tenta resolver os furos absurdos do roteiro. Que interpretações caricatas. Inacreditável! Será que os atores e as atrizes não ficaram envergonhados ao se verem nesse filme? Se transformou em trash sem planejar. Que vergonha para o cinema brasileiro.
Formal e sem nada de novo. Um documentário burocrático. Talvez, pela importância da banda e do vocalista, merecesse algo mais intenso e que seguisse essa vida caótica do Chorão. Convencional demais para uma personalidade tão inquieta.
Um lixo, uma porcaria, uma tortura conseguir chegar até o final da filme. E uma duvida maior: como atrizes do calibre de Camila Morgado aceita tomar parte num projeto como esse. Quem financia um projeto como esse? Por que a Netflix colocou esse filme desse catálogo? Enfim, uma lástima ter perdido uma hora e meia de minha vida assistindo isso!
Bom filme, mas apenas isso. Um romance convencional com cenários exóticos e cujo pano de fundo são algumas questões políticas. Uma opção que deixou o filme com outro qualquer. Uma história que poderia ter acontecido com qualquer pessoa. Praticamente, a carreira de Sergio de Mello é repassada de modo tão superficial que somos obrigados a aceitar sua relevância sem muitos subsídios para ratificar. Mostram o básico do básico da vida dele, apenas imagens que todos conhecíamos da TV. Para que ele tivesse sua relevância exposta e valorizada, precisaríamos ver esse alto funcionário da ONU se posicionando politicamente contra os EUA, mostrando os bastidores da ONU, mesmo da vida no Timor e outras missões. Daí, mesmo que seu romance ficasse num segundo plano, o filme seria diferenciado. Aqui, usa-se demasiadamente recursos para transformar a trama num melodrama. Os atores e atrizes estão bem, mas é mais um romance apenas...
A primeira parte já parecia uma filme amadoresco, mas esse conseguiu se superar. É incrível a baixa qualidade do roteiro. Feito por amadores. A narrativa, por si, já é estúpida por seu maniqueismo e a tentativa de criar personagens unidimensionais. O personagem do bispo parece estar representando a todo momento, exceto nas imagens que eles não mostram no filme, mas apenas se referem a elas quando a TV Globo expôs o vídeo com o bispo agindo como um ser mesquinho (e talvez humano!). A interpretação de Gontinjo é patética, pois o roteiro não dá margem para humanizar o personagem, então ele prefere ser apenas uma caricatura e receber seu cachê. Sua interpretação está ao nível de Hermes & Renato. A esposa do bispo é praticamente uma peça que ornamenta os ambientes em que os personagens estão. As filhas dele parece que estavam participando de um comercial de margarina, patéticas e inúteis. Também há muito cuidado com os diálogos para que se pareçam um sermão, tal o nível de artificialismo. A direção de arte é outra coisa vergonhosa.
Tanto dinheiro e reproduziu o céu do Sinai como se estivesse num quarto de criança que se colocam luzes no teto que brilham no escuro. Uma vergonha aquela cena! Pior que ela, somente o bispo se machucando na subida.
Uma lástima se fazer um filme como esse com tão baixa qualidade. Poderiam ter criado um filme sobre o bispo (mesmo sendo financiado por ele!) com mais qualidade e com um diretor que soubesse reproduzir algo muito próximo da realidade. Porque isso que vemos é vergonha alheia. Triste assistir algo tão ruim num momento em o cinema é atacado. Difícil defender essa porcaria.
Fraco, burocrático e extremamente cansativo. Um personagem deslumbrado consigo sendo filmado por um diretor que mais parece um discípulo. Conversas sem qualquer elemento que justifique a necessidade/existência do documentário. Uma cara que idolatra um país "com história" e que desconsidera o ensino formal, se reconhecendo como uma sumidade. Narcisista ao extremo... Mais parece um imenso comercial de cigarros que busca na fotografia dar o refinamento ao projeto... Ah, e cenas patéticas, como a que temos que contemplar o personagem do documentário assistindo um filme. Realmente, um documentário para pessoas que buscam a adoração do indivíduo que é retratado e nada a mais. Não há qualquer justificativa para se fazer um documentário sobre um homem prepotente que mudou-se para os EUA e se considera algo distinto dos demais. Perda total de tempo assistir a esse documentário.
Apesar de se tratar de uma história real, na qual expõe a frieza e violência com que o Japão imperialista tratava a Coreia, tecnicamente o filme tem muitos problemas. Desde sua precariedade na captação de som até a edição bastante comprometida. Há de se considerar que o país sobre um dos mais terríveis embargos da história e não é somente o cinema que tem suas atividades comprometidas, desse modo, creio que esse filme deva ser assistido como um documento histórico e as questões técnicas não serem tão duramente criticadas. Temos tão pouco acesso ao cinema norte coreano que esse acaba sendo algo exótico, mas de qualidade.
Para quem quiser assistir ao documentário, agora está disponível, gratuitamente, para ser assistido no site: https://www.youtube.com/watch?v=KY1bfcnG3Js
Uma porcaria, perda de tempo. Roteiro idiota, atores inexpressivos e no final só resta a sensação de ter perdido tempo para saber o quão ruim poderia ser o filme. E ele surpreende, porque é um apanhado de erros e opções equivocadas. Dá vergonha!
O Saara Ocidental ainda vai precisar de muitos filmes para explicitar a violência que seu povo sofre sob ocupação marroquina. Mas é interessante perceber que o Brasil voltou seu olhar para essa questão e num mesmo ano tem duas produções. Particularmente, além de ser uma temática que muito me interessa, queria saber qual seria a abordagem que os diretores fariam e qual seria a diferença do documentário que eu e meu amigo Rodrigo Duque Estrada dirigimos, que agora está sendo inscrito em vários festivais antes de entrar em cartaz. Minha curiosidade era saber qual seria a abordagem de O Deserto do Deserto e o que teria em comum com Um Fio de Esperança: Independência ou Guerra no Saara Ocidental. Antes disso, tenho de ressaltar a qualidade desse documentário e a sensibilidade dos diretores ao narrarem a tragédia do povo saaraui. Esteticamente é um documentário belíssimo, mas o tema é tão árido que gera angústia. Cada pessoa entrevistada conta sua história e a indignação aumenta. [spoiler] O final, com a explosão do carro que os diretores estavam, coroa o que mil palavras não diriam. Os milhões de minas terrestres que estão lá são verdadeiras. [spoiler]. Um filme necessário para que as pessoas vejam o que acontece no Saara Ocidental. Bom, e qual a diferença deste com Um Fio de Esperança: Independência ou Guerra no Saara Ocidental? Em nosso documentário, eu e o Rodrigo optamos por trazer um recorte político. Na iminência de explodir uma guerra, tentamos entender qual a possibilidade de essa catástrofe vir a abalar aquela região da África. Em o Deserto do Deserto também há uma abordagem política, mas os diretores dão ênfase à viagem que cruza o território de Tindouf ao Atlântico, 1600 km pelo deserto, as conhecidas "Zonas Liberadas". Nesse caminho encontram beduínos e nos mostram a aridez do deserto sob a perspectiva deles. Também abordamos esse tema, mas temos sempre a perspectiva de que o limite da paciência dos saarauis já acabou. Por fim, nesse documentário sentimos que a situação não tem solução. Inclusive alguns jovens entrevistados apontam pela guerra. Em Um Fio de Esperança questionamos o porquê de o Brasil permanecer em silêncio diante de tudo isso é sequer reconhecer o Saara Ocidental. Ali, além de expor a tragédia saaraui, perguntamos se o silêncio brasileiro estaria vinculado ao lobby marroquino. Enfim, são filmes complementares e necessários para que o Brasil comece a entender o que está acontecendo naquela região da África e que o Marrocos não é apenas um belo pais para se fazer turismo, trata-se de uma monarquia violenta e que oprime a todo custo qualquer possibilidade de o povo saaraui manifestar seu desejo de intendência.
Bala Sem Nome
1.4 5Constrangedor. Difícil enumerar o que há de ruim nesse filme, pois ele é péssimo em todos os aspectos. O roteiro não seria aprovado nem para um trama de trash movie, os atores estão tão canastrões e gera vergonha assisti-los. É tudo tão fake que parece uma brincadeira para saber que está mais falso em sua interpretação. Sem contar essa dublagem que piora tudo ainda mais... Caramba, quem teve coragem de colocar dinheiro numa produção como essa. É pior que O Lado Bom de Ser Traída, e olha que pensei que esse seria o pior do ano.
O Lado Bom de Ser Traída
1.8 145Soft porn de baixa categoria. Cara, quem escreve uma porcaria como essas?!
Liberdade no Futuro
5.0 1O documentário completo já encontra-se disponível no YouTube: https://www.youtube.com/watch?v=tNWrCS9VAPc
Um Filho
3.3 74A interpretação do menino é constrangedora, difícil imaginar como um filme cujo personagem do garoto é tão importante, um ator tão fraco assume o papel. Têm cenas que são vergonhosas... o restante do elenco até tenta fazer alguma coisa, mas nao tem retorno. Muito amadora a interpretação.
Eike: Tudo Ou Nada
2.8 45Que filme horrível. Parece uma sketch de programa humorístico. Praticamente todo filmado em um mesmo cenário e com personagens caricatos. A trama, que poderia seguir um desenvolvimento mais interessante, acaba virando uma piada sem graça. A cena com os óculos 3D foi de um constrangimento que eu não sentia há muito tempo. Enfim, nada se salva nesse filme. A Netflix deve estar bem desesperada para comprar essa produção, ou alguém do "Sobral" deve ter influência lá dentro para comprar algo assim. Levantável o que foi feito com essa história que foi muito interessante.
Operação Condor - Verdade Inconclusa
3.6 1O documentário está disponível, integralmente, no canal do Museo de la Memoria y los Derechos Humanos de Chile. https://www.youtube.com/watch?v=IS9iLgOARWI&t=4513s&ab_channel=MuseodelaMemoriayDDHH
Schumacher
3.8 69Documentário "chapa branca", mostra apenas o que a família gostaria que as pessoas vissem. Não há conflito, apenas uma disputa superficial com Senna e Hakkinen sem sequer aprofundar no que levou a isso. Propaganda sem emoção. Completamente diferente do documentário sobre Senna que, por não fugir das questões polêmicas, amplia sua dimensão. Este é apenas uma síntese das corridas de Schumacher. Mediano e que será esquecido com muita facilidade.
Filhos de Gaza
4.4 11Dilacerante! Impossível assistir a esse documentário e ficar isento com relação à violência provocada pelo Estado de Israel contra os palestinos e palestinas de Gaza. Muito difícil assistir os depoimentos de crianças relatando as atrocidades que têm vivido. A violência é incorporada à vida delas de tal modo que parece surreal, por mais que tentem incorporar os fatos e seguirem vivendo, os traumas surgem como fantasmas que a todo momento perseguem as crianças. O documentário não pouca o espectador, além de relatos duros, as imagens são contundentes. Destruição e miséria cercam a vida das crianças e o abandono dos demais países e organizações internacionais somente agrava a situação. Todos os tipos de violências são expostos... mas há beleza e certa poesia na maneira com que a direção retrata Gaza. Muitas vezes a beleza das imagens ajuda a entender quão profunda pode ser a dor provocada por Israel. Surpreendente termos esse documentário na Netflix.
Ascensão do Cisne Negro
2.6 94 Assista AgoraTa certo que é um filme de ação, mas esse personagem Tom é mais poderoso que os Vingadores! "Imorrível"! Isso só faz com o que filme vá se tornando mais e mais cansativo. O que poderia ter sido uma premissa interessante do roteiro, foi se diluindo num romance besta e no surgimento de um "super-herói". O cara foi andando pelo gasoduto e chegou junto com as
meninas que usaram uma espécie de carrinho. E a luta final é vergonhosa. A disparidade de tamanho do dois e a conversa dentro do carro são patéticas. E ele não usa o carro para ir embora, vai à pé.
E.A.S.: Esquadrão Antissequestro
1.3 7 Assista AgoraQue filme péssimo. Roteiro estupido, personagens caricatos e uma narração que tenta resolver os furos absurdos do roteiro. Que interpretações caricatas. Inacreditável! Será que os atores e as atrizes não ficaram envergonhados ao se verem nesse filme? Se transformou em trash sem planejar. Que vergonha para o cinema brasileiro.
Chorão: Marginal Alado
3.8 179 Assista AgoraFormal e sem nada de novo. Um documentário burocrático. Talvez, pela importância da banda e do vocalista, merecesse algo mais intenso e que seguisse essa vida caótica do Chorão. Convencional demais para uma personalidade tão inquieta.
O Animal Cordial
3.4 616 Assista AgoraUm lixo, uma porcaria, uma tortura conseguir chegar até o final da filme. E uma duvida maior: como atrizes do calibre de Camila Morgado aceita tomar parte num projeto como esse. Quem financia um projeto como esse? Por que a Netflix colocou esse filme desse catálogo? Enfim, uma lástima ter perdido uma hora e meia de minha vida assistindo isso!
Sérgio
3.2 222 Assista AgoraBom filme, mas apenas isso. Um romance convencional com cenários exóticos e cujo pano de fundo são algumas questões políticas. Uma opção que deixou o filme com outro qualquer. Uma história que poderia ter acontecido com qualquer pessoa. Praticamente, a carreira de Sergio de Mello é repassada de modo tão superficial que somos obrigados a aceitar sua relevância sem muitos subsídios para ratificar. Mostram o básico do básico da vida dele, apenas imagens que todos conhecíamos da TV. Para que ele tivesse sua relevância exposta e valorizada, precisaríamos ver esse alto funcionário da ONU se posicionando politicamente contra os EUA, mostrando os bastidores da ONU, mesmo da vida no Timor e outras missões. Daí, mesmo que seu romance ficasse num segundo plano, o filme seria diferenciado. Aqui, usa-se demasiadamente recursos para transformar a trama num melodrama. Os atores e atrizes estão bem, mas é mais um romance apenas...
Borboletas Verdes
2.2 52Péssimo filme... Tudo é caricato. A trama é de uma obviedade constrangedora. Fraco demais para abordar temas de tanta relevância.
Nada a Perder 2: Não Se Pode Esconder a Verdade
1.7 63A primeira parte já parecia uma filme amadoresco, mas esse conseguiu se superar. É incrível a baixa qualidade do roteiro. Feito por amadores. A narrativa, por si, já é estúpida por seu maniqueismo e a tentativa de criar personagens unidimensionais. O personagem do bispo parece estar representando a todo momento, exceto nas imagens que eles não mostram no filme, mas apenas se referem a elas quando a TV Globo expôs o vídeo com o bispo agindo como um ser mesquinho (e talvez humano!). A interpretação de Gontinjo é patética, pois o roteiro não dá margem para humanizar o personagem, então ele prefere ser apenas uma caricatura e receber seu cachê. Sua interpretação está ao nível de Hermes & Renato. A esposa do bispo é praticamente uma peça que ornamenta os ambientes em que os personagens estão. As filhas dele parece que estavam participando de um comercial de margarina, patéticas e inúteis. Também há muito cuidado com os diálogos para que se pareçam um sermão, tal o nível de artificialismo. A direção de arte é outra coisa vergonhosa.
Tanto dinheiro e reproduziu o céu do Sinai como se estivesse num quarto de criança que se colocam luzes no teto que brilham no escuro. Uma vergonha aquela cena! Pior que ela, somente o bispo se machucando na subida.
O Jardim das Aflições
3.5 152Fraco, burocrático e extremamente cansativo. Um personagem deslumbrado consigo sendo filmado por um diretor que mais parece um discípulo. Conversas sem qualquer elemento que justifique a necessidade/existência do documentário. Uma cara que idolatra um país "com história" e que desconsidera o ensino formal, se reconhecendo como uma sumidade. Narcisista ao extremo... Mais parece um imenso comercial de cigarros que busca na fotografia dar o refinamento ao projeto... Ah, e cenas patéticas, como a que temos que contemplar o personagem do documentário assistindo um filme. Realmente, um documentário para pessoas que buscam a adoração do indivíduo que é retratado e nada a mais. Não há qualquer justificativa para se fazer um documentário sobre um homem prepotente que mudou-se para os EUA e se considera algo distinto dos demais. Perda total de tempo assistir a esse documentário.
Souls Protest
2.0 1Apesar de se tratar de uma história real, na qual expõe a frieza e violência com que o Japão imperialista tratava a Coreia, tecnicamente o filme tem muitos problemas. Desde sua precariedade na captação de som até a edição bastante comprometida. Há de se considerar que o país sobre um dos mais terríveis embargos da história e não é somente o cinema que tem suas atividades comprometidas, desse modo, creio que esse filme deva ser assistido como um documento histórico e as questões técnicas não serem tão duramente criticadas. Temos tão pouco acesso ao cinema norte coreano que esse acaba sendo algo exótico, mas de qualidade.
Escola Sem Censura
3.5 4Disponível no link: https://www.youtube.com/watch?v=vejqvQyppnI
O Anjo do Mossad
3.6 47 Assista AgoraHistória bem contada, mas não tem nada de herói nisso. Um traidor vergonhoso!
Um Fio de Esperança
4.1 2Para quem quiser assistir ao documentário, agora está disponível, gratuitamente, para ser assistido no site: https://www.youtube.com/watch?v=KY1bfcnG3Js
TOC: Transtornada Obsessiva Compulsiva
2.4 303 Assista Agora"Comédia carioca" ambientada em São Paulo. Baixíssima qualidade, perda de tempo e dinheiro. Chato ao extremo!
Invasão Alienígena
1.6 159 Assista AgoraUma porcaria, perda de tempo. Roteiro idiota, atores inexpressivos e no final só resta a sensação de ter perdido tempo para saber o quão ruim poderia ser o filme. E ele surpreende, porque é um apanhado de erros e opções equivocadas. Dá vergonha!
Fatwa: Guerra Declarada
1.8 2 Assista AgoraLixo, nem vale à pena dizer qualquer coisa além disso.
O Deserto do Deserto
4.4 2O Saara Ocidental ainda vai precisar de muitos filmes para explicitar a violência que seu povo sofre sob ocupação marroquina. Mas é interessante perceber que o Brasil voltou seu olhar para essa questão e num mesmo ano tem duas produções. Particularmente, além de ser uma temática que muito me interessa, queria saber qual seria a abordagem que os diretores fariam e qual seria a diferença do documentário que eu e meu amigo Rodrigo Duque Estrada dirigimos, que agora está sendo inscrito em vários festivais antes de entrar em cartaz. Minha curiosidade era saber qual seria a abordagem de O Deserto do Deserto e o que teria em comum com Um Fio de Esperança: Independência ou Guerra no Saara Ocidental. Antes disso, tenho de ressaltar a qualidade desse documentário e a sensibilidade dos diretores ao narrarem a tragédia do povo saaraui. Esteticamente é um documentário belíssimo, mas o tema é tão árido que gera angústia. Cada pessoa entrevistada conta sua história e a indignação aumenta. [spoiler] O final, com a explosão do carro que os diretores estavam, coroa o que mil palavras não diriam. Os milhões de minas terrestres que estão lá são verdadeiras. [spoiler]. Um filme necessário para que as pessoas vejam o que acontece no Saara Ocidental. Bom, e qual a diferença deste com Um Fio de Esperança: Independência ou Guerra no Saara Ocidental? Em nosso documentário, eu e o Rodrigo optamos por trazer um recorte político. Na iminência de explodir uma guerra, tentamos entender qual a possibilidade de essa catástrofe vir a abalar aquela região da África. Em o Deserto do Deserto também há uma abordagem política, mas os diretores dão ênfase à viagem que cruza o território de Tindouf ao Atlântico, 1600 km pelo deserto, as conhecidas "Zonas Liberadas". Nesse caminho encontram beduínos e nos mostram a aridez do deserto sob a perspectiva deles. Também abordamos esse tema, mas temos sempre a perspectiva de que o limite da paciência dos saarauis já acabou. Por fim, nesse documentário sentimos que a situação não tem solução. Inclusive alguns jovens entrevistados apontam pela guerra. Em Um Fio de Esperança questionamos o porquê de o Brasil permanecer em silêncio diante de tudo isso é sequer reconhecer o Saara Ocidental. Ali, além de expor a tragédia saaraui, perguntamos se o silêncio brasileiro estaria vinculado ao lobby marroquino. Enfim, são filmes complementares e necessários para que o Brasil comece a entender o que está acontecendo naquela região da África e que o Marrocos não é apenas um belo pais para se fazer turismo, trata-se de uma monarquia violenta e que oprime a todo custo qualquer possibilidade de o povo saaraui manifestar seu desejo de intendência.