Sou apaixonado por filmes. No geral, acho que gosto de todos os gêneros, é claro que priorizo mais uns do que outros.
Dentre todos os gêneros, sou fã de filmes: trash; terror; western (americano ou spaghetti); ação (os mais antigos); ficção científica; cult (alguns, nem sei ao certo o que é um filme cult) drama; policial e suspense.
Constantemente, as pessoas mais próximas me perguntam como eu consigo assistir e gostar dos filmes que comento com elas. A resposta é simples: Eu assisto filmes para ser surpreendido pelo seu conteúdo, para poder me imaginar na situação narrada, ver os pontos de vista sobre determinado assunto.
Não consigo explicar ao certo o meu gosto por filmes, mas posso dizer que é algo além de diversão. Acho que, assim como os olhos são as janelas da alma, os filmes são as janelas da minha imaginação.
Deixo aqui um diálogo extraído de um de meus filmes favoritos, Wyatt Earp, de 1994, no qual Nicholas Earp explica à Wyatt sobre como combater a maldade humana:
“Vou lhe dizer uma coisa. Disse aos seus irmãos quando foram para a guerra, e
acho que chegou a sua vez. Sabe que sou um homem que acredita na Lei. Depois
da sua família, é a única coisa na qual pode acreditar. Mas há muitos homens que
não ligam para a Lei. Homens que tomam parte em todos os tipos de maldades, e
não ligam para os feridos. E quanto mais feridos, melhor. Quando se encontrar
lutando contra a maldade, acerte primeiro, se puder. E quando acertar, acerte para
matar. Vai saber, não se preocupe. Saberá quando chegar a hora."
Legal e nada mais. É o tipo de ação água com açúcar, com a clássica jornada do herói.
Acho que já comentei isso em algum outro filme, mas o que Jake Gyllenhaal está fazendo aqui?