Nomes Alternativos: Marina Miller
Nascimento: 29 de Outubro de 1990 (33 years)
Madrid - Espanha
Amarna Miller, cujo nome real é Marina, é uma ex-atriz pornográfica espanhola. Atualmente define-se como criadora de conteúdo digital e estratégia criativa, segue muito focada em sua faceta como ativista, dando palestras e escrevendo artigos e guias pelos direitos das trabalhadoras sexuais. Seu nome artístico é uma combinação entre uma região oriental do rio Nilo chamada de Amarna e do escritor Henry Miller.
Licenciou-se em Belas Artes pela Universidade Européia de Madri. Debutou no pornô aos 19 anos, num filme dirigido e produzida por ela mesma. Durante 5 anos trabalhou com sua própria produtora, Omnia-X.
No plano pessoal, mostra grande interesse pelas antiguidades, fotografia e viagens ao redor do mundo. Numa de suas viagens, durante sua estadia em Filipinas em setembro de 2017, sofre um grave acidente que lhe manteve inativa uma temporada.
Declara-se abertamente bissexual, identifica-se com o poliamor e entre suas tendências está o BDSM. Não professa nenhuma religião e é uma atea convencida.Ideologicamente, dá seu apoio ao partido político Podemos (concretamente, ao setor representado por Íñigo Errejón) e mostra sua admiração pelo ex-presidente uruguaio José Mujica.
Utiliza seu canal de YouTube como médio para transmitir ideias sobre sustentabilidade meio ambiental e ruptura de estigmas. Neste canal relata experiências como viver um mês na sua van (onde finalmente optou por residir), não produzir lixo ou não consumir produtos de origem animal (atualmente é vegana).
Desde março de 2018 tem uma página no Patreon, um lugar de crowdfunding que lhe permite subvencionar seus vídeos e atividades, recompensando a seus seguidores com vantagens exclusivas.
Ainda que não deu um adeus definitivo à pornografia, mas deixou de rodar voluntariamente desde princípios do 2017 porque deseja viver experiências novas. É consciente da dificuldade deste novo caminho devido ao estigma que sofre por se ter dedicado ao trabalho sexual, segundo suas próprias palavras: "O pior do pornô não tem que ver com o pornô senão como a sociedade entende o sexo e o estigma constante ao que tens que te enfrentar".