Averroès e Rosa Parks: duas unidades do hospital Esquirol, que reportam - como Adamant - ao centro psiquiátrico Paris-Centre. Desde entrevistas individuais até encontros “cuidador-paciente”, o cineasta se esforça para mostrar uma certa psiquiatria, que ainda se esforça para acolher e reabilitar as palavras dos pacientes. Aos poucos, cada um deles abre a porta do seu universo. Num sistema de saúde cada vez mais esgotado, como podemos reintegrar seres solitários num mundo partilhado?