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Dulcina de Moraes

Nomes Alternativos: Dulcina Mynssen de Moraes

19Número de Fãs

Nascimento: 3 de Fevereiro de 1908 (88 years)

Falecimento: 27 de Agosto de 1996

Valença, Rio de Janeiro - Brasil

Dulcina de Moraes, foi uma das maiores atrizes do teatro brasileiro.

Fundadora da Fundação Brasileira de Teatro, FBT, depois transformada na Faculdade de Artes Dulcina de Moraes, que funciona em Brasília.

Era filha de dois grandes atores da época: Átila e Conchita de Moraes.

O seu nome é uma homenagem a sua avó materna Dulcina de Los Rios Vallina, que também era atriz.

Com apenas um mês de vida, Dulcina já estava em cena, no lugar de uma boneca que ocupava o berço utilizado na peça.

Aos 15 anos estreou o espetáculo "Travessuras de Berta", pela companhia Brasileira de Comédia no Teatro Trianon.

Em 1925 é contratada pela companhia Leopoldo Fróes, uma das mais importantes da época, como Jeannine papel principal de "Lua Cheia", de André Birabeau.

Em 4 de julho de 1930, casa-se com o ator e escritor Odilon Azevedo.

Em 1935, ao lado do marido Odilon Azevedo funda a Cia. Dulcina-Odilon, responsável por êxitos memoráveis nos palcos nacionais. A Cia. foi a primeira a apresentar ao público brasileiro autores como García Lorca (Bodas de Sangue), D’Annunzio (A Filha de Iório), Bernard Shaw (César e Cleópatra, Santa Joana, Pigmaleão) e Jean Giraudoux (Anfitrião 38).

Recebe a medalha do mérito da Associação Brasileira de Críticos Teatrais, ABCT, como melhor atriz do ano pelo conjunto de trabalhos em 1939.

Em 1955, Dulcina inaugurou a Fundação Brasileira de Teatro, por quem ela viveu e morreu, dedicando-se integralmente a este sonho, primeiro no prédio onde hoje está o teatro que leva seu nome, no centro do Rio de Janeiro, e mais tarde, em 1972, em Brasília, formando centenas de atores.

No ano de 1966 morre o marido, colega e grande companheiro Odilon Azevedo.
Em 1972 transfere a FBT para Brasília e muda-se para a cidade.

No dia 21 de abril de 1980, inaugura o Teatro Dulcina em Brasília.

Dulcina ,faleceu em 28 de agosto de 1996, em Brasília.

Os autores nacionais também tiveram sua vez no repertório de Dulcina, como Viriato Correia (A Marquesa de Santos), Raimundo Magalhães Júnior (O Imperador Galante) e Maria Jacintha (Convite à Vida, Conflito, Já é Manhã no Mar), entre muitos outros.
No cinema, teve uma única experiência com o filme 24 Horas de Sonho.

Cônjuge: Odilon Azevedo (de 1931 a 1966)

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