O filme retrata a luta dos povos indígenas Yanomami, Munduruku e Mebêngôkre (Kayapó) contra a destruição causada pelo garimpo em seus territórios. Ele propõe uma abordagem que destaca a importância da união entre esses povos como uma aliança histórica em defesa de seus territórios físicos e subjetivos.
A narrativa do filme enfatiza a resistência e resiliência dos povos indígenas diante das ameaças enfrentadas pelo garimpo. Além de retratar a destruição ambiental causada por essa atividade, o filme explora a profunda conexão existente entre a identidade indígena e o território que habitam.
Através da união inédita entre os Yanomami, Munduruku e Mebêngôkre, o filme mostra como esses povos, apesar de suas diferenças culturais e geográficas, se unem em prol de um objetivo comum: a defesa de seus territórios e da sua existência como povos indígenas.
A história apresentada no filme destaca a importância da preservação dos territórios indígenas não apenas como espaço físico, mas também como parte integrante da identidade e modo de vida desses povos. A separação entre a existência indígena e o território se mostra impossível, pois ambos estão intrinsecamente ligados.
Ao abordar a resistência e resiliência dos Yanomami, Munduruku e Mebêngôkre, o filme busca conscientizar o público sobre a importância da proteção dos territórios indígenas e promover uma reflexão sobre a relação entre os povos indígenas e o meio ambiente. Ele visa despertar a empatia e solidariedade em relação às lutas e desafios enfrentados por essas comunidades, buscando sensibilizar o público para a necessidade de preservação e respeito aos povos indígenas e suas terras.