Graal caminha (assim como todos os filmes que o precedem) em direção a um paganismo aberto e declarado, no qual a força pagã e a magia impregnam todos os sujeitos em todos os momentos. (…) Não se trata de “o” Santo Graal e sua lenda, mas do conceito do Graal, tomado em um sentido mais amplo como um arquétipo universal: abreviatura, metáfora do cosmos. Na verdade, conquista. Isso é o que é o Graal: a conclusão da conquista.