Você está em
  1. > Home
  2. > Artistas
  3. > Gracielle Fonseca
2Número de Fãs

Minas Gerais - Brasil

Em entrevista publicada na revista Comando Rock, Gracielle diz que a ideia surgiu justamente quando ela finalizou com os amigos de faculdade o “Ruídos das Minas”. “Faltava um olhar diferenciado e mais informação a respeito do heavy metal feito por mulheres no Brasil. Quem formava a banda Placenta, de MInas Gerais, uma das pioneiras bandas de mulheres no Brasil? Quem tocou na Flammea, no Volkana e em outras bandas importantes dos anos 80. Foi legal resgatar essas informações.”

Mesmo sendo uma pessoa crítica a respeito dos limites e das restrições impostas às meninas em um ambiente notadamente machista, a jornalista reconhece que a presença da mulher no metal sempre foi menor do que deveria ser em razão do “controle familiar dentro da sociedade machista e patriarcal foi um fator decisivo para inibir, ao menos parcialmente, a presença das meninas nos shows e nos locais frequentados por apreciadores de rock pesado”. “Tenho 28 anos e meu pai só me deixou ir ao primeiro show de metal com 17 anos, em 2002, pleno século XXI. Imagine então como era complicado frequentar locais do rock pesado nos anos 70 e 80.”

“Mulheres no Metal” foi feito praticamente sem apoio. Gracielle Fonseca conseguiu a adesão de uma ONG (Organização Não-Governamental), a Associação Imagem Comunitária, que emprestou alguns equipamentos e softwares de edição. Outra ajuda importante foi da Produto Novo, produtora de Belo Horizonte, na hora de finalizar a obra.

Este site usa cookies para oferecer a melhor experiência possível. Ao navegar em nosso site, você concorda com o uso de cookies.

Se você precisar de mais informações e / ou não quiser que os cookies sejam colocados ao usar o site, visite a página da Política de Privacidade.