Hiroko é atormentada por “hoissuru”, um ruído fora da frequência audível para os outros seres humanos. Para se livrar da dor causada pelo sonido, ela procura por sons capazes de anulá-lo. A ficção espanhola de Armand Rovira mescla elementos experimentais a um referencial cinéfilo, usando belas imagens em preto e branco para nos narrar o encontro entre Hiroko e a voz capaz de tranquilizá-la.