O jovem seminarista Ercole não pode ser ordenado padre por causa de um problema de fala, assim deixa o seminário e consegue um trabalho de motorista para Parsifal, o filho paraplégico da baronesa Clotilde. Em um contexto familiar e social em que apenas valorizam dinheiro, sexo e poder, todos tentam tirar vantagem, mas o maior saprófita (em analogia com o organismo vegetal que se alimenta de matéria orgânica em decomposição) será Ercole.
O seminarista é um patife lascivo e mentiroso mas, logo depois de levar a baronesa para a cama, ele se dirige para Lourdes com o garoto deficiente, aparentemente na esperança de um milagre que cure sua deficiência. Em vez disso, Ercole seduz uma mulher muito devota que está visitando o local com sua avó.
O filme marca a estréia de Sérgio Nasca, e é sobretudo um ataque contundente à hipocrisia familiar e à educação clerical.