Podem ser casados, noivos, namorados, amantes ou ficantes. Há muitos filmes que mostram casais desajustados. Pode ser porque o marido enlouquece (“Ciúme – o inferno do amor possessivo”) ou então é a esposa que se desestrutura (“Uma mulher sob influência”). Algumas vezes o marido é uma besta humana (“O amor e a fúria”), outras vezes a dupla é pior do que o diabo (“Assassinos por natureza”). Há aqueles casais em que a esposa se apaixona por outro homem (“A filha de Ryan”). Há os que se afundam no alcoolismo (“Vício maldito”) e os que não conseguem parar de brigar (“Quem tem medo de Virginia Woolf?”). Há os parceiros momentâneos improváveis (“O último tango em Paris”) e os que ultrapassam qualquer limite (“O império dos sentidos”).
Enfim, o ser humano não se cansa de descobrir novas maneiras de sofrer.