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Maria Isabel de Lizandra

Nomes Alternativos: Maria Izabel Reclusa Antunes Maciel

7Número de Fãs

Nascimento: 5 de Junho de 1945 (73 years)

Falecimento: 14 de Março de 2019

São Paulo, São Paulo - Brasil

Maria Isabel de Lizandra, foi uma atriz brasileira, ela construiu uma carreira vitoriosa nas décadas de 1970 e 1980, participando em várias telenovelas, séries, especiais de TV, filmes e peças de teatro.
Estreou-se em 1964 na TV Tupi com a novela Se o Mar Contasse, de Ivani Ribeiro, dirigida por Geraldo Vietri, e no cinema em Vereda da Salvação, filme de Anselmo Duarte que provocou a crítica e o público em festivais de todo o mundo.
A partir de 1966, na TV Excelsior, Maria Isabel de Lizandra torna-se um dos rostos mais habituais das novelas. Nesse ano, marca presença em Anjo Marcado, de Ivani Ribeiro como Maria Elisa e em As Minas de Prata, uma superprodução para a época, adaptada por Ivani Ribeiro e dirigida por Walter Avancini, como Raquel.
Em 1967, marca presença na primeira novela da TV Bandeirantes, uma adaptação de Walther Negrão para Os Miseráveis, vivendo a jovem Cosette ao lado de Leonardo Villar e Geraldo Del Rey. Regressa posteriormente à TV Excelsior para viver a Eulália Terra de outra superprodução, O Tempo e o Vento, uma adaptação de Teixeira Filho para a obra de Érico Veríssimo.
Ainda na TV Excelsior, em 1968, Maria Isabel faz o papel de duas grandes personagens: a Ruth de O Terceiro Pecado, primeira obra de Ivani Ribeiro a falar do sobrenatural e que foi readaptada como O Sexo dos Anjos pela Rede Globo (na nova versão essa personagem foi da atriz Silvia Buarque), e a Rosália, uma das filhas de Mãe Cândida, em A Muralha, que foi a maior produção realizada no gênero pela TV Excelsior, e também escrita por Ivani Ribeiro e readaptada em 2000 pela TV Globo com a atriz Regiane Alves interpretando a mesma personagem. Na versão da TV Excelsior, Maria Isabel de Lizandra fazia par romântico com Paulo Goulart.
Em seguida faz a Glorinha adulta de A Menina do Veleiro Azul e a Marília de Dirceu de Dez Vidas, ambas novelas escritas por Ivani Ribeiro e já no fim da TV Excelsior.
Morreu em 14 de março de 2019 no Hospital das Clínicas, em São Paulo, em decorrência de uma pneumonia.

Cônjuge: Ênio Gonçalves (de 1976 a 1983)

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