O filme dirigido por Mário Carneiro mostra ao público as técnicas usadas por Lygia Clark que intentam fazer um novo contato do corpo com o mundo. Entre a arte e a terapia, Lygia explora a sensibilidade do paciente por um viés reconfigurador das experiências corporais, ampliando o conceito de corpo como casa do eu para o de corpo como possibilidade de contato entre interior e exterior pessoal.