cinemacomcritica.com.br - Autobiografias permitem exorcizar os fantasmas do baú da memória apenas usando caneta, papel e generosidade em compartilhar a sua vida e a dos seus. No caso de Jeannette Walls, a esta missão, acrescente a de expressar gratidão póstuma ao pai através de palavras duras e agridoces de quem aprendeu a aceitá-lo da maneira que era, sem duvidar de seu amor. Isso porque não deve ser tarefa fácil confessar a milhões de leitores (agora, de espectadores) que os pais catavam alimentos na lixeira em certo momento de sua vida ou o quase-estupro que sofrera em decorrência da negligência e conivência paterna. Admiro Jeannette por isso, ainda que esta adaptação de O Castelo de Vidro não seja nada além do que um dramalhão, no sentido pejorativo, por melhor realizado e atuado que seja.
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