Dois mil e vinte três foi um ano chave para a Globo Filmes, que completou 25 anos e chegou à marca de mais de 500 longas-metragens lançados, sendo 24 deles este ano. Para o primeiro semestre de 2024, estão previstos 17 filmes: 13 de ficção, de gêneros diversos como drama, comédia e suspense, além de quatro documentários, entre eles os premiados na 25ª edição do Festival do Rio, “Othelo, o Grande”, de Lucas H. Rossi dos Santos, e “Assexybilidade”, de Daniel Gonçalves.
Além dos dois títulos mencionados acima, na lista de filmes para o ano que vem estão: “Nosso Lar 2”, de Wagner de Assis; “Aumenta Que é Rock and Roll”, de Thomás Portella; “Os Farofeiros 2”, de Roberto Santucci; “Dois é Demais em Orlando”, de Rodrigo Van Der Put; "Uma Família Feliz", de José Eduardo Belmonte; "A Festa de Léo", de Gustavo Melo e Luciana Bezerra; "Retrato de Um Certo Oriente", de Marcelo Gomes; "CIC - Central de Inteligência Cearense", de Halder Gomes; "Tô de Graça - O Filme", de César Rodrigues; "Grande Sertão", de Guel Arraes; "A Batalha da Rua Maria Antônia", de Vera Egito; "O Clube das Mulheres de Negócio", de Anna Muylaert; "As Polacas", de João Jardim; “Morcego Negro”, de Chaim Litewski e Cleisson Vidal; e “Sociedade de Ferro - A Estrutura das Coisas”, de Eduardo Rajabally.
A Globo Filmes encerra o ano com 24 lançamentos nos cinemas: 14 ficções e 10 documentários. Entre os títulos estão: “Andança - Os Encontros e as Memória de Beth Carvalho”, que ficou mais de 20 semanas em cartaz; “Nelson Pereira dos Santos - Uma Vida de Cinema”, que foi exibido na sessão Cannes Classic e concorreu ao prêmio L’oiel D’or; a animação “Perlimps”; as cinebiografias “Nosso Sonho” e “Mussum, o Filmis”; e o drama “Pedágio”. “Tá Escrito”, com Larissa Manoela, e “Minha Irmã e Eu”, protagonizado por Ingrid Guimarães e Tatá Werneck, chegam às telonas em dezembro e são as últimas estreias deste ano.
Imagem: Globo Filmes/Divulgação