Título | O Diário de Márcia (Original) |
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Ano produção | 2011 |
Dirigido por | Bertrand Lira |
Estreia |
2011
(
Brasil
)
Outras datas |
Duração | 20 minutos |
Classificação | |
Gênero | |
Países de Origem |
A narrativa parte do ponto de vista da personagem, em tom de diário, em primeira pessoa, onde Márcia pontua momentos importantes da sua idade, da infância (quando ainda era o garoto Marquinhos que se trancava em seu mundo por ser diferente, era levado a assumir uma postura masculina), passando pela adolescência (onde a diferença é diagnosticada como problema psíquico e, após ser levado a um psiquiatra, é recomendado a fazer esportes masculinos como judô e natação e a fazer terapia de cura para o desvio) e a fase adulta (onde procura apoio no espiritismo, sendo em parte aceito, em parte rejeitado, e, decepcionado, passa a praticar a umbanda e, depois, o candomblé, onde encontra o apoio que procura e se torna praticante, sem deixar totalmente o espiritismo). Ao repassá-los, ela comenta, avalia essas passagens, em uma busca para entender a rejeição familiar e a violência, tanto física quanto psicológica de que foi vítima.