Ocurta mais surreal do WC Fields. Giros exagerados de fluxo de consciência em perfeita harmonia.
O Fatal Glass of Beer (1933), a obra-prima gentileza e excêntrica de WC Fields e do diretor Clyde Bruckman, de 20 minutos, é o segundo - e geralmente considerado o melhor - se é que isso pode ser dito, produzidos por Mack Sennett (os outros sendo The Dentist (1932) , The Pharmacist (1933) e The Barber Shop , 1933). O enredo é um pouco mais do que um quadro simples para a nossa estrela cantankerous: Sr. Snavely (Fields), um prospector do Yukon, perdeu seu único filho anos atrás para as tentações da grande cidade (o título do short vem de uma música maluca que Fields, canta sobre seu filho na primeira seqüência); agora o filho pródigo Chester (George Chandler) voltou para casa após um período na prisão.
Se a história soar mundana, o tratamento é tudo menos. Ele é cheio de humor absurdo, gags de visão, jogo de palavras, piadas interiores, bata de vaudeville e conjuntos de bolo. A abordagem dos Fields para o filme é refrescantemente cínica, a direção é borbulhante. Essa atitude, juntamente com o estilo de freewheeling do filme, dá-lhe uma sensação quase contemporânea que preservou o humor após 60 anos.
Sua sutil sátira dos dramas do Yukon, que eram populares na época, bem como as palestras de temperança que eram tão predominantes durante a era da proibição.