Viagem pelo universo onírico das lembranças (omoidês) de uma imigrante japonesa, na desativada Estação Leopoldina, no Rio de Janeiro. Presente e passado, realidade e memória se mesclam compondo a narrativa fragmentada e de imagens que se assemelham às paredes carcomidas e enferrujadas dos trens abandonados na Estação.