Um pai carinhoso e seu filho. Uma tarde tranquila no parque. Um jogo de futebol entre pai e filho em uma passagem subterrânea mal iluminada e isolada. De repente, um observador imperceptível e uma anomalia fugaz, mas, mesmo assim, alarmante, no frágil tecido da realidade percebida acabarão por ligar os pontos. Quem pode dizer que horrores estão por aí?