Alguém poderia ter conhecido todas as nuances da verdade há 40 anos, nem previu os acontecimentos iminentes, quando Marilyn Monroe entrou no palco no Madison Square para cantar Happy Birthday para JFK? Era o final de maio de 1962.

Em pouco menos de 18 meses Marilyn Monroe estaria morta em circunstâncias suspeitas que despertam controvérsia conjecturas e 40 anos mais tarde ainda. Peter Lawford terá que definir o resto de sua vida em uma pirueta provocar seu irmão-de-lei, o presidente John Kennedy e seu irmão, o procurador-geral Robert Kennedy que seria insensato para o presidente ficar com Frank Sinatra em sua casa na Califórnia. Sinatra culpou muito do que em seu "Ratpack" buddy Lawford e exilou-o do grupo estabelecendo assim a carreira de Lawford à tona. E até o final de novembro '63 JFK se estaria morto, vítima de um dos assassinatos mais controversos e debatidos na história.

Nos bastidores JFK tinha tido um caso com Marilyn, Bobby teria sido o próximo na linha com o ultra loira bombshell sexy, a carreira de Monroe estava girando fora de controle com o álcool, analgésicos, uma reputação em Hollywood como não confiável, e Jackie Kennedy fervia enquanto Monroe pulei para fora em um vestido de noite para que feito sob medida para ela que teve que ser retirada e uma que ela usava sem roupas!

Apesar de tudo, este evento não iria segurar nossos fascínios coletivos, se não para a entrega incrivelmente sexy e ofegante de, talvez, o único maior fantasy girl Hollywood já conheceu. Ao longo dos anos tem havido muitas imitações de versão de feliz aniversário de Monroe, mas talvez nada mais engraçado do que a versão impagável Mike Myers entregue a Tia Carrere no Mundo de Wayne originais.