O filme registra a rotina das varredoras da SLU – Serviço de Limpeza Urbana, que atuam na região central de Belo Horizonte. Seus nomes, crenças, sonhos e trabalho são apresentados em uma poética que amplifica as formas do fazer documental. O curta, filmado no início dos anos 2000, tem forte apego na tradição da videoarte belo horizontina, trazendo recursos como colagens, uma postura inventiva da câmera, utilização gráfica da palavra escrita, entre outros