De dentro de uma cabana, numa aldeia qualquer do país, passa-se a ver o mundo exterior e próximo na velocidade e com o olhar sempre particular ao diretor e a seus “espíritos” (prontos a reencarnar, como reza a tradição de sua religião). Nesse contexto, uma carta pessoal do diretor descreve a cidade de Nabua para seu tio Boonmee. Uma câmera em lento movimento desliza pelas casas desertas. As vozes de três rapazes são ouvidas. Conforme a noite se aproxima, o céu escurece.