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Ou seja: não há nenhum filme que eu NÃO queira ver!

(WPC>)

Últimas opiniões enviadas

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  • Wesley PC>

    Não conhecia esta diretora e, num filme quiçá hiperestimado pela crítica, deparei-me com uma versão feminina do Denys Arcand: seus registros são muito parecidos, no que tange à exposição dos preconceitos inassumidos da 'intelligentsia' canadense francófona. A beleza de Pierre-Yves Cardinal chama muito a atenção, de modo que, em diversos momentos, colocamo-nos ao lado da protagonista: o que faríamos, no lugar dela? A diretora, que também aparece como coadjuvante, demonstra-se francamente simpática à personagem, e entremeia bem a sua comédia de costumes, ainda que a montagem acelerada incomode, por vezes: é como se ela soubesse se expressar apenas através dos jogos de 'zoom' nos planos e contraplanos. Até que percebemos a inteligência dos enquadramentos fotográficos, que metonimizam as "distâncias" emocionais entre os personagens. O reflexo dos estados de espírito da protagonista nas aulas que leciona é uma ótima sacada, bem como o uso da canção dos Scorpions. Não esperava muita coisa, mas até que curti. Rola um 'mea culpa' em vários instantes! (risos) - WPC>

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  • Wesley PC>

    Os dois atores são muito bons e a personagem feminina é um exemplo a ser seguido, sendo tão simpática quanto combativa/resistente. Porém, o roteiro pé clicheroso e entulhado de clichês. Apela para a fórmula fácil dos 'flashbacks' e possui um desfecho que não completa todas as firulas despejadas ao longo dos diálogos. Ainda assim, agrada e enternece: sem muitas expectativas, conquista-nos pela leveza dramática. Genérico, mas sumamente bem intencionado! (WPC)

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  • Wesley PC>

    A cada novo filme desta diretora que eu descubro, gosto mais e mais dela: o interessante é como ela consegue nos fazer empatizar com pessoas (ricas e eventualmente entendidas ou culpadas) que, noutro contexto, causar-nos-ia irritação. A opção por equalizar os cotidianos de mais de um personagem - ao invés de apenas focar na ótima protagonista - foi mui acertado: fiquei apaixonado pela irmã! Os diálogos atualizam aquilo que, antes, admirávamos em Woody Allen, por exemplo, mas numa vertente mais abrangente, feminina, dócil, otimista em seu ímpeto ressignificador. É muito engraçado ao não titubear perante as tristezas do dia a dia, tornando-as matéria-prima de uma reflexão agridoce e graciosa sobre as "mentiras piedosas" que contamos e as conseqüências das mesmas - às vezes, não tão bondosas quanto intencionadas. Elenco excelente, progressão da narrativa respeitosa e entretenedora. Amo a Nicole Holofcener, ela merece ser descoberta pelo grande público - nem que seja como proporcionadora de filmes de auto-ajuda (para os aquisitivamente favorecidos) com elogiáveis qualidades! (WPC>)

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  • Bruno Silvestre Silva de Souza
    Bruno Silvestre Silva de Souza

    Caro amigo Wesley PC, mais uma vez você nos brindou com uma crítica de uma análise fílmica, que nos sempre deixa entusiasmados a ir às telonas. Quem poderia imaginar que um filme brasileiro no gênero thriller psicológico estralado pro Grazi Massafera e Reynaldo Gianecchini poderia ser uma grata surpresa? No mesmo dia assisti A Primeira Profecia (2024) que explica a origem de Damien do clássico A Primeira Profecia (1976), por esse mês de abril de 2024 já esgotei minha dose de suspense/terror mensal de forma brilhante.

  • Bruno Silvestre Silva de Souza
    Bruno Silvestre Silva de Souza

    Caro amigo Wesley PC, há dois anos você falou da sua predileção pelo filme A Profecia (1976) de Richard Donner, coincidentemente está nos cinemas A Primeira Profecia (2024) com Sônia Braga, que é uma espécie de prequel do clássico setentista. Cace-o urgentemente.

  • Tadeu Nascimento
    Tadeu Nascimento

    Falar pra você. Seus comentários são os que levo mais em conta atualmente. É bom ler seus escritos.

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