O filme UMBRA é dedicado aos fenômenos ópticos comuns e raros que ocorrem na natureza. Esses fenômenos produzem imagens familiares, como sombras ou reflexos na superfície da água. No entanto, até cria fenômenos incomuns, como o chamado "espectro de Brocken" ou o efeito pinhole durante um eclipse solar. Essas projeções antigas e naturais podem ser consideradas imagens independentes da cultura e do aparato que já estavam presentes antes da evolução humana. Todos estão unidos por sua indescritível presença fugaz. Em sua imaterialidade e fragilidade, são precursores da imagem cinematográfica. Um diálogo visual surge entre fenômeno e aparelho, arquétipo e imagem, auto e autopercepção.