Construção e reconstrução de caminhos, movimentos, acontecimentos no tempo, do tempo. Aqui se percorre o tempo de imaginação e memória de uma forma profundamente significativa. A significação de repensar e refletir detalhes, sensações, cheiros, ambiente e que leva a decifração e ao entendimento do que não se poderia entender no tempo anterior e só no tempo rememorado. Tão palpável e sensível. O imaginário de memória da Sophie é a complexidade dela criança com o seu eu adulto e reflexivo se misturando, se movimentando, intensificando a vivência do real que escapa pelos dedos a todo momento.
Tomadas incríveis, que você sente intensamente a compreensão de coisas que estão ali no tempo, no seu tempo de entendimento.
Eu gostei tanto tanto da atuação do Paul Mescal. Ele sempre com um olhar tão reconhecível para mim, o olhar da dor do existir, da dor do perdurar. Tão doído, tão ali.
A história de apaixonamento do Irving e do Burt é umas das coisas mais acalentadoras e gostosas. Me deu um quentinho no coração assisti-los. A forma como se conheceram e se conectaram dentro de todo aquele estado de solidão e aflição atmosférica, a forma como se olham (que química), a forma como se preocupavam com como o outro estava se sentindo, a forma como deram risadas juntos.
Fiquei tão impactada quanto o Irving naquela cena final, o olhar dele no carro, o ímpeto. A complexidade dos desdobramentos é muito complicada.
É um filme que me deixou sensações ambíguas. Gostei e não gostei. É um filme muito denso. Um roteiro recheado de metalinguagem. É um filme íntimo, melancólico e incisivo. Tem cenas isoladas admiráveis. Amadurecimentos alguma hora fluem. E precisam de abertura mútua, diálogo, empatia, genuinidade, escuta. E às vezes, é uma chave que precisa acontecer não se sabe quando, como e o porquê. Uma troca com alguém específica no tempo e espaço do existir. Roteiro bem alinhado e muito bem feito.
Maid deixa uma mensagem clara, precisamos ser apoio e estar disponíveis como apoio, principalmente nós mulheres umas com as outras. Se ainda não somos, precisamos aprender a ser. Crises de depressão ansiosa, ataques de pânico e desânimo crônico, entre outros, turvam a nossa mente e nos impede de pensar distintamente sobre situações abusivas e possíveis soluções. Se você se sente assim, procure ajuda ou alguém de confiança para conversar (já é um primeiro passo).
Maid é uma série realista que retrata muito bem violência psicológica, física, abandono e abuso de substâncias.
Desigualdade social, falta de acesso a trabalho, tratamento e bem estar é uma das piores coisas que estão "matando" pessoas em vida de diferentes formas. Alex basicamente sobrevivia da forma que ela conseguia até aparecer, finalmente, oportunidades ao final para ela alcançar sua independência. Paula e Danielle, infelizmente, representam aquela parcela de mulheres que não conseguiram se livrar de relacionamentos abusivos, e a gente sabe que a maioria não consegue por diversos motivos sejam materiais ou psíquicos. Um ciclo que constantemente torcemos para ser quebrado e precisamos ser núcleo de apoio, se possível, nessa luta e tentativa.
"Eu escrevo para ser sincera comigo mesmo. Às vezes, é a única forma de saber o que vou escrever. É como se escrevesse para saber o que vou escrever. Se é que isso faz sentido. Mas, acho mais fácil escrever a verdade do que dize-la em voz alta. Ninguém pode tirar a sua escrita. Ninguém pode te dizer que você não tem valor ou que suas palavras não têm valor, porquê elas têm! Você tem valor e suas palavras têm valor pra caralho. Porque são suas. (Alex)"
Nomadland emociona. Conseguimos ver na estrutura dos olhares em cena o imaginário da história de uma vida inteira. Não precisou ser dita, quem se abrir para isso simplesmente vai sentir.
Aquela cena perspectiva da Swankie, espetacular! O momento da Fern, na hora que ela vai embora da casa do Dave, olhando aquilo tudo, encarando aquele lar, lembrando da sua casinha em Empire, aquilo é muito doído. Seu lar, é a construção de uma vida, de uma troca a dois, dentro do seu cantinho. É falar para o universo, eu quero o que é meu, o que era meu a dois. Se aquilo já se foi, resta a estrada, as memórias, as perdas, o novo, a sobrevivência. A sobrevivência dentro de uma estrutura social que nos abusa, que nos explora. Desabafo: Universo, eu quero o que é meu, se não for do jeito que imagino, que eu quero, eu vou sobreviver, eu hei de sobreviver.
Que série importantíssima! Uma narrativa profunda que desloca personagens complexos que vão conversar com você de forma testemunhal e brutal. Um retrato extremamente doído e necessário da cidade, da sociedade e de seus egos diversos.
Ah, as tristezas e as delícias que habitam a solidão.
Grace Passô está incrível no papel de Juliana, seus olhares, sua voz. O correr do cotidiano periférico, como uma moça falou abaixo, parece mesmo que foi filmado numa rua que vivo, com pessoas que eu conheço. Real, difícil e significativo.
Ai que cena a do cafézinho com bolo. A sequência que mostra a simpatia e o peso de uma vida inteira através de fotografias, "meus meninos tão tudo trabalhando, até agradeço a Deus que eles tão trabalhando, mas eu fico aqui sozinha, aí fico sem notícias..."
Ótimos atores com personagens caricatos (posso até entender, já que o roteiro quer passar toda uma superficialidade e artificialidade neles ), porém com uma sofrível continuidade de enredo e o que parece interessante vai perdendo força e ficando super fraco de acompanhar. Parece que empilharam camadas e camadas das tramas com argumentos inúteis. Ideia super interessante, mas muito mal executado.
Que filme! Só por ser um filme que preenche bem a nossa memória e questionamentos, vale muito assistir. É um filme extremamente sarcástico. As imagens construídas em jogo de cena é muito dual no sentido de apresentar dois lados da moeda, um contraste do alto e do submundo. É impressionante como os olhares em cena dos personagens dizem muito. A adequação do fluxo de consciência está totalmente ligada ao que os olhos alcançam. Porque, de fato, saber algo não é a mesma coisa que pensar. Saber não é a mesma coisa de conseguir refletir sentidos, cheiros, a alteridade, o não dito, o oculto.
Afinal, o que seria liberdade? E o que seria o parasita?
Este projeto de Olsson alcança com maestria o pensamento, dando visibilidade ao esclarecimento profundo que Fanon abrange sobre o neocolonialismo. A descolonização não se interrompe nunca e é um eterno processo lento que pede expansão. A violência do colonialismo é normalizada, normatizada a ponto de ser ignorada em um processo profundo de construtividade estrutural e social bem enraizado, justamente para não ser enxergado. Fanon expressa "(...) descolonização é sempre um fenômeno violento. A descolonização é um processo histórico."
Não desconsidero e nem crítico a decisão da Bay, até porque muitos não teriam essa coragem, amor e solidariedade para se sacrificar pelos que amam, isso é definitivamente LINDO. Mas o fato é que a Daph alguma hora vai ter que pagar pelos erros dela . E SEMPRE vai ser injusto pessoas pagando por coisas que não cometeram. Falando sobre outra coisa, não gostei da morte do Angelo, mas infelizmente sem a morte dele talvez não chegaríamos a esse plot da season finale. Mais ainda sim, eu só faria ele se divorciar da Regina porque naquela relação tinhas magoas incuráveis e montaria outro arco para ele, lutando contra o aneurisma por exemplo.
A Kathryn é uma amor de pessoa, tão serena e evoluída, uma das melhores personagens junto com a Bay. Kathryn, Bay e Mary Bety só amores por essas personagens.
que cena maravilhosa a do encontro dos meninos com o pai, que a capa aí de cima entrega. Ou a cena em que o Lucas vê o Daniel bem e feliz e depois conta para a mãe, e com isso aprende uma grande lição de vida. Ou mesmo a cena sofrida e impactante em câmera lenta de tudo que aconteceu com a Maria, fazendo-nos sentir cada milimetro da dor. Naomi Watts da um show com sua personagem de grande coração.
Maravilhoso, filme triste, bonito pelos bons sentimentos que passa em meio a tragédia, forte. Para pensar, mas principalmente sentir, sentir e depois pensar com o coração.
O interessante dessa série é a evolução da história que eles prometem e cumprem. É daquelas que começa sem muito atrativos, mas depois só tende a melhorar. Os efeitos são muito bons e os personagens são muito interessantes tbm, não todos, mas a maioria. Uma serie positivamente surpreendente. O final foi ótimo.
a cena da guerra no final e o desenvolvimento do que veio depois foi incrível, e se você não sabia se tinha gostado mesmo, nesse final você decide. Provavelmente, e deve ser, Finn e Bellamy devem ter se juntado ao Lincoln e Octavia, sendo os únicos que não foram pegos. Até porque não dá para matar esses personagens!
Antes de o Norman ser sequestrado e lembrar de tudo, achei que ele ia passar no teste de polígrafo fácil. Mas aí, ele lembrou. Não imaginava como é que iam desenvolver o personagem a ponto de virar um verdadeiro psicopata que "passa" no polígrafo. Ainda mais depois daquela cena da cheklist, que eu não imaginei que ele pensou em se matar (foi isso mesmo?).. Mas não, a cena final foi incrível. Ai meu coração, não estava preparada para aquele olhar na cena final. Agora desvendamos de vez Norman Bates. Dylan é um dos meus personagens favoritos, fiquei feliz de não acontecer algo com ele (tipo morrer..) Ótimas atuações, de mãe e filho principalmente. PS: Acho que rola alguma coisa alí entre a Norma e o Romero (todo mundo acha né!?).
A Menina Silenciosa
4.0 131Ainda bem que o diretor fechou o filme naquela cena amável, meu coração não iria aguentar o provável depois.
Aftersun
4.1 714Construção e reconstrução de caminhos, movimentos, acontecimentos no tempo, do tempo. Aqui se percorre o tempo de imaginação e memória de uma forma profundamente significativa. A significação de repensar e refletir detalhes, sensações, cheiros, ambiente e que leva a decifração e ao entendimento do que não se poderia entender no tempo anterior e só no tempo rememorado. Tão palpável e sensível. O imaginário de memória da Sophie é a complexidade dela criança com o seu eu adulto e reflexivo se misturando, se movimentando, intensificando a vivência do real que escapa pelos dedos a todo momento.
Tomadas incríveis, que você sente intensamente a compreensão de coisas que estão ali no tempo, no seu tempo de entendimento.
Eu gostei tanto tanto da atuação do Paul Mescal. Ele sempre com um olhar tão reconhecível para mim, o olhar da dor do existir, da dor do perdurar. Tão doído, tão ali.
Ruptura (1ª Temporada)
4.5 751 Assista AgoraÉ um experiência ímpar acompanhar essa narrativa. Série incrível, nuances e reflexões tensas e essenciais.
Preciso comentar uma particularidade.
A história de apaixonamento do Irving e do Burt é umas das coisas mais acalentadoras e gostosas. Me deu um quentinho no coração assisti-los. A forma como se conheceram e se conectaram dentro de todo aquele estado de solidão e aflição atmosférica, a forma como se olham (que química), a forma como se preocupavam com como o outro estava se sentindo, a forma como deram risadas juntos.
Fiquei tão impactada quanto o Irving naquela cena final, o olhar dele no carro, o ímpeto. A complexidade dos desdobramentos é muito complicada.
Batman
4.0 1,9K Assista AgoraA única banda possível para embalar essa Gothan e esse Batman é Nirvana mesmo!
Drive My Car
3.8 386 Assista AgoraÉ um filme que me deixou sensações ambíguas. Gostei e não gostei. É um filme muito denso. Um roteiro recheado de metalinguagem. É um filme íntimo, melancólico e incisivo. Tem cenas isoladas admiráveis.
Amadurecimentos alguma hora fluem. E precisam de abertura mútua, diálogo, empatia, genuinidade, escuta. E às vezes, é uma chave que precisa acontecer não se sabe quando, como e o porquê. Uma troca com alguém específica no tempo e espaço do existir. Roteiro bem alinhado e muito bem feito.
Shiva Baby
3.8 261 Assista AgoraSufocante. Constrangedor.
A cena final da van, gente hahaha
Tempo
3.1 1,1K Assista AgoraQue filme bizarro.
Maid
4.5 368 Assista AgoraMaid deixa uma mensagem clara, precisamos ser apoio e estar disponíveis como apoio, principalmente nós mulheres umas com as outras. Se ainda não somos, precisamos aprender a ser.
Crises de depressão ansiosa, ataques de pânico e desânimo crônico, entre outros, turvam a nossa mente e nos impede de pensar distintamente sobre situações abusivas e possíveis soluções. Se você se sente assim, procure ajuda ou alguém de confiança para conversar (já é um primeiro passo).
Maid é uma série realista que retrata muito bem violência psicológica, física, abandono e abuso de substâncias.
Desigualdade social, falta de acesso a trabalho, tratamento e bem estar é uma das piores coisas que estão "matando" pessoas em vida de diferentes formas. Alex basicamente sobrevivia da forma que ela conseguia até aparecer, finalmente, oportunidades ao final para ela alcançar sua independência. Paula e Danielle, infelizmente, representam aquela parcela de mulheres que não conseguiram se livrar de relacionamentos abusivos, e a gente sabe que a maioria não consegue por diversos motivos sejam materiais ou psíquicos. Um ciclo que constantemente torcemos para ser quebrado e precisamos ser núcleo de apoio, se possível, nessa luta e tentativa.
"Eu escrevo para ser sincera comigo mesmo. Às vezes, é a única forma de saber o que vou escrever. É como se escrevesse para saber o que vou escrever. Se é que isso faz sentido. Mas, acho mais fácil escrever a verdade do que dize-la em voz alta.
Ninguém pode tirar a sua escrita. Ninguém pode te dizer que você não tem valor ou que suas palavras não têm valor, porquê elas têm! Você tem valor e suas palavras têm valor pra caralho. Porque são suas. (Alex)"
No Coração do Mundo
3.9 62 Assista AgoraEstou doida para tirar a carteira para uma fuga, mas nada fora da lei.
Grace Passô me hipnotiza.
Nomadland
3.9 896 Assista AgoraNomadland emociona. Conseguimos ver na estrutura dos olhares em cena o imaginário da história de uma vida inteira. Não precisou ser dita, quem se abrir para isso simplesmente vai sentir.
Aquela cena perspectiva da Swankie, espetacular!
O momento da Fern, na hora que ela vai embora da casa do Dave, olhando aquilo tudo, encarando aquele lar, lembrando da sua casinha em Empire, aquilo é muito doído. Seu lar, é a construção de uma vida, de uma troca a dois, dentro do seu cantinho. É falar para o universo, eu quero o que é meu, o que era meu a dois. Se aquilo já se foi, resta a estrada, as memórias, as perdas, o novo, a sobrevivência. A sobrevivência dentro de uma estrutura social que nos abusa, que nos explora.
Desabafo: Universo, eu quero o que é meu, se não for do jeito que imagino, que eu quero, eu vou sobreviver, eu hei de sobreviver.
I May Destroy You
4.5 277 Assista AgoraQue série importantíssima! Uma narrativa profunda que desloca personagens complexos que vão conversar com você de forma testemunhal e brutal. Um retrato extremamente doído e necessário da cidade, da sociedade e de seus egos diversos.
Temporada
3.9 145 Assista AgoraAh, as tristezas e as delícias que habitam a solidão.
Grace Passô está incrível no papel de Juliana, seus olhares, sua voz. O correr do cotidiano periférico, como uma moça falou abaixo, parece mesmo que foi filmado numa rua que vivo, com pessoas que eu conheço. Real, difícil e significativo.
Ai que cena a do cafézinho com bolo. A sequência que mostra a simpatia e o peso de uma vida inteira através de fotografias, "meus meninos tão tudo trabalhando, até agradeço a Deus que eles tão trabalhando, mas eu fico aqui sozinha, aí fico sem notícias..."
Nada Ortodoxa
4.3 334Minissérie incrível! Extremamente bem feita. A atriz principal dá um show.
Cinema de arte é surpreendente e sensível
Uma mulher cantando em iídiche em público.
Toda Arte é Perigosa
2.6 496 Assista AgoraÓtimos atores com personagens caricatos (posso até entender, já que o roteiro quer passar toda uma superficialidade e artificialidade neles ), porém com uma sofrível continuidade de enredo e o que parece interessante vai perdendo força e ficando super fraco de acompanhar. Parece que empilharam camadas e camadas das tramas com argumentos inúteis. Ideia super interessante, mas muito mal executado.
Okja
4.0 1,3K Assista AgoraAchei incrível e sutilmente didático!
Parasita
4.5 3,6K Assista AgoraQue filme! Só por ser um filme que preenche bem a nossa memória e questionamentos, vale muito assistir. É um filme extremamente sarcástico. As imagens construídas em jogo de cena é muito dual no sentido de apresentar dois lados da moeda, um contraste do alto e do submundo. É impressionante como os olhares em cena dos personagens dizem muito. A adequação do fluxo de consciência está totalmente ligada ao que os olhos alcançam. Porque, de fato, saber algo não é a mesma coisa que pensar. Saber não é a mesma coisa de conseguir refletir sentidos, cheiros, a alteridade, o não dito, o oculto.
Afinal, o que seria liberdade? E o que seria o parasita?
O casal burguês é detestável, eles são patéticos. O título parasita se refere a todos, principalmente ao sistema em si.
Buscando...
4.0 1,3K Assista AgoraDessas novas experiências cinematográficas de montagem, um dos melhores!! Plot twist surpreendente. Suspense sensacional.
Sobre a Violência
4.6 11Este projeto de Olsson alcança com maestria o pensamento, dando visibilidade ao esclarecimento profundo que Fanon abrange sobre o neocolonialismo. A descolonização não se interrompe nunca e é um eterno processo lento que pede expansão. A violência do colonialismo é normalizada, normatizada a ponto de ser ignorada em um processo profundo de construtividade estrutural e social bem enraizado, justamente para não ser enxergado. Fanon expressa "(...) descolonização é sempre um fenômeno violento. A descolonização é um processo histórico."
Switched at Birth (3ª Temporada)
4.2 52Não foi a temporada toda que foi boa, mas os seasion finlale da serie sempre conseguem terminar jogando uma bomba.
Não desconsidero e nem crítico a decisão da Bay, até porque muitos não teriam essa coragem, amor e solidariedade para se sacrificar pelos que amam, isso é definitivamente LINDO. Mas o fato é que a Daph alguma hora vai ter que pagar pelos erros dela . E SEMPRE vai ser injusto pessoas pagando por coisas que não cometeram.
Falando sobre outra coisa, não gostei da morte do Angelo, mas infelizmente sem a morte dele talvez não chegaríamos a esse plot da season finale. Mais ainda sim, eu só faria ele se divorciar da Regina porque naquela relação tinhas magoas incuráveis e montaria outro arco para ele, lutando contra o aneurisma por exemplo.
A Kathryn é uma amor de pessoa, tão serena e evoluída, uma das melhores personagens junto com a Bay. Kathryn, Bay e Mary Bety só amores por essas personagens.
O Impossível
4.1 3,1K Assista AgoraFilme sensacional. Muito bem feito, extremamente emocionante e impactante. Com uma história/cenas inesquecíveis. Atuações maravilhosas também.
que cena maravilhosa a do encontro dos meninos com o pai, que a capa aí de cima entrega. Ou a cena em que o Lucas vê o Daniel bem e feliz e depois conta para a mãe, e com isso aprende uma grande lição de vida. Ou mesmo a cena sofrida e impactante em câmera lenta de tudo que aconteceu com a Maria, fazendo-nos sentir cada milimetro da dor. Naomi Watts da um show com sua personagem de grande coração.
Maravilhoso, filme triste, bonito pelos bons sentimentos que passa em meio a tragédia, forte. Para pensar, mas principalmente sentir, sentir e depois pensar com o coração.
The 100 (1ª Temporada)
4.0 559 Assista AgoraO interessante dessa série é a evolução da história que eles prometem e cumprem. É daquelas que começa sem muito atrativos, mas depois só tende a melhorar. Os efeitos são muito bons e os personagens são muito interessantes tbm, não todos, mas a maioria. Uma serie positivamente surpreendente. O final foi ótimo.
a cena da guerra no final e o desenvolvimento do que veio depois foi incrível, e se você não sabia se tinha gostado mesmo, nesse final você decide. Provavelmente, e deve ser, Finn e Bellamy devem ter se juntado ao Lincoln e Octavia, sendo os únicos que não foram pegos. Até porque não dá para matar esses personagens!
Bates Motel (2ª Temporada)
4.2 647Antes de o Norman ser sequestrado e lembrar de tudo, achei que ele ia passar no teste de polígrafo fácil. Mas aí, ele lembrou. Não imaginava como é que iam desenvolver o personagem a ponto de virar um verdadeiro psicopata que "passa" no polígrafo. Ainda mais depois daquela cena da cheklist, que eu não imaginei que ele pensou em se matar (foi isso mesmo?)..
Mas não, a cena final foi incrível.
Ai meu coração, não estava preparada para aquele olhar na cena final.
Agora desvendamos de vez Norman Bates.
Dylan é um dos meus personagens favoritos, fiquei feliz de não acontecer algo com ele (tipo morrer..)
Ótimas atuações, de mãe e filho principalmente.
PS: Acho que rola alguma coisa alí entre a Norma e o Romero (todo mundo acha né!?).
Contra o Tempo
3.8 2,0K Assista AgoraO filme é ótimo.
A melhor parte para mim foi aquela cena congelada no final. :D
Mente. Consciência. Alma. Momentos. Vida. Eterno.
Haven (4ª Temporada)
4.1 61Renovada como já era de se esperar :D. Mas pelo estilo da renovação, acho que a quinta temporada será a última.