primeiro show dela que não gosto. achei cansativo de assistir, a setlist é fraca - apesar das novas versões dos hits serem ótimas - e a edição é tão amadora que chega a ser vergonhosa. talvez tenha sido melhor ao vivo.
é uma setlist bem corajosa, né? ela tirou 90% das signatures, mas também tinham 3 álbuns sem tour pra jogo.
o show em si achei meio robótico e só fui me empolgar lá pra "don't tell me", mas ainda é ótimo e mostra o equilíbrio entre o avanço tecnológico nesses 8 anos sem tour e a essência da madonna performer e artista. rainha.
Celebridade é um marco na teledramaturgia moderna, é um marco na - brilhante - carreira de Gilberto Braga, e é realmente a sua última grande obra.
Foram 221 longos capítulos de uma trama movimentada e que, impressionantemente, jamais deixou a peteca cair. A cada leva de episódios, era uma história que avançava, virava de ponta cabeça, frustrava e alegrava, saia e entrava gente, e todos em busca de um programa de tv, uma capa de revista ou só a simples sensação de ser melhor que qualquer um. Celebridade é novela em sua essência, é o que público gosta e suplica de ver. Quase ninguém que passou por ali, passou batido ou decepcionou. Tivemos: Malu Mader, Fabio Assunção, Deborah Evelyn, Márcio Garcia (!), Deborah Secco, Juliana Paes, Ana Beatriz Nogueira, Isabela Garcia, Hugo Carvana, Alexandre Borges, Nathália Thimberg, Nívea Maria, Lavínia Vlasak (já na reta final), Gracindo Júnior e lóigco, Cláudia Abreu.
Obviamente tem seus pontos fracos (que aqui são fraquíssimos e relativamente prejudiciais), como o protagonista péssimo de Marcos Palmeira, um verdadeiro desastre culminado numa junção de interpretação e escrita. Nada ali funcionou ou convencia. Pobre Maria Clara Diniz. Também tinha o núcleo de Paulo César (Paulo Vilhena), filho da personagem de Júlia Lemmertz, e que tinha um tempo ABSURDO de tela e espaço na história. Ele era chato, seu romance adolescente com a personagem de Juliana Knust era chato e na reta final teve uma trama sobre seu verdadeiro pai reaparecendo, era chato. Pulei todas as cenas que pude (maravilhas do streaming). Muito ligado à Paulo César, estava o machismo gritante de todos as alegorias masculinas da novela, mas isso é mais um reflexo da época, do que culpa do próprio autor, que trouxe personagens femininas fortíssimas e que batiam de frente com a caretice dos homens. Nesse quesito ao menos, evoluímos um tiquinho.
Poderia fazer um artigo completo sobre a grandiosidade de Celeridade e como ela permanece atual nos dias de hoje, com essa busca desenfreada por fama e poder, mas não quero e nem acredito que essa seção de comentários seja o local ideal pra isso. Quem sabe um dia. Por enquanto, só deixo o recado pra quem realmente aprecia esse grande patrimônio cultural que é a telenovela e, assista todos os 221 capítulos de Celebridade. Pode parecer muito, mas como disse Laura Prudente da Costa: "Paciência né Maria Clara, tem que entubar".
Começou bem, foi ágil até seus 100 e poucos capítulos, daí decaiu e mostrou claramente um esgotamento de trama com um foco insuportável naquela filha da Betty Faria e se arrastou até seu derradeiro capítulo. Apesar de MUITO datada, é uma novela agradável de se assistir, é bem a cara das seis da tarde realmente. Uma edição só faria bem a ela. Malu Mader e Yara Amaral gigantes!
Considero Paraíso Tropical como o início da "derrocada" do Giba. Tanto em qualidade, quanto em audiência, quanto em impacto. Mas não é uma novela ruim, pelo contrário, foi bem gostosa de se acompanhar.
Acho que o grande problema foi focar em núcleos que não acrescentavam em nada e não tinham carisma algum pra se sustentar. Deplorável a personagem dada a Isabela Garcia e todo o círculo que a rondava. Péssimo também aquele triângulo teen entre o filho da Glória Pires, aquela menina sem sal e o Paulo Vilhena. Alessandra Negrini também foi péssima como Paula, sonsa e não convenceu em momento algum, mas...
Mas assim como Negrini foi PÉSSIMA como Paula, ela foi um ESTOURO como a golpista Taís Grimaldi. Literalmente foi um marco na minha vida, a atuação foi incrível e o sotaque carioca com seus longos chiados no final das palavras deixava tudo melhor. A trajetória da personagem também foi ótima e muito bem construída. Taís sempre foi uma fracassada, nenhum de seus golpes davam certo e acabou morta pela sua própria ganância e burrice, um retrato fiel de muitos brasileiros, ela foi uma crítica acertadíssima do Gilberto e que infelizmente nunca é lembrada como as clássicas de Vale Tudo (1988) ou Celebridade (2003). Taís foi um marco, um estado de espírito e a novela perdeu DEMAIS com sua morte precipitada. E obviamente Bebel e Olavo, não preciso nem citar nada sobre, esses dois nomes já dizem muita coisa e coisas óbvias, tipo, a novela ser deles.
Poderia falar mais, mas tô com preguiça e deixo pro dia em que eu decidir rever. Gilberto, te amo e sua ausência será sempre sentida.
Essa é simplesmente a melhor turnê de todos os tempos. Precisa ter muito cacife como performer pra dominar um palco daqueles e não sumir no meio de todos os adereços.
É um dos melhores shows já feitos all time, fácil fácil. O modo como ela misturou street style com futurismo, de uma maneira tão coesa. Kylie Minogue você é a rainha do pop!
Entre seus erros e acertos, um começo eletrizante e uma reta final repetitiva e monótona, O Salvador da Pátria se consagra como uma ótima novela, e totalmente atual.
Lima Duarte entregou uma das melhores atuações da HISTÓRIA do país. A construção do seu Sassá Mutema, indo literalmente do lixo ao luxo, foi impecável e o par com a Maitê Proença foi a cereja do bolo com a química exalante. Outro casal que teve perfeita sintonia foi o formado por Betty Faria e José Wilker, até mesmo roubando o protagonismo em certo ponto da história. Destaco também as grandes e elegantíssimas atuações de Susana Vieira e Lúcia Veríssimo, aqui rivais em uma constante briga de gigantes.
Já sinto falta deste clássico que deveria ser passado a cada geração. Atemporal.
Oh novelinha barriguda e datada. Um vai e volta sem fim de situações, Kendra uma das vilãs mais broxantes que já vi, decepção total. Se quiserem assistir, procurem a edição do dvd que conseguiu transformar os intermináveis 180 capítulos em algo interessante de se acompanhar.
Ela começou tão bem, decaiu horrores, voltou com força nos capítulos inéditos e ai teve um queda pior que a primeira, mas recuperou o fôlego na última semana. Era uma trama bem boba e que obviamente não se sustentaria por muito tempo no ar, deu no que deu.
Apesar de tudo, era bem carismática e bem dirigida. Foi um alívio uma comédia toscas dessas nesses tempos tenebrosos em que ela esteve no ar. Sentirei saudade do meu trio.
Típica novela das 18h. Barriguda, apesar de curta.
Drica Moraes tava ótima com uma mocinha que não era uma completa pateta insuportável, de praxe nesse horário. Mas o grande destaque foi Andréa Beltrão com a vilã Bruna. Carregou a reta final nas costas e dava um show a cada cena.
Eu poderia escrever mil coisas sobre - aliás, já escrevi, mas um resumo pra quem tem interesse nessa história: Assistam "O Privilégio de Amar" (1998), essa sim vale a pena.
Novela maçante, superestimada e datada. A Helena dessa é uma das piores, se não a pior. Personagens com potencial subaproveitados e atores fazendo figuração de luxo. Se a trama girasse em torno da Lavínia Vlasak e da Vanessa Gerbelli e tivesse uns 179 capítulos, seria uma novela bem melhor. Só provou o fato de que o Maneco atingiu seu ápice em Por Amor e depois foi só decaindo nas subsequentes.
Sílvio de Abreu no seu auge, com uma brilhante direção de Cecil Thiré - uma das melhores que já vi em novela, inclusive.
Os destaques foram muitos, então cito alguns: Eva Wilma, Tônia Carrero, Claudia Raia, Diogo Vilela, Jandira Martini, Lolita Rodrigues, Carlos Zara - num sotaque delicioso, Angelina Muniz, Maria Alice Vergueiro, Ileana Kwasinski - numa rara incursão na tv e Laerte Morrone. Mas os maiores, sem dúvida foram Irene Ravache com a aspirante a atriz Leonora, talvez a personagem mais desenvolvida durante toda a trama, Cristina Pereira com a irreverente Fedora Abdalla, Stella Freitas com a cômica Dinalda e Jorge Lafond com Bob Bacall - homenagem a Lauren Bacall e com um nítido crescimento devido ao sucesso da personagem.
De destaque negativo, temos Alexandre Frota numa personagem intragável e atuação a altura (impagável Irene Ravache fazendo casal com ele, tadinha) e Maitê Proença, canastríssima num papel que não exigia nada. A novela também sofreu com umas falhas de roteiro, uma barriguinha e umas passagens desnecessárias. Isso seria facilmente evitado se tivesse uns 161/167 capítulos totais, mas nada tão ruim que impossibilite a conferida.
Mais uma grande obra da década de 80 que pude apreciar pela primeira vez graças ao VIVA (que tem estado meio perdido com novelas dos anos 2000 de qualidade duvidosa). Espero ainda poder acompanhar Jogo da Vida - do próprio Sílvio, Plumas e Paetês, Hipertensão e tantas outras.
Tinha tudo pra ser uma das maiores da década, mas infelizmente a pandemia arruinou essas chances. Manuela Dias poderia ter entregue algo melhor com o tempo que teve? Óbvio! Mas imagine ter que de repente concluir uma novela inteira em 1 mês? Sinceramente, pra mim ela tirou leite de pedra e fez foi é muito. Só descartaria a abordagem a pandemia, que foi o que acabou tornando esse retorno intragável. E numa década que tivemos uma Babilônia, O Sétimo Guardião e Em Família, Amor de Mãe acaba como um primor. É uma boa novela e merece no mínimo um Emmy nominee.
Vai na Fé
3.8 23Começou tão bem e teve todo o seu potencial arruinado pelo ego de seus roteiristas. Não vou me estender.
Vai na Fé
3.8 23osh pq não tá podendo dar nota?
Madonna: Sticky & Sweet Tour
4.5 41primeiro show dela que não gosto. achei cansativo de assistir, a setlist é fraca - apesar das novas versões dos hits serem ótimas - e a edição é tão amadora que chega a ser vergonhosa. talvez tenha sido melhor ao vivo.
Visto em: 24/06/2023
Drowned World Tour 2001
4.6 25é uma setlist bem corajosa, né? ela tirou 90% das signatures, mas também tinham 3 álbuns sem tour pra jogo.
o show em si achei meio robótico e só fui me empolgar lá pra "don't tell me", mas ainda é ótimo e mostra o equilíbrio entre o avanço tecnológico nesses 8 anos sem tour e a essência da madonna performer e artista. rainha.
Visto em: 10/06/2023
Beyoncé: I Am... World Tour
4.5 67 Assista Agoraela é um monstro no palco mas é engraçado o fato de esse show ser o mesmo que ela faz até hoje rs até a setlist
Revisto em: 19/03/2023
Celebridade
3.6 138 Assista AgoraCelebridade é um marco na teledramaturgia moderna, é um marco na - brilhante - carreira de Gilberto Braga, e é realmente a sua última grande obra.
Foram 221 longos capítulos de uma trama movimentada e que, impressionantemente, jamais deixou a peteca cair. A cada leva de episódios, era uma história que avançava, virava de ponta cabeça, frustrava e alegrava, saia e entrava gente, e todos em busca de um programa de tv, uma capa de revista ou só a simples sensação de ser melhor que qualquer um. Celebridade é novela em sua essência, é o que público gosta e suplica de ver. Quase ninguém que passou por ali, passou batido ou decepcionou. Tivemos: Malu Mader, Fabio Assunção, Deborah Evelyn, Márcio Garcia (!), Deborah Secco, Juliana Paes, Ana Beatriz Nogueira, Isabela Garcia, Hugo Carvana, Alexandre Borges, Nathália Thimberg, Nívea Maria, Lavínia Vlasak (já na reta final), Gracindo Júnior e lóigco, Cláudia Abreu.
Obviamente tem seus pontos fracos (que aqui são fraquíssimos e relativamente prejudiciais), como o protagonista péssimo de Marcos Palmeira, um verdadeiro desastre culminado numa junção de interpretação e escrita. Nada ali funcionou ou convencia. Pobre Maria Clara Diniz. Também tinha o núcleo de Paulo César (Paulo Vilhena), filho da personagem de Júlia Lemmertz, e que tinha um tempo ABSURDO de tela e espaço na história. Ele era chato, seu romance adolescente com a personagem de Juliana Knust era chato e na reta final teve uma trama sobre seu verdadeiro pai reaparecendo, era chato. Pulei todas as cenas que pude (maravilhas do streaming). Muito ligado à Paulo César, estava o machismo gritante de todos as alegorias masculinas da novela, mas isso é mais um reflexo da época, do que culpa do próprio autor, que trouxe personagens femininas fortíssimas e que batiam de frente com a caretice dos homens. Nesse quesito ao menos, evoluímos um tiquinho.
Poderia fazer um artigo completo sobre a grandiosidade de Celeridade e como ela permanece atual nos dias de hoje, com essa busca desenfreada por fama e poder, mas não quero e nem acredito que essa seção de comentários seja o local ideal pra isso. Quem sabe um dia. Por enquanto, só deixo o recado pra quem realmente aprecia esse grande patrimônio cultural que é a telenovela e, assista todos os 221 capítulos de Celebridade. Pode parecer muito, mas como disse Laura Prudente da Costa: "Paciência né Maria Clara, tem que entubar".
Fera Radical
3.5 20 Assista AgoraComeçou bem, foi ágil até seus 100 e poucos capítulos, daí decaiu e mostrou claramente um esgotamento de trama com um foco insuportável naquela filha da Betty Faria e se arrastou até seu derradeiro capítulo.
Apesar de MUITO datada, é uma novela agradável de se assistir, é bem a cara das seis da tarde realmente. Uma edição só faria bem a ela. Malu Mader e Yara Amaral gigantes!
Visto em: Globoplay
Paraíso Tropical
3.5 140 Assista AgoraConsidero Paraíso Tropical como o início da "derrocada" do Giba. Tanto em qualidade, quanto em audiência, quanto em impacto. Mas não é uma novela ruim, pelo contrário, foi bem gostosa de se acompanhar.
Acho que o grande problema foi focar em núcleos que não acrescentavam em nada e não tinham carisma algum pra se sustentar. Deplorável a personagem dada a Isabela Garcia e todo o círculo que a rondava. Péssimo também aquele triângulo teen entre o filho da Glória Pires, aquela menina sem sal e o Paulo Vilhena. Alessandra Negrini também foi péssima como Paula, sonsa e não convenceu em momento algum, mas...
Mas assim como Negrini foi PÉSSIMA como Paula, ela foi um ESTOURO como a golpista Taís Grimaldi. Literalmente foi um marco na minha vida, a atuação foi incrível e o sotaque carioca com seus longos chiados no final das palavras deixava tudo melhor. A trajetória da personagem também foi ótima e muito bem construída. Taís sempre foi uma fracassada, nenhum de seus golpes davam certo e acabou morta pela sua própria ganância e burrice, um retrato fiel de muitos brasileiros, ela foi uma crítica acertadíssima do Gilberto e que infelizmente nunca é lembrada como as clássicas de Vale Tudo (1988) ou Celebridade (2003). Taís foi um marco, um estado de espírito e a novela perdeu DEMAIS com sua morte precipitada. E obviamente Bebel e Olavo, não preciso nem citar nada sobre, esses dois nomes já dizem muita coisa e coisas óbvias, tipo, a novela ser deles.
Poderia falar mais, mas tô com preguiça e deixo pro dia em que eu decidir rever. Gilberto, te amo e sua ausência será sempre sentida.
Visto em: Canal VIVA de 05/07/21 - 28/01/22
Kylie Aphrodite: Les Folies Tour 2011
4.6 48Essa é simplesmente a melhor turnê de todos os tempos. Precisa ter muito cacife como performer pra dominar um palco daqueles e não sumir no meio de todos os adereços.
Madonna - The Girlie Show World Tour
4.7 29a melhor tour da carreira dela sem dúvidas! a energia é contagiante, a mulher estava no auge
Madonna Live! Blond Ambition World Tour 90
4.8 11só acho que ela pecou um pouco na setlist, mas é um excelente show
Kylie Showgirl
4.3 3a tour perfeita em tudo, os vocais, a presença, os figurinos, o palco, o balé, os machos
kylie diva !
Kylie Minogue - Fever
4.5 10 Assista AgoraÉ um dos melhores shows já feitos all time, fácil fácil. O modo como ela misturou street style com futurismo, de uma maneira tão coesa. Kylie Minogue você é a rainha do pop!
O Salvador da Pátria
3.4 21Entre seus erros e acertos, um começo eletrizante e uma reta final repetitiva e monótona, O Salvador da Pátria se consagra como uma ótima novela, e totalmente atual.
Lima Duarte entregou uma das melhores atuações da HISTÓRIA do país. A construção do seu Sassá Mutema, indo literalmente do lixo ao luxo, foi impecável e o par com a Maitê Proença foi a cereja do bolo com a química exalante. Outro casal que teve perfeita sintonia foi o formado por Betty Faria e José Wilker, até mesmo roubando o protagonismo em certo ponto da história. Destaco também as grandes e elegantíssimas atuações de
Susana Vieira e Lúcia Veríssimo, aqui rivais em uma constante briga de gigantes.
Já sinto falta deste clássico que deveria ser passado a cada geração. Atemporal.
Ti Ti Ti
3.8 139A essência do que uma novela das 19h tem que ser. Jorge Fernando eterno.
Amores Verdadeiros
3.7 11Oh novelinha barriguda e datada. Um vai e volta sem fim de situações, Kendra uma das vilãs mais broxantes que já vi, decepção total. Se quiserem assistir, procurem a edição do dvd que conseguiu transformar os intermináveis 180 capítulos em algo interessante de se acompanhar.
Salve-se Quem Puder
3.6 13Ela começou tão bem, decaiu horrores, voltou com força nos capítulos inéditos e ai teve um queda pior que a primeira, mas recuperou o fôlego na última semana. Era uma trama bem boba e que obviamente não se sustentaria por muito tempo no ar, deu no que deu.
Apesar de tudo, era bem carismática e bem dirigida. Foi um alívio uma comédia toscas dessas nesses tempos tenebrosos em que ela esteve no ar. Sentirei saudade do meu trio.
Era uma Vez...
3.3 41Típica novela das 18h. Barriguda, apesar de curta.
Drica Moraes tava ótima com uma mocinha que não era uma completa pateta insuportável, de praxe nesse horário. Mas o grande destaque foi Andréa Beltrão com a vilã Bruna. Carregou a reta final nas costas e dava um show a cada cena.
A Viagem
4.0 196 Assista AgoraÉ uma novela superestimada e bem barriguda, mas não deixa de ser boa. Gostosinha de assistir. E a Lucinha Lins é a verdadeira protagonista.
Triunfo do Amor
4.0 15 Assista AgoraEu poderia escrever mil coisas sobre - aliás, já escrevi, mas um resumo pra quem tem interesse nessa história: Assistam "O Privilégio de Amar" (1998), essa sim vale a pena.
Big Brother Brasil (21ª Temporada)
3.5 191petição pros participantes cuspirem na cara da juliette
Mulheres Apaixonadas
3.7 183 Assista AgoraNovela maçante, superestimada e datada. A Helena dessa é uma das piores, se não a pior. Personagens com potencial subaproveitados e atores fazendo figuração de luxo. Se a trama girasse em torno da Lavínia Vlasak e da Vanessa Gerbelli e tivesse uns 179 capítulos, seria uma novela bem melhor.
Só provou o fato de que o Maneco atingiu seu ápice em Por Amor e depois foi só decaindo nas subsequentes.
Sassaricando
3.4 22Sílvio de Abreu no seu auge, com uma brilhante direção de Cecil Thiré - uma das melhores que já vi em novela, inclusive.
Os destaques foram muitos, então cito alguns: Eva Wilma, Tônia Carrero, Claudia Raia, Diogo Vilela, Jandira Martini, Lolita Rodrigues, Carlos Zara - num sotaque delicioso, Angelina Muniz, Maria Alice Vergueiro, Ileana Kwasinski - numa rara incursão na tv e Laerte Morrone. Mas os maiores, sem dúvida foram Irene Ravache com a aspirante a atriz Leonora, talvez a personagem mais desenvolvida durante toda a trama, Cristina Pereira com a irreverente Fedora Abdalla, Stella Freitas com a cômica Dinalda e Jorge Lafond com Bob Bacall - homenagem a Lauren Bacall e com um nítido crescimento devido ao sucesso da personagem.
De destaque negativo, temos Alexandre Frota numa personagem intragável e atuação a altura (impagável Irene Ravache fazendo casal com ele, tadinha) e Maitê Proença, canastríssima num papel que não exigia nada. A novela também sofreu com umas falhas de roteiro, uma barriguinha e umas passagens desnecessárias. Isso seria facilmente evitado se tivesse uns 161/167 capítulos totais, mas nada tão ruim que impossibilite a conferida.
Mais uma grande obra da década de 80 que pude apreciar pela primeira vez graças ao VIVA (que tem estado meio perdido com novelas dos anos 2000 de qualidade duvidosa). Espero ainda poder acompanhar Jogo da Vida - do próprio Sílvio, Plumas e Paetês, Hipertensão e tantas outras.
Amor de Mãe
3.8 52 Assista AgoraTinha tudo pra ser uma das maiores da década, mas infelizmente a pandemia arruinou essas chances.
Manuela Dias poderia ter entregue algo melhor com o tempo que teve? Óbvio! Mas imagine ter que de repente concluir uma novela inteira em 1 mês? Sinceramente, pra mim ela tirou leite de pedra e fez foi é muito. Só descartaria a abordagem a pandemia, que foi o que acabou tornando esse retorno intragável.
E numa década que tivemos uma Babilônia, O Sétimo Guardião e Em Família, Amor de Mãe acaba como um primor. É uma boa novela e merece no mínimo um Emmy nominee.
Lurdes e Thelma para sempre em meu coração.