Quando assisti Mean Girls pela primeira vez, não consegui enxergar o que o fazia ser tão especial para ser um considerado um clássico atemporal. E só ontem, assistindo despretensiosamente pela terceira vez, fui capaz de ler as entrelinhas. E o quanto esse filme é TÃO necessário e a temática continua sendo TÃO atual? Daqui a 20 anos, Mean Girls ainda será Mean Girls.
Não conhecia a Ali Wong até que recebi a notificação de que ela iria estrear a mais nova comédia romântica original Netflix (Always Be My Maybe) e por mera curiosidade, ao clicar em seu nome, fui levada à este stand-up. Não sei bem ao certo a razão, mas me senti cativada logo de cara. Dei uma chance e apertei o play no meu primeiro stand-up. E me sinto priveligada, eu diria, por ele ter sido Baby Cobra.
O filme tem leveza própria e isso é incontestável. Mas não senti uma conexão tão forte entre o casal principal. Ambos funcionavam muito bem sozinhos (ou em cenas com outros personagens), porém senti que a relação entre eles poderia ser melhor desenvolvida.
Cingapura está mais bela do que nunca; o enredo é cativante, assim como o elenco, que fez uma bela atuação — e, ainda assim, não vai além.
“Vejo pequenos detalhes específicos de cada coisa que me comovem e sinto saudades depois. Não se pode substituir ninguém porque todo mundo é uma soma de pequenos e belos detalhes. Lembro que a sua barba tem fios avermelhados e que o sol os fez brilhar naquela manhã, um pouco antes de você partir. Lembrei disso e senti saudades.”
A fotografia impecável dos filmes anteriores permanece em “007 Contra Spectre”, bem como a trilha sonora e os joguinhos de sedução. As cenas de ação são ok, mas não tão envolventes a ponto de considerá-lo o melhor filme da franquia. Outro ponto negativo foi a falta de química entre Bond e Madeleine. Ainda que eu considere a Léa Seydoux uma ótima atriz, não a vejo como a melhor opção para ter contracenado com Daniel Craig neste filme, considerando que ele tem uma responsabilidade maior por dar fim a uma franquia notável como esta.
Por fim, “007 Contra Spectre” não vai além de um filme com boas cenas de ação, locações e fotografia em cheio, mas que não supera as expectativas de um bom fã da franquia 007 com Daniel Craig.
“O Agente da U.N.C.L.E.” é um filme que mescla boas atuações e pitadas de humor na dosagem certa, bem como diálogos bem pensados. A fotografia e a trilha sonora é uma beleza à parte. Entretanto, senti falta de um “algo a mais” no clímax que me prendesse a trama. Infelizmente, isso não aconteceu.
Decerto caberia bem ao longa uma continuação, repetindo os acertos, como a qualidade da produção cinematográfica e evitando os erros, tal qual as cenas decisivas no enredo, de modo a torná-las mais atraentes.
Henry Cavill e Armie Hammer formaram uma bela dupla — em todos os sentidos.
Frida Kahlo é de uma beleza excepcional, que cativa com um olhar terno e ardente. Fascina todos à sua volta com um belo sorriso e uma autenticidade admirável. Em “Frida”, todas essas características são evidenciadas, além de debulhar, se é que assim pode-se dizer, o seu relacionamento com Diego Rivera. O filme é bastante centrado em seu caso amoroso com o também pintor e comunista ativo, o que pode deixar a desejar caso você não esteja tão interessado nos affairs de Frida, mas, sem dúvida alguma, é fundamental para a sua construção enquanto pessoa. Retrata a existência de Frida marcada pelos golpes amargos e sem piedade da vida e, sobretudo, a mulher forte que ela se tornou ao lidar com essas situacionalidades sem se mostrar inabalável, evidenciado em: “Ao fim do dia, podemos aguentar muito mais do que pensamos que podemos.”.
O longa, em sua totalidade, traz uma abordagem sobre o ato de fazer justiça com as próprias mãos apresentado de forma curiosa pela imagem de uma professora aparentemente sutil e ingênua que preza condutas de boas maneiras. Como nem tudo é o que parece ser, a Miss Meadows oculta esse “lado sombrio” para continuar pagando de boa moça perante a vizinhança.
Acredito que o filme tenha pecado no que diz respeito a tratar de um tema que gera uma análise de perspectivas diferenciadas e, no entanto, permanecer na superficialidade. Entretanto, vale à pena pela atuação da Katie Holmes em um papel que não estamos acostumados a ver e a graça da trilha sonora. Nesse quesito, me senti surpreendida.
O relacionamento da Meadows com o xerife é singular, da forma que deveria ser. Mesmo quando ele tem certeza a respeito das ações da Mary, ele insiste em fechar os olhos e seguir adiante. Ainda mais curioso é a naturalidade que ele apresenta em vê-la continuar como vigilante no desfecho.
Mediante a visível divisão entre aqueles que assistiram ao filme e aprovaram ou não o remake do 80's, minha resenha será baseada em motivos para assistir e motivos para não assistir o longa. Cabe à você, caro expectador, deixar os comentários irrelevantes de lado e optar por ver ou não.
· Motivos para assistir: 1. As atrizes desenvolveram muito bem o papel. Têm algumas alfinetadas direcionadas ao machismo e, sinceramente, isso é maravilhoso. 2. Os papéis foram invertidos: a loira é a inteligente cientista e o musculoso é o bobalhão. 3. Tem umas tiradas boas que garantem humor. 5. Faz valer o ditado: “A união faz a força!”. 5. É um remake com a sacada de quatro mulheres protagonistas ao invés de homens protagonistas (bem como foi feita a versão original).
· Motivos para não assistir: 1. Caso suas expectativas estejam elevadas demais. 2. É um mero filme de comédia que garante humor ora bem situado, ora sem efeito cômico (NÃO pelo fato de ser protagonizado por mulheres). 3. O roteiro não é lá dos melhores.
“Sometimes, you don't see that the best thing that's ever happened to you is sitting there, right under your nose.”
Para se apaixonar pela química desses dois, odiar o destino que parece ter o gostinho de deixá-los separados para todo o sempre ou simplesmente acreditar nos seus sonhos — sejam eles realizados daqui a 5,10 ou 12 anos —.
Sou totalmente fanzoca de comédias românticas, e para quem adora uma clássica, nada melhor do que aquelas dos anos 2000. Amor ou Amizade cativa pelos personagens, em especial, o Freddie Prinze no papel do Ryan e pelo jeito divertido da Claire Forlani, como Jennifer. Mas, infelizmente, não é um filme que vai além.
[/spoiler] As cenas do avião, que trazem um diálogo fantástico e bastante divertido; aquela dancinha em meio as espumas; e o momento em que eles finalmente ficam juntos, desde de antes do desentendimento, como eles se acertando depois no avião (aquele diálogo é um amor) são as cenas épicas! [spoiler]
Recadinho para o Hunter/Steve: seja você mesmo, man. Tu é o cara!
E, claro, não poderia concluir este comentário sem enfatizar a frase mais marcante do filme: “Você precisa trabalhar o amor se quer que ele dure para sempre.”
Diálogos inteligentes, fotografia belíssima (incluindo os efeitos especiais), Daniel Craig brilhante no papel de 007 (e um galanteador de arrepiar!), Naomie Harris como uma mulher digna no papel da agente Eve, trilha sonora de matar — e, caraca, o que diabos é essa abertura? —. Um puta filme. Um belo de um puta filme.
Quem diria que em uma perfeita vizinhança americana viria a ocorrer coisas tão formidáveis? Quero dizer, aparentemente perfeita vizinhança, pois nem tudo o que parece ser é, de fato.
American Beauty é um filme notável e extremamente cativante, daqueles que “pegam na ferida” e, por isso, exige uma certa maturidade para compreensão. Retrata dramas adolescentes e familiares de forma intensa, mas também de uma forma leve, que, às vezes, você para pra pensar se não está vendo uma comédia romântica/filme high school com adolescentes problemáticas. E o filme é isso. Envolve este universo adulto: frio, impiedoso e cruel, mas com uma ainda certa dose de ingenuidade de duas típicas amigas adolescentes americanas que adentram na fase adulta.
Ou você ama, ou você odeia. E, bem, eu escolhi amar.
O maior aprendizado que você poderá ter: lembre-se sempre de fechar as persianas. Nunca se sabe se há ou não alguém da casa ao lado observando você.
É evidente que o filme não faz jus a 5 estrelas, mas é um ótimo combo de comédia + ação que vale ser revisto sempre. Nem sei explicar todo o meu amor pela Gisele Bündchen e a Queen Latifah no longa (tanto é que fico do lado das duas personagens) que, como já era de se esperar, está extremamente carismática.
Tem uma proposta bem atrativa, inicia-se de forma ótima, mas torna-se monótono na tentativa de “criar mais história”. É um bom passatempo com uma mensagem linda, que te faz perceber que a vida é curta demais para não correr atrás dos nossos sonhos. Entretanto, foi superestimado e, por isso, rolou uma certa decepção no final.
After: Depois do Desencontro
1.9 103 Assista AgoraDo jeito que a clínica psiquiátrica gosta.
Meninas Malvadas
3.7 2,1K Assista AgoraQuando assisti Mean Girls pela primeira vez, não consegui enxergar o que o fazia ser tão especial para ser um considerado um clássico atemporal. E só ontem, assistindo despretensiosamente pela terceira vez, fui capaz de ler as entrelinhas. E o quanto esse filme é TÃO necessário e a temática continua sendo TÃO atual? Daqui a 20 anos, Mean Girls ainda será Mean Girls.
“Cady, you don't have to dumb yourself down to get guys to like you.”
Mrs. Norbury. <3
Ali Wong: Baby Cobra
3.6 24 Assista AgoraNão conhecia a Ali Wong até que recebi a notificação de que ela iria estrear a mais nova comédia romântica original Netflix (Always Be My Maybe) e por mera curiosidade, ao clicar em seu nome, fui levada à este stand-up. Não sei bem ao certo a razão, mas me senti cativada logo de cara. Dei uma chance e apertei o play no meu primeiro stand-up. E me sinto priveligada, eu diria, por ele ter sido Baby Cobra.
Podres de Ricos
3.5 509 Assista AgoraO filme tem leveza própria e isso é incontestável. Mas não senti uma conexão tão forte entre o casal principal. Ambos funcionavam muito bem sozinhos (ou em cenas com outros personagens), porém senti que a relação entre eles poderia ser melhor desenvolvida.
Cingapura está mais bela do que nunca; o enredo é cativante, assim como o elenco, que fez uma bela atuação — e, ainda assim, não vai além.
A Bailarina
3.6 196 Assista AgoraTernura do início ao fim.
Antes do Pôr-do-Sol
4.2 1,5K Assista Agora“Vejo pequenos detalhes específicos de cada coisa que me comovem e sinto saudades depois. Não se pode substituir ninguém porque todo mundo é uma soma de pequenos e belos detalhes. Lembro que a sua barba tem fios avermelhados e que o sol os fez brilhar naquela manhã, um pouco antes de você partir. Lembrei disso e senti saudades.”
Cisne Negro
4.2 7,9K Assista AgoraQUE FILMÃO DA PORRA!!!
007 Contra Spectre
3.3 1,0K Assista AgoraA fotografia impecável dos filmes anteriores permanece em “007 Contra Spectre”, bem como a trilha sonora e os joguinhos de sedução. As cenas de ação são ok, mas não tão envolventes a ponto de considerá-lo o melhor filme da franquia. Outro ponto negativo foi a falta de química entre Bond e Madeleine. Ainda que eu considere a Léa Seydoux uma ótima atriz, não a vejo como a melhor opção para ter contracenado com Daniel Craig neste filme, considerando que ele tem uma responsabilidade maior por dar fim a uma franquia notável como esta.
Por fim, “007 Contra Spectre” não vai além de um filme com boas cenas de ação, locações e fotografia em cheio, mas que não supera as expectativas de um bom fã da franquia 007 com Daniel Craig.
Dirty Dancing: Ritmo Quente
3.8 1,5K Assista Agora“Nobody puts Baby in the corner!”
O Agente da U.N.C.L.E.
3.6 538 Assista Agora“O Agente da U.N.C.L.E.” é um filme que mescla boas atuações e pitadas de humor na dosagem certa, bem como diálogos bem pensados. A fotografia e a trilha sonora é uma beleza à parte. Entretanto, senti falta de um “algo a mais” no clímax que me prendesse a trama. Infelizmente, isso não aconteceu.
Decerto caberia bem ao longa uma continuação, repetindo os acertos, como a qualidade da produção cinematográfica e evitando os erros, tal qual as cenas decisivas no enredo, de modo a torná-las mais atraentes.
Henry Cavill e Armie Hammer formaram uma bela dupla — em todos os sentidos.
O Corpo
4.1 1,0KKarma is a bitch.
A Pele que Habito
4.2 5,1K Assista AgoraGenialmente perturbador. Da série: “filmes para ver antes de morrer”.
Frida
4.1 1,2K Assista AgoraFrida Kahlo é de uma beleza excepcional, que cativa com um olhar terno e ardente. Fascina todos à sua volta com um belo sorriso e uma autenticidade admirável. Em “Frida”, todas essas características são evidenciadas, além de debulhar, se é que assim pode-se dizer, o seu relacionamento com Diego Rivera. O filme é bastante centrado em seu caso amoroso com o também pintor e comunista ativo, o que pode deixar a desejar caso você não esteja tão interessado nos affairs de Frida, mas, sem dúvida alguma, é fundamental para a sua construção enquanto pessoa. Retrata a existência de Frida marcada pelos golpes amargos e sem piedade da vida e, sobretudo, a mulher forte que ela se tornou ao lidar com essas situacionalidades sem se mostrar inabalável, evidenciado em: “Ao fim do dia, podemos aguentar muito mais do que pensamos que podemos.”.
O ponto fraco de Frida? O amor.
A Justiceira
2.7 148 Assista AgoraO longa, em sua totalidade, traz uma abordagem sobre o ato de fazer justiça com as próprias mãos apresentado de forma curiosa pela imagem de uma professora aparentemente sutil e ingênua que preza condutas de boas maneiras. Como nem tudo é o que parece ser, a Miss Meadows oculta esse “lado sombrio” para continuar pagando de boa moça perante a vizinhança.
Acredito que o filme tenha pecado no que diz respeito a tratar de um tema que gera uma análise de perspectivas diferenciadas e, no entanto, permanecer na superficialidade. Entretanto, vale à pena pela atuação da Katie Holmes em um papel que não estamos acostumados a ver e a graça da trilha sonora. Nesse quesito, me senti surpreendida.
O relacionamento da Meadows com o xerife é singular, da forma que deveria ser. Mesmo quando ele tem certeza a respeito das ações da Mary, ele insiste em fechar os olhos e seguir adiante. Ainda mais curioso é a naturalidade que ele apresenta em vê-la continuar como vigilante no desfecho.
Caça-Fantasmas
3.2 1,3K Assista AgoraMediante a visível divisão entre aqueles que assistiram ao filme e aprovaram ou não o remake do 80's, minha resenha será baseada em motivos para assistir e motivos para não assistir o longa. Cabe à você, caro expectador, deixar os comentários irrelevantes de lado e optar por ver ou não.
· Motivos para assistir:
1. As atrizes desenvolveram muito bem o papel. Têm algumas alfinetadas direcionadas ao machismo e, sinceramente, isso é maravilhoso.
2. Os papéis foram invertidos: a loira é a inteligente cientista e o musculoso é o bobalhão.
3. Tem umas tiradas boas que garantem humor.
5. Faz valer o ditado: “A união faz a força!”.
5. É um remake com a sacada de quatro mulheres protagonistas ao invés de homens protagonistas (bem como foi feita a versão original).
· Motivos para não assistir:
1. Caso suas expectativas estejam elevadas demais.
2. É um mero filme de comédia que garante humor ora bem situado, ora sem efeito cômico (NÃO pelo fato de ser protagonizado por mulheres).
3. O roteiro não é lá dos melhores.
Simplesmente Acontece
3.8 1,8K Assista Agora“Sometimes, you don't see that the best thing that's ever happened to you is sitting there, right under your nose.”
Para se apaixonar pela química desses dois, odiar o destino que parece ter o gostinho de deixá-los separados para todo o sempre ou simplesmente acreditar nos seus sonhos — sejam eles realizados daqui a 5,10 ou 12 anos —.
Amor ou Amizade
3.1 136 Assista AgoraSou totalmente fanzoca de comédias românticas, e para quem adora uma clássica, nada melhor do que aquelas dos anos 2000. Amor ou Amizade cativa pelos personagens, em especial, o Freddie Prinze no papel do Ryan e pelo jeito divertido da Claire Forlani, como Jennifer. Mas, infelizmente, não é um filme que vai além.
[/spoiler]
As cenas do avião, que trazem um diálogo fantástico e bastante divertido; aquela dancinha em meio as espumas; e o momento em que eles finalmente ficam juntos, desde de antes do desentendimento, como eles se acertando depois no avião (aquele diálogo é um amor) são as cenas épicas!
[spoiler]
Recadinho para o Hunter/Steve: seja você mesmo, man. Tu é o cara!
E, claro, não poderia concluir este comentário sem enfatizar a frase mais marcante do filme: “Você precisa trabalhar o amor se quer que ele dure para sempre.”
007 Contra Spectre
3.3 1,0K Assista AgoraAndrew Scott no novo cast É PRA MATAR!
007: Operação Skyfall
3.9 2,5K Assista AgoraDiálogos inteligentes, fotografia belíssima (incluindo os efeitos especiais), Daniel Craig brilhante no papel de 007 (e um galanteador de arrepiar!), Naomie Harris como uma mulher digna no papel da agente Eve, trilha sonora de matar — e, caraca, o que diabos é essa abertura? —.
Um puta filme. Um belo de um puta filme.
Vilões gays e sarcásticos são puro amor. Parabéns, Javier Bardem! Retiro o chapéu pra você como intérprete de Raoul Silva.
Só tenho elogios a fazer.
High School Musical 2
2.7 405 Assista AgoraO filme da minha vida. Ah, se as minhas férias fossem bem do jeitinho de High School Musical...
Meninas Malvadas
3.7 2,1K Assista AgoraLindsay, Seyfried e McAdams, cês estavam poderosíssimas e umas cretinas dignas!
Muito amor envolvido para um filme só.
Beleza Americana
4.1 2,9K Assista AgoraQuem diria que em uma perfeita vizinhança americana viria a ocorrer coisas tão formidáveis? Quero dizer, aparentemente perfeita vizinhança, pois nem tudo o que parece ser é, de fato.
American Beauty é um filme notável e extremamente cativante, daqueles que “pegam na ferida” e, por isso, exige uma certa maturidade para compreensão. Retrata dramas adolescentes e familiares de forma intensa, mas também de uma forma leve, que, às vezes, você para pra pensar se não está vendo uma comédia romântica/filme high school com adolescentes problemáticas. E o filme é isso. Envolve este universo adulto: frio, impiedoso e cruel, mas com uma ainda certa dose de ingenuidade de duas típicas amigas adolescentes americanas que adentram na fase adulta.
Ou você ama, ou você odeia. E, bem, eu escolhi amar.
O maior aprendizado que você poderá ter: lembre-se sempre de fechar as persianas. Nunca se sabe se há ou não alguém da casa ao lado observando você.
Táxi
2.4 635 Assista AgoraÉ evidente que o filme não faz jus a 5 estrelas, mas é um ótimo combo de comédia + ação que vale ser revisto sempre. Nem sei explicar todo o meu amor pela Gisele Bündchen e a Queen Latifah no longa (tanto é que fico do lado das duas personagens) que, como já era de se esperar, está extremamente carismática.
Uma Boa Ação
3.2 64 Assista AgoraTem uma proposta bem atrativa, inicia-se de forma ótima, mas torna-se monótono na tentativa de “criar mais história”. É um bom passatempo com uma mensagem linda, que te faz perceber que a vida é curta demais para não correr atrás dos nossos sonhos. Entretanto, foi superestimado e, por isso, rolou uma certa decepção no final.