Fraquíssima, um desperdício de boas ideias e boas intenções... o protagonista é insuportável, vazio e superficial.. e o ator é péssimo. Os outros personagens são meio perdidos, nem a Jill não consegue ter uma história própria, só o Colin, que é o único personagem que você consegue criar uma conexão e toda a trajetória dele é sofrida e chocante (o terceiro episódio é o melhor, disparado), fora que tem uns erros de ambientação e caracterização, os personagens não envelhecem, vc não se sente nos anos 80 e com muito esforço se sente em Londres. PS Assista Pose
A série segue impecável e implacável, atuações sensacionais, figurinos e direção de arte de cair o queixo,, E é urgente dentro de um roteiro redondinho, não é panfleto vazio sobre a negligência que as populações marginalizadas vivenciam desde sempre, é uma história sobre essas pessoas, com varias camadas. Elektra e Pray Tell seguem sendo os melhores personagens e a Miss Candy foi uma baita construção dentro da temporada. Só achei que o episódio musical podia ser mais bem desenvolvido e alguns finais podiam ser menos fantasiosos sem perder o otimismo.
Todos os filhos da Blanca subitamente se tornam ultra bem sucedidos com carreira internacional, tudo ficou muito simples, principalmente pra Angel e o Lil Papi
A culpa, o remorso, o ressentimento, a solidão, todos podem ser mais aterrorizantes que a maioria dos fantasmas... Eu achei a história sensacional, mas senti que podiam ter usado recursos mais interessantes pra contar ela (nem falo de jumpscares), alguns personagens são apáticos e as crianças podiam ser mais perturbadoras. Mas o episódio 8 é uma obra prima. Eu gostei muito, mas entendo quem nem gostou, só achei que o filme é vítima dos excessos de expectativas criadas por Hill House, porque Bly Manor é melhor que a maiorias das temporadas de AHS e outras séries de terror tão aclamadas
A série fala sobre abuso, traumas, rótulos, consentimento, redes sociais, racismo e pertencimento de forma absurdamente eficiente (como discurso e como obra audiovisual) e não poupa ninguém, poucas vezes eu assisti algo tão desconfortável... o último episódio é genial.
É verdade que pegaram o legado de Um Estranho No Ninho, que é ser uma história genial (dirigida por um dos maiores diretores de todos os tempos, Milos Forman) sobre a violência institucionalizada (no caso a de um manicômio) e devolveram como uma temporada genérica de American Horror Story?? Comecei e ta de difícil de continuar.. Ryan Murphy superestimadíssimo, como sempre
A série tem uma premissa bem interessante, mas falha em todas as escolhas que faz, desde visualmente, onde tudo é genérico e inconsistente (a head key devia ser foda e quando usam é sempre anticlimático), a trilha desconectada, as atuações forçadas (o Bode e o Rufus são únicos que acertam o tom) e, principalmente, o roteiro, todo furado e ue só consegue se movimentar graças a burrice gigantesca dos personagens. Fora o fato que umas chaves são esquecidas no decorrer da trama e não tem utilidade nenhuma
Gostei muito dessa temporada, muito mesmo. Abordaram temas muito relevantes, exploraram muita coisa tabu, de forma profunda, mas delicada e divertida. Só acho que o trio principal ficou meio apagado e não tiveram arcos muito interessantes.
A Maeve continua interessante porque é interessante, mas toda a história do clube de quiz e da mãe chata dela ficou clichê demais e parece que a personagem não saiu do lugar, mas a redação dos dez anos é um dos momentos mais tocantes (e identificáveis) da temporada. O Otis ficou irregular e teve momentos muito divertidos de descoberta sexual, de boy lixo e de ternura, é adolescência pura, mas como a clínica dele perdeu espaço,as contradições dele também perderam e o personagem se esvaziou. O Eric teve um arco legal, a dificuldade corresponder um cara legal e se interessar por alguém complicado foram muito boas, mas o personagem, que era o melhor disparado, se apagou bastante. Teve duas coisas que eu realmente não gostei, o Adam ser bissexual foi bem sem sentido, a SÉRIE COMEÇA MOSTRANDO O DESCONFORTO DELE AO TRANSAR COM UMA MULHER e toda a primeira temporada se constroi na tensão sexual dele com o Eric e toda a jornada de auto conhecimento dele ficou isolada e a bissexualidade ficou meio que jogada e a outra foi o Isaac, que é um personagem bem bobo, achei que serviria pra abordar o desejo sexual em deficiente físicos e ficou refém da trama chata de uso drogas da mãe da Maeve e terminou a temporada como um vilãozinho da Malhação, um desperdício, já que o ator é ótimo.
Essa temporada é um espetáculo, pegou as duas últimas temporadas iniciais e ofereceu novas camadas aos velhos personagens e novos personagens deliciosos. A Lilibeth da Olivia Colman tem nuances bem interessantes (um cinismo que beira o gosseiro em alguns momentos) que a elegância e simpatia da Claire Foy não conseguiam mostrar. A Helena Bonham Carter coloca um exagero na interpretação da Margareth que é incrível. A proxima temporada promete ser melhor ainda, já que teremos os momentos mais controversos da história da realeza (e britânica) recente, com a entrada da Margareth Thatcher e da Lady Di. Espero, de coração, que não esqueçam do Sex Pistols rs
PS. O único ponto negativo é que os episódios são muito isolados entre si, quase dá para assistir fora da ordem, gostava do tom novelão, que provavelmente vai voltar na póxima temporada.
A cena que o Charles se dá conta da influência da mãe em todos os lugares, quando vê um quadro dela no escritório, que mais parece uma cena de filme de terror, é genial demais
Kaitlyn Dever tem um futuro promissor, fez esse espetaculo e a delicinha Booksmart no mesmo ano (dois produtos bem legais com dois excelentes papeis completamente diferentes)
A série é sensacional, a atuação do trio feminino é muito bem conduzida. As duas histórias em paralelo, um drama horrivel na vida da Marie e um thriller bem denso com as investigadoras, funcionam bem e se complementam. Interessante como as duas minisseries da Netflix dialogam entre si, Olhos que Condenam expõe um sistema feito pra culpar e prender negros e Inacreditável expõe um sistema feito pra homens fazerem o que quiserem e mantem mulheres desacreditadas e amedrontadas. A justiça é cheia de privilégios e as series falam sobre eles.
Melhor série que assisto em muito tempo. Pega temas espinhosos e transforma num sopro de esperança e otimismo. Tem dialogos cortantes e necessários. Fora a representatividade, inédita num produto tão mainstream, todos os personagens conseguem brilhar num roteiro que é maravilhoso. PS Billy Porter, conte comigo para tudo. Pray Tell é muito incrível e me fez chorar e rir ao mesmo tempo
Tem um elenco estelar e uma ótima premissa (a de como lidar com as frustrações e a inveja com pessoas que você gosta), mas não chega a lugar nenhum e nao oferece nada de novo, a serie tem um gosto amargo de potencial desperdiçado
Achei o primeiro episódio tão lixoso com um festival de canastrice que desisti da série, a unica estrela que eu tô dando é pela bunda do Joel Kinnaman. Quem sabe um dia eu volto. rs
Constrangedor em inúmeros níveis, desde o roteiro manjado, furado e pouco sutil, passando pelas atuações desniveladas e direção falha e chegando na direção de arte, que ultrapassa os limites do ruim, principalmente o figurino mal feito. A única coisa que salva é o título, que permite vários trocadilhos legais.. rs Enfim, uma oportunidade perdida
It's a Sin
4.4 102Fraquíssima, um desperdício de boas ideias e boas intenções... o protagonista é insuportável, vazio e superficial.. e o ator é péssimo. Os outros personagens são meio perdidos, nem a Jill não consegue ter uma história própria, só o Colin, que é o único personagem que você consegue criar uma conexão e toda a trajetória dele é sofrida e chocante (o terceiro episódio é o melhor, disparado), fora que tem uns erros de ambientação e caracterização, os personagens não envelhecem, vc não se sente nos anos 80 e com muito esforço se sente em Londres.
PS Assista Pose
Pose (2ª Temporada)
4.5 264A série segue impecável e implacável, atuações sensacionais, figurinos e direção de arte de cair o queixo,, E é urgente dentro de um roteiro redondinho, não é panfleto vazio sobre a negligência que as populações marginalizadas vivenciam desde sempre, é uma história sobre essas pessoas, com varias camadas. Elektra e Pray Tell seguem sendo os melhores personagens e a Miss Candy foi uma baita construção dentro da temporada. Só achei que o episódio musical podia ser mais bem desenvolvido e alguns finais podiam ser menos fantasiosos sem perder o otimismo.
Todos os filhos da Blanca subitamente se tornam ultra bem sucedidos com carreira internacional, tudo ficou muito simples, principalmente pra Angel e o Lil Papi
Mas nada que comprometa o resultado final
A Maldição da Mansão Bly
3.9 924A culpa, o remorso, o ressentimento, a solidão, todos podem ser mais aterrorizantes que a maioria dos fantasmas... Eu achei a história sensacional, mas senti que podiam ter usado recursos mais interessantes pra contar ela (nem falo de jumpscares), alguns personagens são apáticos e as crianças podiam ser mais perturbadoras. Mas o episódio 8 é uma obra prima.
Eu gostei muito, mas entendo quem nem gostou, só achei que o filme é vítima dos excessos de expectativas criadas por Hill House, porque Bly Manor é melhor que a maiorias das temporadas de AHS e outras séries de terror tão aclamadas
I May Destroy You
4.5 277Alguém poderia me explicar o que vocês entenderam do Ben?? Queria ver se o que eu acho bate com o que vocês acham rs
I May Destroy You
4.5 277A série fala sobre abuso, traumas, rótulos, consentimento, redes sociais, racismo e pertencimento de forma absurdamente eficiente (como discurso e como obra audiovisual) e não poupa ninguém, poucas vezes eu assisti algo tão desconfortável... o último episódio é genial.
Impressionante como o estupro é extremamente chocante e perturbador sem precisar apelar pro grafismo, tão comum nessas obras
Utopia (US) (1ª Temporada)
3.4 99a amazon prometeu pra setembro e até agora nada!!
Ratched (1ª Temporada)
3.8 393É verdade que pegaram o legado de Um Estranho No Ninho, que é ser uma história genial (dirigida por um dos maiores diretores de todos os tempos, Milos Forman) sobre a violência institucionalizada (no caso a de um manicômio) e devolveram como uma temporada genérica de American Horror Story?? Comecei e ta de difícil de continuar..
Ryan Murphy superestimadíssimo, como sempre
Locke & Key (1ª Temporada)
3.6 187A série tem uma premissa bem interessante, mas falha em todas as escolhas que faz, desde visualmente, onde tudo é genérico e inconsistente (a head key devia ser foda e quando usam é sempre anticlimático), a trilha desconectada, as atuações forçadas (o Bode e o Rufus são únicos que acertam o tom) e, principalmente, o roteiro, todo furado e ue só consegue se movimentar graças a burrice gigantesca dos personagens. Fora o fato que umas chaves são esquecidas no decorrer da trama e não tem utilidade nenhuma
A chave da porta da morte e a chave da caixa de música simplesmente sumiram no final, quando poderiam ter ajudado a resolver tudo
Um desperdício de material
Sex Education (2ª Temporada)
4.3 592O asa é um ator muito bom e cara dele de criança num corpo desengonçado são perfeitos pro papel, né? rs
Sex Education (2ª Temporada)
4.3 592Gostei muito dessa temporada, muito mesmo. Abordaram temas muito relevantes, exploraram muita coisa tabu, de forma profunda, mas delicada e divertida. Só acho que o trio principal ficou meio apagado e não tiveram arcos muito interessantes.
A Maeve continua interessante porque é interessante, mas toda a história do clube de quiz e da mãe chata dela ficou clichê demais e parece que a personagem não saiu do lugar, mas a redação dos dez anos é um dos momentos mais tocantes (e identificáveis) da temporada. O Otis ficou irregular e teve momentos muito divertidos de descoberta sexual, de boy lixo e de ternura, é adolescência pura, mas como a clínica dele perdeu espaço,as contradições dele também perderam e o personagem se esvaziou. O Eric teve um arco legal, a dificuldade corresponder um cara legal e se interessar por alguém complicado foram muito boas, mas o personagem, que era o melhor disparado, se apagou bastante. Teve duas coisas que eu realmente não gostei, o Adam ser bissexual foi bem sem sentido, a SÉRIE COMEÇA MOSTRANDO O DESCONFORTO DELE AO TRANSAR COM UMA MULHER e toda a primeira temporada se constroi na tensão sexual dele com o Eric e toda a jornada de auto conhecimento dele ficou isolada e a bissexualidade ficou meio que jogada e a outra foi o Isaac, que é um personagem bem bobo, achei que serviria pra abordar o desejo sexual em deficiente físicos e ficou refém da trama chata de uso drogas da mãe da Maeve e terminou a temporada como um vilãozinho da Malhação, um desperdício, já que o ator é ótimo.
The Crown (3ª Temporada)
4.3 217Essa temporada é um espetáculo, pegou as duas últimas temporadas iniciais e ofereceu novas camadas aos velhos personagens e novos personagens deliciosos. A Lilibeth da Olivia Colman tem nuances bem interessantes (um cinismo que beira o gosseiro em alguns momentos) que a elegância e simpatia da Claire Foy não conseguiam mostrar. A Helena Bonham Carter coloca um exagero na interpretação da Margareth que é incrível. A proxima temporada promete ser melhor ainda, já que teremos os momentos mais controversos da história da realeza (e britânica) recente, com a entrada da Margareth Thatcher e da Lady Di. Espero, de coração, que não esqueçam do Sex Pistols rs
PS. O único ponto negativo é que os episódios são muito isolados entre si, quase dá para assistir fora da ordem, gostava do tom novelão, que provavelmente vai voltar na póxima temporada.
PS2
A cena que o Charles se dá conta da influência da mãe em todos os lugares, quando vê um quadro dela no escritório, que mais parece uma cena de filme de terror, é genial demais
Inacreditável
4.4 424Kaitlyn Dever tem um futuro promissor, fez esse espetaculo e a delicinha Booksmart no mesmo ano (dois produtos bem legais com dois excelentes papeis completamente diferentes)
Inacreditável
4.4 424A série é sensacional, a atuação do trio feminino é muito bem conduzida. As duas histórias em paralelo, um drama horrivel na vida da Marie e um thriller bem denso com as investigadoras, funcionam bem e se complementam. Interessante como as duas minisseries da Netflix dialogam entre si, Olhos que Condenam expõe um sistema feito pra culpar e prender negros e Inacreditável expõe um sistema feito pra homens fazerem o que quiserem e mantem mulheres desacreditadas e amedrontadas. A justiça é cheia de privilégios e as series falam sobre eles.
Pose (1ª Temporada)
4.7 434Melhor série que assisto em muito tempo. Pega temas espinhosos e transforma num sopro de esperança e otimismo. Tem dialogos cortantes e necessários. Fora a representatividade, inédita num produto tão mainstream, todos os personagens conseguem brilhar num roteiro que é maravilhoso.
PS Billy Porter, conte comigo para tudo. Pray Tell é muito incrível e me fez chorar e rir ao mesmo tempo
Amigos da Faculdade (1ª Temporada)
2.8 117Tem um elenco estelar e uma ótima premissa (a de como lidar com as frustrações e a inveja com pessoas que você gosta), mas não chega a lugar nenhum e nao oferece nada de novo, a serie tem um gosto amargo de potencial desperdiçado
Altered Carbon (1ª Temporada)
3.8 358Achei o primeiro episódio tão lixoso com um festival de canastrice que desisti da série, a unica estrela que eu tô dando é pela bunda do Joel Kinnaman. Quem sabe um dia eu volto. rs
The Sinner (1ª Temporada)
4.2 716A série é bem boa, interessante como ela é montada pra te enganar e depois descaralhar a cabeça do expectador
Fawlty Towers (1ª Temporada)
4.7 13Melhor série de comédia de todos os tempos
O Conto da Aia (1ª Temporada)
4.7 1,5KQue série incrível, que conjunto impecável.. Elisabeth Moss é deusa demais!!
3% (1ª Temporada)
3.6 772Constrangedor em inúmeros níveis, desde o roteiro manjado, furado e pouco sutil, passando pelas atuações desniveladas e direção falha e chegando na direção de arte, que ultrapassa os limites do ruim, principalmente o figurino mal feito. A única coisa que salva é o título, que permite vários trocadilhos legais.. rs
Enfim, uma oportunidade perdida
The Beatles Anthology
4.8 88Totalmente excelente