Uma coisa que me desagrada muito nos documentários sobre a luta pela plena cidadania gay é a exibição de discursos homofóbicos sem qualquer filtro. A título de ilustrar algo que até primo Coisa da família Addams está careca de saber, invariavelmente os cineastas abrem o microfone para os fascistas mais irracionais e verborrágicos destilarem sua peçonha, cedendo-lhes um palco iluminado e permitindo-lhes roubar o protagonismo do show (ou pelo menos criar uma cena constrangedora).
Diferentemente dos documentários de guerra que embaçam as imagens mais gráficas e chocantes, nos documentários gays nossos olhos e ouvidos jamais são poupados de nada. O discurso de ódio é transcrito ipsis litteris em todas as suas corres mais berrantes. Só para citar dois exemplos de filmes que vi recentemente (2019), isso ocorreu tanto no documentário "Lampião da Esquina" (2016) exibido pelo Canal Brasil quanto no episódio 4 da série "Fora do Armário" (2018) exibida pelo canal HBO Brasil. Em ambos os casos histórias bonitas e inspiradoras foram bruscamente interrompidas por discursos de ódio irracionais, sem qualquer edição nem contraponto. Nossos cineastas precisam abandonar esse vício horroroso.
Nove entre dez fitas de Hollywood dos anos 50 já mostravam o Brasil como destino final das rotas de fuga da bandidagem – uma terra sem lei onde imperava a corrupção. E ainda assim os lumiares coxinhas acham que a bandalheira por aqui foi inaugurada... pelos petistas? Cremdeuspai, nem o MOBRAL resolve a insuficiência cognitiva desses palermas!
Mais uma vez a coxinhagem patética com sua tese risível de que a corrupção neste país teria começado com o Partido dos Traidores! (Aquele que no poder adorava rifar direitos civis de minorias a pastores neopentecostais, em troca de promessas vazia de apoio.) Infelizmente nosso buraco é bem maior e muito mais antigo. Nota zero para a cegueira da quadrilha do padilha.
Que delícia ver Star Trek novamente na telinha, depois de tantos anos! Carregando orgulhosamente o DNA da série nas veias, Discovery está indo onde nenhum trekker jamais esteve - e como está excitante e deliciosa essa jornada! Que a série tenha vida longa e próspera.
Uma boa dica é fazer um balde de pipoca antes da sessão, para depois ter onde guardar as lágrimas que vão aparecendo ao longo do episódio. (Na verdade já começo a chorar de emoção na locução da Vanessa Redgrave.) Odoro este seriado!
Um Batman irreconhecível: racista e belicoso, pois nessa época os EUA estavam em plena 2ª Guerra Mundial. Apesar desse seriado ter sido produzido logo depois do ataque a Pearl Harbor ainda é chocante ouvir o Batman insinuar que os descendentes de japoneses residentes nos EUA seriam traiçoeiros e propensos ao crime.
Lixo bíblico não consumo. Essa desprezível horda de parasitas religiosos que condiciona sua felicidade à danação do próximo não merece nada além do nojo de qualquer pessoa honesta.
Fora do Armário (1ª Temporada)
4.3 5Uma coisa que me desagrada muito nos documentários sobre a luta pela plena cidadania gay é a exibição de discursos homofóbicos sem qualquer filtro. A título de ilustrar algo que até primo Coisa da família Addams está careca de saber, invariavelmente os cineastas abrem o microfone para os fascistas mais irracionais e verborrágicos destilarem sua peçonha, cedendo-lhes um palco iluminado e permitindo-lhes roubar o protagonismo do show (ou pelo menos criar uma cena constrangedora).
Diferentemente dos documentários de guerra que embaçam as imagens mais gráficas e chocantes, nos documentários gays nossos olhos e ouvidos jamais são poupados de nada. O discurso de ódio é transcrito ipsis litteris em todas as suas corres mais berrantes. Só para citar dois exemplos de filmes que vi recentemente (2019), isso ocorreu tanto no documentário "Lampião da Esquina" (2016) exibido pelo Canal Brasil quanto no episódio 4 da série "Fora do Armário" (2018) exibida pelo canal HBO Brasil. Em ambos os casos histórias bonitas e inspiradoras foram bruscamente interrompidas por discursos de ódio irracionais, sem qualquer edição nem contraponto. Nossos cineastas precisam abandonar esse vício horroroso.
O Mecanismo (1ª Temporada)
3.5 526Nove entre dez fitas de Hollywood dos anos 50 já mostravam o Brasil como destino final das rotas de fuga da bandidagem – uma terra sem lei onde imperava a corrupção. E ainda assim os lumiares coxinhas acham que a bandalheira por aqui foi inaugurada... pelos petistas? Cremdeuspai, nem o MOBRAL resolve a insuficiência cognitiva desses palermas!
O Mecanismo (1ª Temporada)
3.5 526Mais uma vez a coxinhagem patética com sua tese risível de que a corrupção neste país teria começado com o Partido dos Traidores! (Aquele que no poder adorava rifar direitos civis de minorias a pastores neopentecostais, em troca de promessas vazia de apoio.) Infelizmente nosso buraco é bem maior e muito mais antigo. Nota zero para a cegueira da quadrilha do padilha.
Star Trek: Discovery (1ª Temporada)
4.0 136 Assista AgoraQue delícia ver Star Trek novamente na telinha, depois de tantos anos! Carregando orgulhosamente o DNA da série nas veias, Discovery está indo onde nenhum trekker jamais esteve - e como está excitante e deliciosa essa jornada! Que a série tenha vida longa e próspera.
Chame a Parteira (6ª Temporada)
4.4 13Uma boa dica é fazer um balde de pipoca antes da sessão, para depois ter onde guardar as lágrimas que vão aparecendo ao longo do episódio. (Na verdade já começo a chorar de emoção na locução da Vanessa Redgrave.) Odoro este seriado!
Os Experientes
4.3 21Série magnífica do primeiro ao último episódio. (Também, com esse elenco de tirar o fôlego!) Aguardando ansioso uma segunda temporada.
Batman
3.4 16Um Batman irreconhecível: racista e belicoso, pois nessa época os EUA estavam em plena 2ª Guerra Mundial. Apesar desse seriado ter sido produzido logo depois do ataque a Pearl Harbor ainda é chocante ouvir o Batman insinuar que os descendentes de japoneses residentes nos EUA seriam traiçoeiros e propensos ao crime.
The Leftovers (1ª Temporada)
4.2 583 Assista AgoraLixo bíblico não consumo. Essa desprezível horda de parasitas religiosos que condiciona sua felicidade à danação do próximo não merece nada além do nojo de qualquer pessoa honesta.