Concluindo hoje a temporada. Entre o absurdo e a crueza, os personagens transitam entre espectros, posições e discursos. Aqui não há vilões ou mocinhos, mas pessoas que estão, cada qual a sua maneira, lutando por seus interesses e poder. E a essa "crueza" que dá o "Tom" (rá!) da série. Chegando ao término da temporada só posso afirmar que, por enquanto, é a melhor produção da HBO em 2021. Simples assim.
O Larry é um ser humano insuportável, misantropo e neurótico. E essa combinação de características é que fornece a "liga" desse seriado. Recomendo demais.
Como transformar situações cotidianas em verdadeiras catástrofes ambulantes? a resposta é simples: seja Larry David. Apenas assistam essa obra de arte nosense :)
"Vergonha alheia feelings" não há mais o que dizer; na verdade têm! As resoluções dos "conflitos" são tão bizarras que arranca gargalhadas voluntárias e involuntárias. Recomendo.
Como já escrevi no comentário da primeira temporada: White People Problems. E o encerramento da temporada foi apoteótico! Daqui cinco dias começa a 3 temporada e a expectativa tá no topo. E anotem - ou tirem um print rs - as minhas palavras:
Resumidamente a série é um grande "White People Problems". Não há heróis, nem vilões, são pessoas. Essa constatação é o que mais assusta. Logan e seus filhos são pessoas - não são verdadeiramente maus e nem verdadeiramente bons - são pessoas lutando por seus interesses e "fuck the world" dentro do mundo corporativo. Temos que lembrar que as palavras TRAIÇÃO,TRAMOIA e INTERESSE são palavras de força (tipo o que ocorre em Brasília rs). Logo, os personagens são escrotos, mas também "reais" e essa é mágica que captura a nossa atenção. Sem mais devaneios assista essa masterpiece :) .
Excepcionalmente bem escrita. Não vou escrever sobre atuações ou sobre a trama - quanto menos informação tiver melhor. Só afirmo que a dupla McConaughey e Harrelson atuam com perfeição. Recomendadíssima. #partiuseason2
O "roteiro" é bem escrito, mas o que dá a série o seu status de memorável é a "atuação" de Larry David. As resoluções dos conflitos, geralmente no arco final, são tão absurdas que o telespectador não sabe se ri ou range os dentes. Recomendo o material :)
Terminei ontem, mas deixe para escrever sobre a série depois do impacto da season finale. Em primazia, o destaque é para James Gandolfini - interpretando Tony Soprano - que entregou uma performance tão visceral, dinâmica e abusadamente convincente no papel do protagonista da série. O personagem é tão imprevisível, tempestuoso, "real", visto que, em certa medida, flerta com a psicopatia, contudo, é tão carismático que, em determinados momentos da série, o telespectador - assim como a Dr. Melfi - são "seduzidos" pela sua presença. Não irei comentar sobre a trama, personagens ou situações; apenas assista ao material.
Estamos caminhando para a reta final da série e a qualidade - tanto de roteiro quanto de produção - continua excelente. Vale a pena conferir o material!
Finalizando a temporada e mesmo com seus altos e baixos a série foi interessante. A obra teve como objetivo central introduzir o conceito de multiverso ao MCU e nesse quesito a série realizou bem a sua função. Vale a pena conferir esse material :)
Como de praxe irei realizar o comentário geral apenas ao concluir a série como um todo, mas já posso adiantar que a temporada foi muito boa. Recomendo a série :) #partiuseason4
Segunda temporada finalizada. Irei redigir um comentário geral quando concluir a série, mas já garanto que até aqui a série está espetacular. Obra recomendadíssima! #partiuseason3
Com a chegada da HBO Max comecei a acompanhar a série. Hoje, conclui a primeira temporada. Irei deixar para produzir um comentário mais amplo e analítico quando finalizar todas as temporadas. Mas, por enquanto, recomendo a série! #partiuseason2
Hoje, 20/05/2021, é um péssimo dia. Uma data infame na memória daqueles que apreciavam o trabalho do sensei Kentaro Miura. Foi anunciada a morte de um gigantesco mangaká, uma referência para a nova geração de desenhistas em todo o mundo. Esse texto não é uma análise da adaptação de 1997, mas apenas um comentário de um homem resignado - este que escreve essas linhas - sobre a morte inesperada e trágica de um artista, de um mestre. Descanse em paz, sensei. O seu trabalho, assim como a jornada de Guts na ilha do Elfos, chegou ao fim. Obrigado.
Seria apenas mais um documentário sobre a cultura nipônica, entretanto, a sagacidade e os "trejeitos" do britânico James May transforma o cotidiano da "Terra do Sol Nascente" em algo divertido, curioso e, por que não, deverás interessante. Recomendadíssima!
A princípio digo: é um bom entretenimento e as cenas de combate são frenéticas. É importante frisar que a série animada é uma adaptação de uma história que começou nos quadrinhos - em meados de 2003 -, mas que possui uma identidade própria. Parte do roteiro foi "atualizado", novos personagens e subtramas foram adicionadas a série. Logo, por ser a primeira temporada, ainda há muito o que ser explorado: as consequências dos atos das personagens na "season finale", os traumas e as dúvidas a respeito do que significa ser, de fato, um super-herói, é, portanto, uma trama sobre amadurecimento e responsabilidades. Por fim, é uma boa adaptação e tem algumas sacadas interessantes no roteiro. Irei aguardar a segunda temporada para verificar se qualidade da história continuará em alta.
Depois de mais de um ano desde o primeiro contato com a obra irei redigir um comentário. Em primazia, não irei avaliar a "psychologie" - como dizem os franceses -, dos personagens e as subtramas desenvolvidas em torno dessas figuras, digamos, tão particulares em suas práticas; visto que já foram destrinchadas pelos comentários que podem ler abaixo nessa seção de críticas. Aqui, o meu foco está sobre o(s) debate(s) que estão centrados no controle da vida natural em detrimento do entretenimento e do mero consumo de um público - no caso estadunidense - que artificialmente oferecem parte de seu capital, por meio das visitas a esses centros, e que, novamente, artificialmente, buscam um "contato" com a vida natural. E essa espetacularização nociva condiciona um "olhar" estritamente mercadológico sobre os animais, especialmente os tigres. Esses que são observados como sinônimos de vitalidade e de força pelos visitantes, mas que recebem tratamento digno de pena. Logo, os animais - protagonistas desses centros de criação - são meras ferramentas de prazer momentâneo e que representam como metáfora a forma pela qual a "sociedade de consumo" observa a vida natural: como um mero entretenimento. Por fim, como documentário recomendo a sua visualização, mas que observem, caso for possível, com uma atenção especial para com o tratamento dado aos animais nesses ambientes de "vida selvagem".
A Transamazônica é o "corte" que sangra, desde os anos 1970, a terra sagrada (Amazônia). Com o discurso de "integrar para não entregar", o regime ditatorial brasileiro empregou um empreendimento fardado ao fracasso. Vidas de homens e mulheres foram perdidas ao longo da construção desse projeto megalomaníaco e que, passando-se mais de cinco décadas, continua inacabado. Temos aqui, portanto, mais um excelente documentário que nivela as dificuldades relacionados ao processo de "conquista do inferno verde" e a chegada da "civilização" - pólvora, Estado, fé, comércio - as comunidades tradicionais e indígenas que viviam ao seu próprio modo no "grande norte". Grupos esses que por muito tempo foram excluídos e, por vezes, silenciados e desterrados de suas próprias terras. Logo, aqui temos um documentário que busca, por meio da narrativa, devolver - mesmo que minimamente - a voz, a "palavra" dos que foram obrigados a enfrentar a "chegada da civilização" e do "progresso" do "homem branco". Evidentemente que recomendo o documentário.
Nas últimas décadas temos observado o surgimento de artistas do gênero terror/gore/erogore no Japão. Dentre os principais temos, por exemplo, o Shintaro Kago, Suehiro Maruo, Kazuo Umezu, Takato Yamamoto e Fuyuko Matsui; ademais, aqui nas "terras tupiniquins" o que mais despontou foi, sem sombra de dúvidas, Junji Ito. Um grande contista de pequenos infortúnios do "mundo nipônico", e que por meio da sua estética particular no manga cativou uma legião de fãs no e fora da sua terra natal. Sobre a adaptação podemos dizer que ela cumpri o papel de divulgar a obra do artista, mas, ao meu ver, não "captura" a "aura" do trabalho dele - o preto e branco no manga ganha uma vivacidade própria, singular - e que o anime não conseguiu transportar para as telas de forma convincente. É uma adaptação razoável porém, como já disse, que não se assemelha em intensidade a obra original.
The Office (1ª Temporada)
4.1 554(Re)assistindo!
Succession (3ª Temporada)
4.4 189Concluindo hoje a temporada.
Entre o absurdo e a crueza, os personagens transitam entre espectros, posições e discursos. Aqui não há vilões ou mocinhos, mas pessoas que estão, cada qual a sua maneira, lutando por seus interesses e poder. E a essa "crueza" que dá o "Tom" (rá!) da série. Chegando ao término da temporada só posso afirmar que, por enquanto, é a melhor produção da HBO em 2021.
Simples assim.
Segura a Onda (5ª Temporada)
4.4 13 Assista AgoraO Larry é um ser humano insuportável, misantropo e neurótico. E essa combinação de características é que fornece a "liga" desse seriado. Recomendo demais.
Segura a Onda (4ª Temporada)
4.4 17 Assista AgoraComo transformar situações cotidianas em verdadeiras catástrofes ambulantes? a resposta é simples: seja Larry David. Apenas assistam essa obra de arte nosense :)
Segura a Onda (3ª Temporada)
4.4 15 Assista Agora"Vergonha alheia feelings" não há mais o que dizer; na verdade têm! As resoluções dos "conflitos" são tão bizarras que arranca gargalhadas voluntárias e involuntárias.
Recomendo.
Succession (2ª Temporada)
4.5 228 Assista AgoraComo já escrevi no comentário da primeira temporada: White People Problems. E o encerramento da temporada foi apoteótico! Daqui cinco dias começa a 3 temporada e a expectativa tá no topo. E anotem - ou tirem um print rs - as minhas palavras:
o GREG ainda vai dominar aquela parada toda
Brincadeiras a parte, a série é muito boa e recomendo :)
Succession (1ª Temporada)
4.2 262Resumidamente a série é um grande "White People Problems". Não há heróis, nem vilões, são pessoas. Essa constatação é o que mais assusta. Logan e seus filhos são pessoas - não são verdadeiramente maus e nem verdadeiramente bons - são pessoas lutando por seus interesses e "fuck the world" dentro do mundo corporativo. Temos que lembrar que as palavras TRAIÇÃO,TRAMOIA e INTERESSE são palavras de força (tipo o que ocorre em Brasília rs).
Logo, os personagens são escrotos, mas também "reais" e essa é mágica que captura a nossa atenção. Sem mais devaneios assista essa masterpiece :) .
True Detective (1ª Temporada)
4.7 1,6K Assista AgoraExcepcionalmente bem escrita. Não vou escrever sobre atuações ou sobre a trama - quanto menos informação tiver melhor. Só afirmo que a dupla McConaughey e Harrelson atuam com perfeição. Recomendadíssima.
#partiuseason2
Segura a Onda (2ª Temporada)
4.3 15 Assista AgoraO "roteiro" é bem escrito, mas o que dá a série o seu status de memorável é a "atuação" de Larry David. As resoluções dos conflitos, geralmente no arco final, são tão absurdas que o telespectador não sabe se ri ou range os dentes. Recomendo o material :)
Segura a Onda (1ª Temporada)
4.3 46 Assista AgoraOs microeventos do cotidiano levados ao extremo. É tão nosense, tão nosense que é bom :) Recomendadíssimo!
Família Soprano (6ª Temporada)
4.7 308 Assista AgoraTerminei ontem, mas deixe para escrever sobre a série depois do impacto da season finale. Em primazia, o destaque é para James Gandolfini - interpretando Tony Soprano - que entregou uma performance tão visceral, dinâmica e abusadamente convincente no papel do protagonista da série. O personagem é tão imprevisível, tempestuoso, "real", visto que, em certa medida, flerta com a psicopatia, contudo, é tão carismático que, em determinados momentos da série, o telespectador - assim como a Dr. Melfi - são "seduzidos" pela sua presença.
Não irei comentar sobre a trama, personagens ou situações; apenas assista ao material.
Família Soprano (5ª Temporada)
4.7 124Estamos caminhando para a reta final da série e a qualidade - tanto de roteiro quanto de produção - continua excelente. Vale a pena conferir o material!
Família Soprano (4ª Temporada)
4.6 117Conclui a temporada ontem, 20 de julho de 2021, e no geral a trama foi muito boa.
Recomendo a série.
#partiuseason5
Loki (1ª Temporada)
4.0 489 Assista AgoraFinalizando a temporada e mesmo com seus altos e baixos a série foi interessante. A obra teve como objetivo central introduzir o conceito de multiverso ao MCU e nesse quesito a série realizou bem a sua função. Vale a pena conferir esse material :)
Família Soprano (3ª Temporada)
4.6 139 Assista AgoraComo de praxe irei realizar o comentário geral apenas ao concluir a série como um todo, mas já posso adiantar que a temporada foi muito boa.
Recomendo a série :)
#partiuseason4
Família Soprano (2ª Temporada)
4.6 118 Assista AgoraSegunda temporada finalizada. Irei redigir um comentário geral quando concluir a série, mas já garanto que até aqui a série está espetacular. Obra recomendadíssima!
#partiuseason3
Família Soprano (1ª Temporada)
4.5 256 Assista AgoraCom a chegada da HBO Max comecei a acompanhar a série. Hoje, conclui a primeira temporada. Irei deixar para produzir um comentário mais amplo e analítico quando finalizar todas as temporadas. Mas, por enquanto, recomendo a série!
#partiuseason2
Monty Python's Flying Circus (1ª Temporada)
4.5 45 Assista AgoraÉ uma coletânea nonsense e absurdista sobre situações cotidianas em pequenas sketchs. Em geral, é bem interessante.
Berserk
4.5 189 Assista AgoraHoje, 20/05/2021, é um péssimo dia. Uma data infame na memória daqueles que apreciavam o trabalho do sensei Kentaro Miura. Foi anunciada a morte de um gigantesco mangaká, uma referência para a nova geração de desenhistas em todo o mundo.
Esse texto não é uma análise da adaptação de 1997, mas apenas um comentário de um homem resignado - este que escreve essas linhas - sobre a morte inesperada e trágica de um artista, de um mestre.
Descanse em paz, sensei. O seu trabalho, assim como a jornada de Guts na ilha do Elfos, chegou ao fim.
Obrigado.
James May: Nosso Homem no Japão
4.3 5Seria apenas mais um documentário sobre a cultura nipônica, entretanto, a sagacidade e os "trejeitos" do britânico James May transforma o cotidiano da "Terra do Sol Nascente" em algo divertido, curioso e, por que não, deverás interessante. Recomendadíssima!
Invencível (1ª Temporada)
4.3 397 Assista AgoraA princípio digo: é um bom entretenimento e as cenas de combate são frenéticas. É importante frisar que a série animada é uma adaptação de uma história que começou nos quadrinhos - em meados de 2003 -, mas que possui uma identidade própria.
Parte do roteiro foi "atualizado", novos personagens e subtramas foram adicionadas a série. Logo, por ser a primeira temporada, ainda há muito o que ser explorado: as consequências dos atos das personagens na "season finale", os traumas e as dúvidas a respeito do que significa ser, de fato, um super-herói, é, portanto, uma trama sobre amadurecimento e responsabilidades.
Por fim, é uma boa adaptação e tem algumas sacadas interessantes no roteiro. Irei aguardar a segunda temporada para verificar se qualidade da história continuará em alta.
A Máfia dos Tigres (1ª Temporada)
4.0 219Depois de mais de um ano desde o primeiro contato com a obra irei redigir um comentário. Em primazia, não irei avaliar a "psychologie" - como dizem os franceses -, dos personagens e as subtramas desenvolvidas em torno dessas figuras, digamos, tão particulares em suas práticas; visto que já foram destrinchadas pelos comentários que podem ler abaixo nessa seção de críticas.
Aqui, o meu foco está sobre o(s) debate(s) que estão centrados no controle da vida natural em detrimento do entretenimento e do mero consumo de um público - no caso estadunidense - que artificialmente oferecem parte de seu capital, por meio das visitas a esses centros, e que, novamente, artificialmente, buscam um "contato" com a vida natural.
E essa espetacularização nociva condiciona um "olhar" estritamente mercadológico sobre os animais, especialmente os tigres. Esses que são observados como sinônimos de vitalidade e de força pelos visitantes, mas que recebem tratamento digno de pena.
Logo, os animais - protagonistas desses centros de criação - são meras ferramentas de prazer momentâneo e que representam como metáfora a forma pela qual a "sociedade de consumo" observa a vida natural: como um mero entretenimento.
Por fim, como documentário recomendo a sua visualização, mas que observem, caso for possível, com uma atenção especial para com o tratamento dado aos animais nesses ambientes de "vida selvagem".
Transamazônica - Uma Estrada para o Passado
4.2 5 Assista AgoraA Transamazônica é o "corte" que sangra, desde os anos 1970, a terra sagrada (Amazônia). Com o discurso de "integrar para não entregar", o regime ditatorial brasileiro empregou um empreendimento fardado ao fracasso. Vidas de homens e mulheres foram perdidas ao longo da construção desse projeto megalomaníaco e que, passando-se mais de cinco décadas, continua inacabado.
Temos aqui, portanto, mais um excelente documentário que nivela as dificuldades relacionados ao processo de "conquista do inferno verde" e a chegada da "civilização" - pólvora, Estado, fé, comércio - as comunidades tradicionais e indígenas que viviam ao seu próprio modo no "grande norte".
Grupos esses que por muito tempo foram excluídos e, por vezes, silenciados e desterrados de suas próprias terras. Logo, aqui temos um documentário que busca, por meio da narrativa, devolver - mesmo que minimamente - a voz, a "palavra" dos que foram obrigados a enfrentar a "chegada da civilização" e do "progresso" do "homem branco".
Evidentemente que recomendo o documentário.
Junji Ito Collection
3.8 24 Assista AgoraNas últimas décadas temos observado o surgimento de artistas do gênero terror/gore/erogore no Japão. Dentre os principais temos, por exemplo, o Shintaro Kago, Suehiro Maruo, Kazuo Umezu, Takato Yamamoto e Fuyuko Matsui; ademais, aqui nas "terras tupiniquins" o que mais despontou foi, sem sombra de dúvidas, Junji Ito. Um grande contista de pequenos infortúnios do "mundo nipônico", e que por meio da sua estética particular no manga cativou uma legião de fãs no e fora da sua terra natal.
Sobre a adaptação podemos dizer que ela cumpri o papel de divulgar a obra do artista, mas, ao meu ver, não "captura" a "aura" do trabalho dele - o preto e branco no manga ganha uma vivacidade própria, singular - e que o anime não conseguiu transportar para as telas de forma convincente. É uma adaptação razoável porém, como já disse, que não se assemelha em intensidade a obra original.